O fundamento do princípio do nada.
A explicação da teoria da origem do nada, o que é o nada, como originou da?
A formatação da antimatéria, o princípio o fundamento do vazio, a existência primeira de todas as coisas. Com efeito, a última de todas as finalidades.
Como entender o nada, mecanismo possível tão somente pela abstração.
A existência real é a anti-existência, não sendo possível a realidade.
O que é a materialidade, a própria imaterialidade, a definição epistêmica é que nada existe.
A não ser a inexistência, a cognição é um grande equívoco, a linguagem formulada, portanto, a memória ideologizada.
O que compreendemos tão somente a força da vontade inadequada.
O que prevalece na essência são as insignificações, não existe o real todavia, o desejo da imaginação.
Qual o significado da referida descrição, a não ser o não significado, o término exuberante da evolução, a reconstrução do nada.
Com efeito, a improcedência da existência, a ficção é a razão construída,
o medo da mentira, a mais profunda alienação.
A percepção da ausência, o mais absoluto silêncio.
Desse modo, reflita interminavelmente a anterioridade do antes, sua retroprojeção incompreensível.
A genealogia do princípio, o que devo dizer nesse momento, a fantasia da racionalidade.
A interminabilidade do vácuo, tudo que foi possível, o escuro e o frio sem energização.
O recomeço do fim, o átomo quântico original.
Bilhões e bilhões de séculos, o retorno interminável.
Os recomeços das destruições, um minguado instante,
a razão fantasiada, metafisicação do universo.
Tudo que deve ser refletido, ausências e ausências, retorno ao princípio primordial.
O fim de cada coisa, o restabelecimento do vácuo, o mais absoluto delírio, como causa da causa, na negação da anti origem.
Edjar Dias de Vasconcelos.