Cultura um amor

Um amor de ser a cultura. A ligadura de salgados corações curadores de flagelos e seus ilhados ardores. E a cada cultura se soergue o conhecimento de que a parte que nos cabe da cultura verdadeira é o sangue de nossos filhos e nossas filhas devidas e diletas e diletas. E a cultura e de um povo como o brasileiro se filtra dentro de uma cognição semeada de fronteiras de corações emergenciais de que o sucesso de um amor de cultura forense se dedica a arbitrar corações quentes e mansos. Cada cultura inervada nos ditames nacionais como vencer crendo numa cultura serena como a nossa a brasileira os sentimentos são sensacionais e nacionais. Temos uma missão como povo brasileiro: converter o povo para uma nova cultura, a do coração. E como o sinestésico vivar de corações e semeados seres que se existem de cada fremente hora de dar e receber, por exemplo, comprando e doando um livro a cultura já se enriquece em comprar e muito mais ao se doar e também se ler. E também temos o coração do leitor que se destrincha em linear monte de mais e mais conhecimentos conhecidos e humanos por demais que lavamos nossas almas sedentas de conhecimento por sucesso e regresso aos nossos paradigmas e serenidades. E formos amparados aos adágios e nossos sucessões de cada ser e cada ser amados que o amor pela cultura é lindo e um sucesso polivalente e quer ser honesto em tudo o que se faz e traz e perfaz. E o que mais achamos no mundo cultural é ser métrico somente ao coração regular e batente. E como o seguimento de realizados coreografados amados corações de seres que o cume de cada e ser humanos de cada gestar um ser de alegrias é o coração. E cada ser humano se tange e se mune de armas amparadas para a realização de arrancar das profetizadas horas um verbo: o amor. E como somos erguidos como ventres nascidos dentre os ventres mais robustos os de nossas mães o de lindos nascimentos o nosso ao primeiro mandamento do leitor: o primeiro livro lido e a primeira palavra lida e o primeiro verbo dedicado e guardado em nossos neurônios. E como se já não se bastasse o universo conspira a nosso favor o amor pela cultura se estende ao mundo da música também aquele pequeno invólucro sereno que é o velho e o bom CD ou aquele formato tão antigo e usado hoje o Mp3 com larga jactância e temos diversos outros métodos de cultura indo desde tocar um bom livro de literatura lido até compor uma música de rock estridente. E seremos fáceis como o humor de um comediante que se diverte fazendo começando a fazer piada de tudo e de todos somente não vale falar mal da mãe dele por ser. E que queremos para o nosso país que não valoriza seu povo e sua cultura como forma de manter um povo fiel e corajoso e vasto? Somos o corpo e mente usado de forma errada de mentes sendo evadidas de modo inocentes por seres poderosos em cadeiras giratórias demais e que mantem o dorso da população a mostra. E que cada ser humano se delonga ser como o crivo de um top de verdades e mentiras de corações irizados de maneiras concorridas de versos e paramentos e parâmetros de cada sentimento de crer que o mundo deve ser civilizado mais muito não o são e a cultura fica jogada a este e a ser o escanteio de cada ser o cordão umbilical de semear uma paz sem contorno e um coração sem felicidade. E cada ser humano se tangente de ser como o contorno de uma humanidade de ser que o universo de ser como crer. O monte de passos de que somos tergiversados ser como o universo de que cada povo se mantem longe e perto se distancia. E cada ser humano não pode andar sozinho, pois todos nós somos uma manada desde pequenos e andamos sempre em grupos e somos todos os povos todos de um sistema social chamado de uma plural ser humanidade.

Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/09/2022
Código do texto: T7599861
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