A revelação do verdadeiro Jesus Cristo.

Jesus Cristo não manifestou como deus, pois o referido era Javé, Jesus foi um revolucionário em defesa do povo judeu.

A fé pós contemporaneamente, é uma questão psiquiátrica.

Jesus sempre defendeu a justiça social, absolutamente contra a concentração da renda.

Era revolucionário, Che Guevara perto de Jesus Cristo foi reacionário.

Jamais pensou em fundar uma religião como o cristianismo, não desejou também construir Igrejas.

Em seu tempo histórico mandou incendiar os templos, seu grupo surrava os pastores.

Jesus e o seu grupo colocaram fogo no palácio de Herodes, o verdadeiro motivo de não ser cristão pelo fato que teria que seguir Jesus Cristo, não sou radical.

Jesus pensava apenas em efetivar na terra um paraíso, em aramaico o mundo de Barbelo, sustentado em duas direções fundamentais.

Quem inventou o paraíso como céu foram os padres depois do ano 400 da era cristã.

Portanto, o céu como paraíso é uma mentira teológica, o paraíso que Jesus defendia era o comunismo tribal primitivo.

Jesus não fez milagres, os supostos milagres são invenções redacionais, cujo objetivo converterem os escravos romanos, os quais eram de diversas nações.

Os escravos romanos com uma ideologia de irmandade destruiriam por dentro o Império romano, deste modo, todos ficariam livres do domínio perverso do imperialismo de Roma.

Assim sendo, 60% do povo romano era escravo com seus deuses tribais primitivos, como também com seus dialetos próprios, o latim possibilitou uma revolução política no ocidente por meio do cristianismo.

O desejo de Jesus entre os homens era instauração do amor, o segundo ideário de Cristo, a divisão da riqueza em benefício do bem estar social.

Sempre foi contra o Império romano, entendia a guerra como forma de libertar o povo de Israel do domínio de Roma, motivo pelo qual dizia não vim trazer a paz, entretanto, a espada.

Em defesa da luta contra a escravidão o seu sonho estabelecer a igualdade social, motivo pelo qual foi crucificado pelos romanos.

Jesus defendia que a propriedade deveria pertencer ao clã a mais perfeita equalização social, era necessário que o produto do trabalho pertencesse a comunidade.

Como Jesus não inventou religião, sua vontade era apenas a justiça social, portanto, a fé carismática não é fé, tão somente alienação cultural, ignorância teológica e histórica.

Com efeito, a fé como produto do espírito pentecostal não é fé, entretanto, psicopatia religiosa.

O carismático é ateu, pois tudo que pensa e pratica não não representa o desejo de Jesus.

Deste modo, a crença pode significar naturalmente o poder econõmico, a projeção política da divisão das classes sociais.

Nunca aconteceu um milagre, ninguém foi curado através da fé, Jesus não salvou sua mãe, seus irmãos, os apóstolos.

Jesus Cristo não salvou a si mesmo, sabe como Jesus foi morto, crucificação era crime político, não religioso, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz teve que carregá-la até a morte.

A cruz era muito pesada, Jesus carregou a referida, sendo chicoteado por chicotes de arrame, com o corpo todo ferido foi crucificado, quebraram as penas e os braços de Jesus, pregado na cruz morreu por esgotamento após algumas horas.

Após a sua morte, todo crucificado não poderia ser sepultando, quem sepultasse um crucificado seria também crucificado, o corpo de Jesus foi exposto ao sol durante semanas até ser devorado por pássaros.

Os ossos foram sepultados em um lugar ignorado, posteriormente, o apóstolo São Paulo inventou a ressurreição.

Jesus não salvou a si mesmo, como posso acreditar em seu poder.

Portanto, não imagine que Cristo vai salvar um pecador que tem como objetivo explorar economicamente os pobres, o que Jesus jamais faria.

Essa é a verdadeira história de Jesus que os oportunistas religiosos escondem.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/07/2022
Reeditado em 31/07/2022
Código do texto: T7571693
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