As ilusões metafísicas do mundo.
Não sei se o demente não é o certo, a loucura prevalece, a questão fundamental é que todo mundo é mentiroso.
Qual é a hermenêutica correta, será que existe de fato a exegese, sou anti metafísico, todavia, epistêmico.
Porém, não acredito em etimologias, o mundo é o que é, porque a realidade é interpretativa.
Delírios cognitivos, heurísticas sem proposições, qual o sentido da existência, quando a hilética é a negação da causa.
Frases não assertóticas, imaginações dionisíacas, mundos idiossincráticos, filosofia peremptórias.
Se a verdade é um método, o conhecimento construído, acidentalidade está na alma, a matéria é fundamental, entretanto, metafisicada.
Pergunto então, qual é o ideário predeterminado, a semântica resenhada.
Reflexão polimatheica, veritas dominitatio, cogitatio, com efeito, qual é a racionalidade.
A verdade uma interpretação, a reificação imaginação, os pressupostos da dialética da terceira exclusão.
O operacionismo ontológico, sei que não sei, entretanto, não sei o porque do meu não saber, todavia, sei do meu saber do não saber, filosofia chinesa.
A negação do libertarianismo a vida como sopro gnosiológico, tal proposição hilética.
A origem do cognitivismo, axiologias confabuladas, estamos aqui presos aos sinais não aletheicos, a transitoriedade do nosso olhar, a magnitude deste tempo.
A pós contemporalidade esmagada, educação arbitrária, compreensões hiléticas.
Onde estamos agora, no Phainómenon como tempestade.
Edjar Dias de Vasconcelos.