O cérebro funciona através da ideologia do princípio de identidade.
Quando o caráter social de uma nação se institucionaliza como crime, o país se inviabiliza como processo civilizatório, a alienação cultural é tão profunda que a corrosão do caráter transforma-se em normalidade institucional.
Deste modo, se desenvolve o fundamento da teoria.
Quando nasce uma criança, não tem absolutamente nada na memória, o cérebro é totalmente vazio, o mesmo será o que for a cultura do meio, motivo pelo qual o banditismo não é uma escolha individual.
Quem produz o bandido é a sociedade como reflexo de sua substancialidade.
Portanto, o bandido é produto cultural da própria nação, só existem marginais pelo fato da nação ser estruturada politicamente na marginalidade.
Os políticos são o que o povo é, motivo pelo qual não existem soluções para os problemas brasileiros.
Geneticamente, o cérebro é como uma folha em branco, sendo que o referido vai se constituindo através da linguagem, a mesma resulta-se como substância ideológica de um povo como nação.
O homem é produto do meio, do seu habitat, deste modo, se ideologiza, comporta tal qual é a deformação moral de um país.
O que é interessante o homem não tem domínio do cérebro, pois o mesmo obedece a sua estruturação psíquica resultada socialmente por meio das relações econômicas, o homem individualmente não é ninguém.
De tal modo, o homem é o seu cérebro, age conforme o princípio de identidade formatado em cada memória, através da substancialidade antropológica de cada povo, razão pela qual centenas de nações são condenadas ao fracasso.
Assim sendo, o homem é produto do comando do seu meio, quando a pessoa tem o caráter corroído é eternamente sem caráter, pois a nação é deste modo, o mal é coletivo, social e econômico.
O homem não é capaz de negar a sua identidade, que é o fundamento cultural ideológico da sua nação, não tem como procurar outra identidade ideológica, objetivando uma nova forma de comportamento.
Entretanto, a formatação cultural de uma nação é diversa, motivo pelo qual o homem se manifesta na complexidade social sua individualidade, se psicologicamente o homem for gay, será eternamente gay.
Deste modo, se o homem for pentecostal, também sempre será pentecostal, não acredite em mudanças, o cérebro é o centro logocêntrico do psiquismo sapiens como produto do seu país a mente é um vírus que contamina a todos, a ausência de carater faz parte da nação.
A memória é logocêntrica, uma vez formatado o cérebro, homem comportará sempre como foi determinado a mente, em todos aspectos.
O carater é produto social é político, isso significa que Hitler não foi nazista sozinho.
Não existe ninguém comportando sozinho no mundo, a deformação do caráter político é produto da sociedade, o indivíduo não presta isoladamente, o comportamento humano, não é genético.
De certo modo, nada é genético, pois não existe a possibilidade da existência de dois DNAs, substancialmente, o homem é exatamente igual a qualquer bicho.
Motivo pelo qual é possível o uso do material genético do porco em cirurgia do coração sapiens.
Todo homem é igual, o que é diferente é a cognição, se fosse possível fazer um transplante de cérebro, colocando um cérebro de um porco em um sapiens, o homem poderá desenvolver culturalmente como gênio, mesmo tendo o cérebro de um porco, do mesmo modo, poderá ser bandido em consonância com sua nação.
O segredo do cérebro é a linguagem, se fizesse um transplante do cérebro de Foucault a um índio, o mesmo iria dar aulas na Sorbonne, Foucault iria viver ao meio de uma floresta, comportando como índio, o corpo é escravo do cérebro, como produção ideológica.
O homem é o seu princípio de identidade em todos aspectos, consubstanciado na cultura de seu país como fixação ideológica.
A burguesia domina o operário, colonizando a sua mente, o imbecil só é bestializado pelo fato da nação também ser.
Edjar Dias de Vasconcelos.