Explicação da origem de todas as coisas.

A explicação da teoria da origem do nada, o que é o nada, como originou da?

A formatação da antimatéria, o princípio o fundamento do vazio, a existência primeira de todas as coisas. Com efeito, a última de todas as finalidades.

Como entender o nada, mecanismo possível tão somente pela abstração.

A existência real é a anti-existência, não sendo possível a realidade.

O que é a materialidade, a própria imaterialidade, a definição epistêmica é que nada existe.

A não ser a inexistência, a cognição é um grande equívoco, a linguagem formulada, portanto, a memória ideologizada.

O que compreendemos tão somente a força da vontade inadequada.

O que prevalece na essência são as insignificações, não existe o real todavia, o desejo da imaginação.

Qual o significado da referida descrição, a não ser o não significado, o término exuberante da evolução, a reconstrução do nada.

Com efeito, a improcedência da existência, a ficção é a razão construída,

o medo da mentira, a mais profunda alienação.

A percepção da ausência, o mais absoluto silêncio.

Desse modo, reflita interminavelmente a anterioridade do antes, sua retroprojeção incompreensível.

A genealogia do princípio, o que devo dizer nesse momento, a fantasia da racionalidade.

A interminabilidade do vácuo, tudo que foi possível, o escuro e o frio sem energização.

O recomeço do fim, o átomo quântico original.

Bilhões e bilhões de séculos, o retorno interminável.

Os recomeços das destruições, um minguado instante,

a razão fantasiada, metafisicação do universo.

Tudo que deve ser refletido, ausências e ausências, retorno ao princípio primordial.

O fim de cada coisa, o restabelecimento do vácuo, o mais absoluto delírio, como causa da causa, na negação da anti origem.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/11/2022
Reeditado em 08/11/2022
Código do texto: T7645219
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