Fernando Haddad escreveu um livro, O Terceiro Excluído, transformando no novo gênio do século XXI.

Fernando Haddad escreveu um livro magnífico, considerado pela crítica internacional como um dos melhores livros do mundo, O Terceiro Excluído, o livro nasceu a partir de uma conversa que teve com Noam Chomsky.

Noam Chomsky americano judeu, considerado pela academia internacional como um dos dez homens mais inteligentes do mundo, na história do mundo.

Noam filósofo e linguista, uma conferência dele custa milhões de dolares, metade do dinheiro que ganha ajuda as pessoas pobres, além de ser um gênio é talvez hoje o maior humanista do mundo.

O Noam sabe que a pobreza é fruto do Estado neoliberal, foi fazer uma visita ao Fernando Haddad, professor da Usp advogado com mestrado em economia e doutorado em filosofia, com nota dez em sua tese de doutorado.

Haddad como aluno só tirava dez, para quem não conhece do Haddad a sua mãe, a senhora Norma Thereza, tem uma casa cujo nome Maria de Nazaré para acolherem os mendigos de rua.

Haddad cresceu estudando nas melhores universidades do mundo, fazendo coleção de dez, sempre ajudando a mãe cuidar das pessoas miseráveis, a noite lia a bíblia e rezava em família.

O mundo tem tres grandes humanistas incomparáveis, Noam Chomsky, padre Júlio Lancellotti e Fernando Haddad, como seminarista fui colega do Júlio Lancellotti, o Vaticano já considera Lancellotti ainda vivo como o maior santo da Igreja Católica.

O livro inicia com uma pergunta feita por Haddad ao gênio Noam Chomsky, se é possível uma pessoa muito simples completamente analfabeta entender a teoria da relatividade de Einstein.

O maior linguista do mundo respondeu sim, pelo fato que os homens têm exatamente o mesmíssimo DNA, a mesma estrutura linguística, psíquica cognitiva, a partir deste ponto, Haddad explica através linguagem as diferenças entre os homens.

Porque os homens são exatamente iguais e diferentes ao mesmo tempo, fazendo recorrência a teoria da evolução, antropologia, filosofia e a politica, mostrando as razões civilizatórias das diferenças entre os homens.

O livro é magistral, a tal ponto que Haddad já é considerado o novo gênio do século XXI, pela crítica internacional.

Eu fiquei refletindo a respeito do povo brasileiro, não que desejasse falar mal do Bolsonaro, entretanto, perto do Haddad é analfabeto, ainda estou analisando a respeito da cultura ideológica do povo brasileiro.

Em uma metáfora, é como se alguém lhe desse o direito de escolher um carro de presente, a escolha proposta uma Ferrari ou um fusca dos anos 70.

Então a pessoa pela mais absoluta falta da razão cognitiva, escolhe o velho fusca sem peças de reposição.

Não tenho nada mais a dizer a não ser louvar o novo gênio do século XXI.

Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, frances e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/05/2022
Reeditado em 23/12/2022
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