A síntese da sentença elaborada por Pilatos condenando Jesus Cristo a crucificação.

O Novo Testamento foi escrito 400 anos depois da crucificação de Cristo por padres, quando o cristianismo já era a religião oficial do Império romano.

Os evangelhos não foram escritos pelos evangelistas, na época de Cristo, o povo romano era totalmente analfabeto, não tinha sequer conhecimento do alfabeto latino e grego.

O Novo Testamento não é bíblico, entretanto, romano, apenas o Antigo Testamento é bíblico, pelo fato de ser judaico.

Em síntese revelarei os motivos pelos quais Pilatos condenou Jesus Cristo a crucificação, em razão de Jesus defender as revoltas populares contra o exército romano, não reconhecer a pessoa do Imperador como autoridade.

Pelo fato de Jesus orientar o povo não pagar imposto a Roma, como também destruir templos e mandar surrar os pastores da época.

O pastores usavam da fé do povo para justificar o domínio romano sobre os judeus.

Os seguidores de Jesus incendiou o Palácio de Herodes, sendo que seu filho Arquelau quase morreu.

A condenação de Jesus também aconteceu pois o referido defendia o comunismo tribal, era contra a propriedade privada.

Jesus Cristo não foi condenado por motivos religiosos, se assim fosse, a pena não seria por crucificação, todavia, apedrejamento.

Crime por crucificação sempre foi político, aplicado a quem fosse considerado contrário a dominação de Roma.

Portanto, Jesus Cristo foi crucificado por razões políticas, determinou Pilatos em sua sentença, após a morte o corpo de Jesus continuou pregado na cruz como exemplo aos revoltosos judeus.

Quando a carne de Jesus foi consumida por pássaros vários dias, então os ossos foram recolhidos e sepultados em um lugar ignorado.

Ninguém poderia tocar em um crucificado, se tocasse também seria crucificado, a difusão que Jesus ressuscitou ao terceiro dia não tem consistência hermenêutica, pois Jesus ainda estava na cruz.

Em síntese essas foram as razões da sentença aplicada por Pilatos a condenação de Jesus a sua crucificação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 10/12/2022
Reeditado em 10/12/2022
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