A verdadeira história de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi um homem fascinante, entretanto, nunca foi Deus, sendo que o referido para a cultura judaica sempre foi Javé.

Jesus Cristo, pode ter sido um profeta, aquele que fala de Deus, todavia, o Jesus Cristo da época de Jesus foi fascinante, o Jesus cristológico, contrariamente, o Cristo do cristianismo uma tragédia humana.

Contemporaneamente o jesus pentecostalizado, tal referência cristológica nunca existiu, o Novo Testamento não é bíblico, apenas romano, Antigo Testamento é bíblico.

Tudo em torno de Jesus pregado pelos romanos não teve existência, Jesus não chamava Jesus, entretanto, Joshua, na época de Jesus não existia sobrenome, o nome era atribuído ao lugar de origem.

Deste modo, o suposto Jesus era chamado de Joshua de Nazaré, os romanos desconheciam o verdadeiro nome de Jesus, como na época o latim era um idioma tribal em Roma, São Paulo chamava Joshua de Nazaré de Jesus.

O outro idioma existente o grego, entretanto, em Roma existia sobrenome, então inventaram um sobrenome para Jesus, Cristokós, cuja etimologia significa o que sempre existiu.

Portanto, o nome de Joshua de Nazaré passou a ser denominado de Jesus Cristo. Porém, a etimologização Jesus Cristo nunca existiu como verdade histórica em consonância com o verdadeiro nome.

Os romanos não sabiam o nome da mãe de Jesus, determinaram como Maria, ninguém sabe ainda hoje o verdadeiro nome da mãe de Jesus.

Do mesmo modo, José o pai de Jesus, seus avos, Ana e Joaquim, então criaram uma geneologia para existência de Joshua.

Jesus não foi crucificado por razões religiosas, uma grande mentira, se Jesus tivesse sido condenado por manifestar como Deus, a pena era de apedrejamento, a condenação de crucificação, só era aplicada as pessoas que politicamente não davam legitimidade ao domínio do Império romano.

Existe a sentença de condenação formulada por Pilatos, os fundamentos para crucificar Jesus, seu grupo os zelotas incendiaram o palácio de Herodes, o referido movimento tinha como propósito matar Pilatos e Herodes, Joshua era zelota e mentor teórico do grupo.

Joshua sabia que o único modo de acabar com escravidão do povo Judeu, seria por meio da guerra, o grupo de Jesus partiu para a guerra, aconselhava o povo não pagar impostos a Roma.

Pilatos não teve opção mandou crucificar vários membros do grupo de Jesus, incluindo seus irmãos, sendo que a crucificação de Jesus foi terrível, violenta para servir como exemplo aos demais judeus.

A sentença de condenação de Jesus e outros membros, proibia, ninguém poderia ser sepultado, eles foram expostos aos sol e devorados por animais, conforme determinava o direito romano.

Portanto, a ressurreição de Jesus saindo do túmulo ao terceiro dia, subindo ao céu, não tem procedência histórica, posteriormente, os ossos de Jesus e seus irmãos entre outras pessoas foram sepultadas em lugar ignorando.

Jesus não foi sepultado, invenção do apóstolo São Paulo, como nunca aconteceu nenhum milagre, os milagres invenções apostólicas com a finalidade de converterem os escravos romanos descentes de vários paises, 60% da população era escrava, São Paulo desejava a unidade dos escravos para a destruição de Roma, motivo pelo qual foi degolado.

Os escravos em 313 uniram com Constantino em uma guerra violenta, o exército de Maximiano foi derrotado, Constante foi escolhido Imperador, o cristianismo transformou-se em religião de Estado.

Foi fundada a Igreja católica , a partir do século sexto, os padres começaram escrever o novo testamento, as figuras de João, Mateus, Lucas e Marcos, são inexistentes, foram a eles atribuídos como se tivessem escritos os evangelhos, quando foram escritos pela própria Igreja.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/06/2022
Reeditado em 22/06/2022
Código do texto: T7543438
Classificação de conteúdo: seguro