A explicação científica porque existe o homem.

A ideia que deus criou o homem é loucura, pois o referido nasceu e evoluiu de causas naturais, a primeira prova da referida proposição, a Biologia sintética, existe apenas um DNA, do qual nasceram todas as espécies.

Tudo que existe em forma de matéria se remonta a um único único fundamento, sustentado pelo princípio da incausalidade, nada teve causa, fascinante o referido entendimento.

Com efeito, todas as espécies são irmãs, deste modo, o mundo é um grande parentesco, entretanto, a tarefa fundamental entendermos como na evolução surgiram os sapiens.

Possivelmente há cerca de 70 milhões de anos apareceram os primatas, grandes macacos, divididos em duas variáveis, prossímios e antropoides.

Entre os antropoides nasceram os hominídeos, vários gêneros de homo, todos extintos, com exceção do homo sapiens, seguindo sua evolução natural para o homem hoje pós contemporâneo.

Os pongídeos a continuidade dos primatas primitivos, que são as espécies, gorila, chimpanzé, bonobo, orangotango, gibão, entre outros primatas.

O que é interessante os pongídeos conservaram as diversidades das espécies entre os primatas, os antropoides não, as varias espécies de hominídeos desapareceram.

A evolução dos hominídeos aos sapiens pós contemporâneos duraram milhões de anos, o homem tem exatamente o mesmíssimo DNA do macaco chimpanzé, como também do macaco bonobo, de tal modo, o homem é classificado como o terceiro chimpanzé.

Com efeito, o homem é a evolução morfológica dos antropoides, o que levou o homem ser homem, foram as evoluções anatômicas, o fenômeno do bipedismo, os antropoides desceram das árvores e foram viver na savana.

Alimentavam de carne podre, resto de carniça deixada por leões, tigres, hienas entre outros grandes animais, tinham que ficar a distância para não serem comidos pelos referidos animais, o esforço constante de levantarem as cabeças, levaram as mudanças morfológicas ficando bípedes.

Este fenomeno possibilitou a língua ficar solta, produzindo o som evoluindo para a linguagem, contemporaneamente a cognição, o homem só conseguiu realmente falar quando inventou o alfabeto, acontecimento muito recente, durante milhões de anos os homens viviam pelo instinto e não pela cognição, comportavam exatamente como os macacos engravidado as próprias mães.

As mulheres perderam o período de cio próprio dos animais bem ontem surgindo a menstruação, produto das relações sexuais contínuas nas cavernas, sorte dos homens, resolveram a questão do excesso de homônimo testoterônico no sangue pela prática contínua do sexo multiplicando assustadoramente a espécie.

Como as demais espécies sapiens desapareceram, existe tão somente uma espécie, denominada de homo sapiens, portanto, a classificação da espécie por raça é falsa, as diferenças morfo fenótipas entre as populações são ideologias culturais sem fundamentação biológica.

Como o DNA é o mesmíssimo, a morfo fenotipia não possibilita as pessoas serem superioras as outras em relação a nenhum aspecto biológico.

Portanto, a questão do QI superior é também mentirosa, o homem seja qual for o homem tem exatamente a mesma substancialidade.

Deste modo, as diferenças genéticas são inexistentes, a questão da cor, branco, negro, amarelo, etc, depende exclusivamente da posição geoastrofísica da terra, como os polos são inclinados, quanto mais a terra estiver perto do sol, a pele será mais negra, proteção da mesma em relação a evolução evitando doenças como o câncer de pele, entre outras.

Deste modo, biologicamente o negro é mais forte fisicamente que o branco, devido ter no organismo maior proporcionalidade de energia de hidrogênio produzida pelo sol, maior resistência óssea, como também imunidade, devido a produção da vitamina D, entretanto, não superioridade.

Porém, a única superioridade de um homem em relação ao outro é a evolução cognitiva na perspectiva científica, todavia, a referida não depende da cor, entretanto, do meio cultural, o habitat racional de cada pessoa.

A história genética das espécies já está caminhando para o último estágio evolutivo, a exaustão do sol, o término da energia de hidrogênio com a falta da vitamina D, a degeneração óssea, a ausência de imunidade, todas as espécies morrerão.

O infinito ficará escuro, frio e desértico, completamente coberto de gelo, esperando outros bilhões de séculos, para um novo cosmo renascer.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/04/2022
Reeditado em 05/04/2022
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