O que é a morfologia como ciência psicanalítica.

O que é a Morfopsicologia como ciência, doutrina epistemológica segunda a qual pelos traços do rosto é possível identificar quem é a pessoa.

A pessoa é o seu corpo e o seu cérebro, seu habitat, o mundo cultural no qual ela vive, portanto, é possível conhecer o indivíduo pelo rosto através da linguagem.

Com efeito, a linguagem revela qual é a ideologia política da pessoa, através da referida está no cérebro o código ético moral do indivíduo.

Exemplo todo pessoa anti humanista, com preconceito racial embutido na inconsciência coletiva como produto de classe social costuma ter na memória ideologias direitistas.

Todo direitista é por natureza um discriminador, entende o pobre como inimigo, o qual deve eternamente ser miserabilizado através do modelo político econômico formatado pelo poder de Estado.

Não é apenas o rico que é deste modo, sobretudo, coletividades de pobres que têm formatado no cérebro a mesma ideologia de dominação, motivo pelo qual consentem ser dominados, da mesma forma discriminados.

De tal modo, a miséria econômica e consentida pelo miserável pois tem na memória a perspectiva de dominação.

Entretanto, para compreender o referido fenômeno, necessário ser formado em psicologia e ter pleno domínio da linguística, é possível saber quando a pessoa não é dissimulada, quando tem bom caráter por meio da identificação política ideológica.

Toda pessoa é a sua identidade, age de tal modo, não tem complacência com o contraditório, comporta objetivando a destruição do diferente, razão pela qual a civilização é perigosa.

Possível compreender quando a pessoa é mentirosa através da morfologia do rosto, no uso da linguagem, até mesmo bandida, dissimulada entre outras características culturais psicológicas.

Todavia, é o cérebro que revela com maior exatidão quem é a pessoa, o comportamento depende do mundo linguístico, é na linguagem que está substanciado o comportamento humano.

O homem em geral é dissimulado, mentiroso e aproveitador, engana-se quem imaginar que alguém aproxima da outra pessoa por altruísmo.

Até quando a pessoa procura ser boa, está por trás da bondade algum interesse ideológico particular, político ou religioso, quando a pessoa faz caridade a motivação psicológica na esperança de ser protegida por Deus.

Isso significa que o homem em si não é bom.

Deste modo, é impossível confiar na espécie sapiens, a civilização é o caminho para o bem estar social, o estabelecimento do Estado político sustentado no social liberalismo, produção econômica com a divisão da renda.

Portanto, qualquer outra tipificação política ideológica fundamenta-se na perversidade humana. ,

Edjar Dias de Vasconcelos.