As ilusões metafísicas do mundo.

Não sei se o demente não é o certo, a loucura prevalece, a questão fundamental é que todo mundo é mentiroso.

Qual é a hermenêutica correta, será que existe de fato a exegese, sou anti metafísico, todavia, epistêmico.

Porém, não acredito em etimologias, o mundo é o que é, porque a realidade é interpretativa.

Delírios cognitivos, heurísticas sem proposições, qual o sentido da existência, quando a hilética é a negação da causa.

Frases não assertóticas, imaginações dionisíacas, mundos idiossincráticos, filosofia peremptórias.

Se a verdade é um método, o conhecimento construído, acidentalidade está na alma, a matéria é fundamental, entretanto, metafisicada.

Pergunto então, qual é o ideário predeterminado, a semântica resenhada.

Reflexão polimatheica, veritas dominitatio, cogitatio, com efeito, qual é a racionalidade.

A verdade uma interpretação, a reificação imaginação, os pressupostos da dialética da terceira exclusão.

O operacionismo ontológico, sei que não sei, entretanto, não sei o porque do meu não saber, todavia, sei do meu saber do não saber, filosofia chinesa.

A negação do libertarianismo a vida como sopro gnosiológico, tal proposição hilética.

A origem do cognitivismo, axiologias confabuladas, estamos aqui presos aos sinais não aletheicos, a transitoriedade do nosso olhar, a magnitude deste tempo.

A pós contemporalidade esmagada, educação arbitrária, compreensões hiléticas.

Onde estamos agora, no Phainómenon como tempestade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 17/08/2022
Reeditado em 31/08/2022
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