O que é o princípio da incausalidade.

Para ser gênio é fundamental escrever uma tese genial, escrevi uma tese exuberante de difícil entendimento, totalmente original.

O princípio da incausalidade, portanto, explico o que significa a incausalidade, epistemologizo o cosmo antes de ser o cosmo, era tão somente o infinito vazio, escuro, frio, e desértico.

Em síntese a representação do nada, questão necessária a não existência de deus, a matéria originou da anti matéria ou seja do nada.

Só era possível em um primeiro instante do tempo, a existência do vazio, se bem que o tempo não existe, o mesmo só poderá ser compreendido como um primeiro instante, como ficção literária, pelo fato do tempo ser sempre o presente contínuo, a evolução se dá no presente eterno.

Com efeito, tal proposição a grande dificuldade, se não existe o tempo, na origem primeira não havia matéria, apenas o infinito aberto, frio e escuro.

Deste modo, só o infinito poderia existir, a realidade era a anti realidade, o mundo cosmológico não era composto pela matéria, razão pela qual foi formulada a minha tese.

Tudo que existe resultou do nada, da não matéria, o que significa que o vazio é o predominante no ser.

A priori nada existe, apenas a existência como princípio da anti matéria, assim sendo, a existência é ideologia cultural.

Todavia, como a matéria passou a existir nascendo o falso conceito da existência real, o nada fazia parte da realidade do infinito aberto, frio, desértico e escuro.

A ausência de todas as coisas hoje existentes, como então surgiu a materialidade como produto do nada.

O infinito frio e escuro produziu o gelo, transformando posteriormente,, em água, tudo é água o próprio sangue.

Foi exatamente do gelo que nasceram os primeiros átomos quânticos, na evolução transformação dentro do eterno contínuo surgiu o cosmo como é hoje.

Edjar.

Eu gosto de ser o Edjar, de pensar como pensa o Edjar, de ser exatamente como o Edjar é, o meu sonho era ser o Edjar, sou feliz porque sou o Edjar,

Adoro ter o biofísico do Edjar, sempre gostei da trajetória do Edjar, o Edjar é magnífico, o que reflete, muito interessante.

Que bom que admiro o Edjar, sendo que o Edjar é o meu grande professor, aprendo com as teorias elaboradas por Edjar.

Gosto de estudar como o Edjar estuda, entender a origem da cognição, o nascimento da linguagem e porque apenas o cérebro sapiens consegue pensar.

Edjar me ensinou muito, quando explicou a minha pessoa, origem da matéria, o fundamento do princípio da incausalidade.

Edjar certa vez me disse que a existência real é a inexistência, que universo nasceu do vazio e que o infinito antes da cosmologia, era escuro, frio e desértico.

Sendo que o fundamento da matéria o frio, que tudo evolui e acaba, sendo que a exaustão da energia de hidrogênio destrói o próprio universo.

Entretanto, a destruição de tudo, compõe o infinito cheio de gelo, o fundamento da ressurreição, tão somente da matéria e não da alma, simplesmente porque a mesma é apenas a cognição.

O entendimento hermenêutico, sempre a ideologização da fenomenalidade, o homem é o seu cérebro como produto do habitat.

Qual é o sentido de tudo que existe, Edjar me explicou que não há sentido, sendo o mesmo apenas uma projeção linguística.

O ser enquanto ser em sua perspectiva ontológica é a manifestação metafísica de um olhar perdido na imensidão dos sonhos.

Existe duas questões seríssimas, ser pobre e ficar doente, as demais problemáticas são irrelevantes.

O que é o preconceito, a representação da pobreza, para quem não é pobre não existe preconceito.

Todavia, o que é a morte, a volta ao estágio anterior daquilo que ninguém nunca foi, o que não era antes, não poderá ser no futuro.

O homem é apenas o seu breve instante como DNA replicador da evolução sapiens, deste modo, a ressurreição é permanente em cada ser existente.

Entretanto, o tempo não existe, o que há a manifestação do instante permanente, enquanto instante, posteriormente, o silêncio de uma imensa escuridão, sendo assim, a ausência da materialidade, como futuro da existência.

O mundo é assim, desta forma, sem nenhum propósito, motivo pelo qual muito bom viver porque não existe finalidade para a vida.

A liberdade consiste em não ser exatamente nada, atingindo a sabedoria da linguagem.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/12/2022
Reeditado em 18/12/2022
Código do texto: T7669326
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