A mentira de pentecostes.

Tenho admiração pela a figura de Jesus Cristo, cujo verdadeiro nome Joshua de Nazaré, entretanto, Jesus Cristo nunca foi Deus.

Deus segundo a tradição bíblica sempre foi Javé, Pentecostes uma mentira teológica, celebração por ocasião das colheitas.

Nunca existiu colheita em Israel, solo pobre completamente desértico, nem mesmo chovia na região, como ainda hoje não chove.

O povo vivia da pesca e da criação de ovelhas em pequenos oásis no deserto, o povo sempre na mais absoluta miséria.

Encontrar um balde de água no deserto verdadeiro milagre, existem provas históricas da não efetivação da decida do Espírito Santo em Pentecostes.

A primeira grande prova da não existência do Pentecostes, o texto uma elaboração eclesiástica 400 anos depois de Cristo, quando o cristianismo era religião oficial do Estado romano.

A segunda prova histórica da não existência de Pentecostes, a ideia do Espírito Santo só passou existir no ano 325 depois de Cristo, Constantino por razões políticas desejava que Jesus Cristo fosse Deus, pois era considerado apenas profeta

Deste modo, Deus era Javé, Jesus um grande profeta, era necessário para o Império superar a ideologia que Jesus fosse tão somente um pregador em nome do Deus Javé.

Portanto, o entendimento que Javé como Deus penetrou no útero de uma virgem transformando-se em esperma engravidando Maria uma virgem.

Maria não era virgem, outra inverdade, temos a prova histórica pelo recenciamento, Jesus teve irmãos antes do seu nascimento.

Como Maria foi engravidada por Javé, Jesus seria o filho de Javé, todavia, entendido ideologicamente como sendo o próprio Javé, deste modo, nasceu o filho.

Com efeito, assim sendo, o referido também era o pai, quando Jesus foi crucificado nasceu o Espírito Santo, manipulação política teológica criada por Constantino no Concílio de Niceia 325 depois de Cristo.

Por decreto de Constantino quem não acreditasse no Mistério da Santíssima Trindade, era condenado a pena de morte.

Deste modo, a ideia do Espírito Santo criada por decreto, lei de Constantino, na verdade nunca existiu o Espírito Santo.

Porém, o Espírito Santo desceu após 50 dias em um domingo, manifestando em diversos idiomas, outra inverdade, no calendário judaico não existia o domingo como dia da semana, sendo criado no ano 313 como dia de celebração de Jesus como Deus cristão.

O calendário antigo Judaico era de segunda a sábado, sendo o último dia da semana, o dia em que era celebrado o culto ao Deus Javé, motivo pelo qual o domingo foi criado para a celebrar o culto a Jesus como Deus pelos romanos.

Então Jesus manifestou em diversos idiomas, outra inverdade histórica, os idiomas diversos passaram a existir a partir da criação das nações modernas, isso no século XV.

Os judeus de outras regiões falavam o aramaico, falarem outros dialetos para qualquer povo era crime, condenação ao apedrejamento.

Fazerem reuniões com outras tribos não judaicas era desencadeado imediatamente guerras tribais com consequências imprevisíveis.

Com todas as provas históricas Pentecostes nunca existiu, apenas uma formulação teológica, ideológica, sem fundamentação histórica, escrito por padres.

A fé em Pentecostes foi elaborada em mentiras, pois tal fato teologico historicamente nunca aconteceu.

Edjar Dias de Vasconcelos, com bacharelado em Teologia com avaliação máxima no Exame Universa.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 04/07/2022
Reeditado em 04/07/2022
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