Cultura boa é a nossa

Como o sonoro amor por um livro ou uma novela querida ou simplesmente uma entrada de ingresso para um show querido e lindo e benéfico aos ouvidos e olhos temos a vertente de que o sucesso de um público privado ou cativo se origina de vontades duradouras de formas corriqueiras de metas de sentimentos seriais e nobres. Como assim a nostalgia de sermos interdependentes do amor e na dor dos nossos sucessos serenos e proveitosos com cada olhar amalgama coerente e poente e potente o coração se cativa de corações e formas helicoidais de querer ser domesticar os versos e os adversos de coisas e de nossas inteiras capacidades humanas ínfimas e sazonais de acordo com a inteligência e os sentimentos mais puros e modestos. Como assim queremos ver o universo de as pessoas correrem dentro dos paradigmas humanos e sedentos e poder homens e também mulheres vencem as páginas da vida concitando o vem e bem com o mal e seus correlatos e esses para a vida concitando o vem e bem com o mal e seus correlatos e esses participando lutando numa guerra que somente o bem supremo sai vencedor. E atiçamos o vero da vaidade e seus coetâneos e o ventre da cultura de cada ser compete de dores de suaves doravante sentimentos de quaisquer paramentos; e é na cultura bem assim artistas de alto nível lutando por algo ao apogeu enquanto novatos e se esgoelam por um pedaço de pão e vinho. E se ao amor vem às favas o coração do artista se faz e ver e perfaz também pela escrita e escultura ou pela e arte e CD ou por colocar as obras a ser expostas numa boa galeria reconhecida por um bom curador reconhecido e honesto do trabalho. E a sinergia o trabalho agradece e a mente enobrece de forma linda de coesa. E o sucesso de um artista na cultura se faz tangente e talvez faça sereno verter no futuro; e o público se mostra devoto e serene de mente aberta de coração devoto. E como diz o ditado pano novo em pano velho assim também é o artista novo frente ao velho e amar um quadro novo e o antigo se faz de paz e conjectura de formas alegres de movedoras de semeares e de querer chegar ao paraíso da cultura : a exposição e o mostrar de seu talento o final do púlpito a conquista final a glória. E merecedor do paraíso celeste aculturar desde o inicio da vida é o artista aquele que luta desde o ventre da mãe lápis e do pai papel e faz seus filhos obras brotarem dentro do coração do povo suas obras maravilhosas e reais e doravante cada casa simples em que moraram quando pequenos e hoje quando adultos moram em casebres ricos e nobres esbanjando riquezas e de formas de cada ser o conquistas de como o somatório de cada ser como o amor de um sucesso de onde o amor de cada ser o amor se faz e se sugestiona crer de ser. Ser um cultuado amor de sucesso com suas palavras sinceras de castas de corações de perdoes de que somos anestesiados o coração de um ser humano se mostra ser garantido passar de mostrares de organizar a paz de um soliloquio de vertentes de amores de sucesso de mostrares de querer se der de apraz de paz de silêncios de como o coração é bom na cultura mesmo se tem somente um CD em casa ou um livro velho e amarrotado em sua estante; e cada ser que o amor de cada ser o que se o universo de um livro que faz sucesso de se estabelece rumo a fronteiras do pensamento humano e divino o sucesso do homem se comporta de maneira de sucesso bom e adestrado e cada paz de querer ser. Desde que o amor de um pai por um filho de que se quer fazer parte do universo o coração se faz querer amar e ser amado. E a cultura dos povos se mantem lindamente novas em seus bons seres e lugares.

Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/10/2022
Código do texto: T7627585
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