Não existe perspectiva para para o cristianismo a não ser a destruição da cognição científica.

No século XIX, o filosofo Nietzsche disse deus está morto, mas ainda ainda não foi sepultado, sepulte logo deus ou a civilização será destruída,

Deste modo, Nietzsche escreveu sua magnífica obra O Anticristo, se prevalecer a fé a sociedade não terá futuro político, este livro me levou estudar profundamente a história do cristianismo, como nasceu e desenvolveu a fé sempre servindo o poder econômico e político.

O cristianismo levou a anti civilização, sustentando as injustiças sociais, foi deste modo, na Idade Média, Moderna, Hoje no mundo pós contemporâneo, só os ricos são ateus.

Quando mais cristão pentecostal for um povo, mais miserável é a sociedade em seu conjunto, quanto mais fé tiver um povo, mais sem ética é a nação.

Em países ricos ateus não existe miséria, não há corrupção, muito menos criminalidade, o desenvolvimento econômico está associado a distribuição da renda, prevalecendo a equalização social.

Assim sendo, justifica a tese quanto mais cristão for uma nação, maior é o nível de miserabilidade do povo, com efeito, a pobreza é fruto da fé, o Brasil pentecostalizou-se, exauriu o futuro político desta nação.

Todavia, qual a razão da fé pentecostal levar uma nação ao subdesenvolvimento econômico? Em resposta a fé sustenta na irracionalidade, no mito e não nas ciências, a fé fundamenta na anti cultura, não aceita a epistemologização da realidade.

Em síntese a fé existe pelo fato da consciência da pessoa não entender a mesma como manifestação da linguagem crítica, a fé é o reflexo de uma sociedade iletrada.

Portanto, o indivíduo não tem fé, projeta no suposto fenomeno religioso a sua própria ignorância , pensa que acredita em deus, entretanto, é a crença como produto do autoengano.

Com efeito, o Brasil, não tem mais perspectiva economica, a nação acabou, , o cristianismo pentecostalizou-se o individuo acredita na ideologia de deus, não em deus.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/03/2022
Reeditado em 20/03/2022
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