O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXVIII—
O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXVIII—
Se Orwell houvesse nascido no Brasil por certo teria escrito um livro denominado “A Revolução das Bichas”. O tropicalismo brasileiro foi mesmo uma espécie de revolução musical e estética que desencadeou, ou melhor, escancarou o gayzismo nacionalista que uniu as ideologias de esquerda e de direita num único bloco das loucas:
Abriram-se espaços em todos os lugares para a infiltração da bicharada. Se você duvida, assista à programação da Globo. Elas estão no big Brother, nos programas de humor que apenas as gravações riem das personagens apresentadas nas dramatizações, as mais calhordas possíveis. Elas estão representadas nos programas de calouros. A Revolução da Bicharada está presente nas novelas, na programação jornalística, nas bandas de músicos.
Em cada esquina apareceram lojas de sapatos, as cantoras que representam a sapataria na MPB são cada dia mais em quantidade maior. Os espíritos e os corpos híbridos, com certeza foram programados em seus DNA, há séculos, talvez milênios, pelos deuses Ets que colonizaram o planeta Terra. A sexualidade duvidosa substitui o gênero adâmico que sugeria a existência de uma criação homem/mulher.
O casal Adão e Eva revelou-se Eva com elas, Adão com outro cidadão. O tropicalismo mundial trouxe à tona a realidade planetária de uma libido nivelada por baixo, às claras ou por debaixo dos panos. A exportação de travecos brasileiros para os espaços europeus reservados ao trottoir das ascarídeas, sodomitas, baitolas cresceu de modo assustador. A exportação de profissionais de todas as atividades, serviços, trabalhos, empregos e quefazeres outros do Brasil para os países árabes, fortaleceu o sultanado transformista.
O planeta Terra é conhecido em outros nichos do espaço sideral, suponho, como o planeta Sodoma. Que resta a essa realidade trágica da libido planetária “paca, tatu cutia”, senão o extermínio dessa população terrestre que insulta a dignidade primária do princípio civilizatório que interdita o incesto e as formas destorcidas de associação sexual poluída, pervertida, degenerada do tropicalismo revolucionário da bicharia “paca, tatu, cutia”???
Os trabalhadores da morte moral ganharam os espaços, não apenas o espaço tropical, para suas afirmações supremacistas da libido destorcida. Sejamos honestos ao admitir que essa deformação está presente em todos os nichos, recantos, lugares, ambientes, rumos, lados, direções, espaços, locais, sítios, zonas, superfícies, recintos, bandas, áreas, regiões territórios, localizações, paragens, terras, localidades, extensões, palácios, igrejas, ministérios, na “Europa, França e Bahia”.
Se você não é identificado como sendo um deles, eles te boicotam em todos os lugares: nos caixas bancários, nos consultórios médicos e odontológicos, nas farmácias, nos atendimentos hospitalares, nos postos de atendimento das empresas de celulares, de arquitetura, de engenharia, nas instituições municipais, estaduais, federais, nos balcões das lanchonetes, nos espaços culturais, nas livrarias, nos postos de vacinação, nos condomínios, nas editoras... Quando não podem fazer nada contra você de imediato, mostram uma reserva de má vontade em atendê-lo. Porque eles te identificam pelo gestual, pelo olhar, pelo cheiro... E você não é um deles!!!
Os espíritos de porcos têm o ADN programado para te rejeitar, se você não é um deles, eles logo te reconhecem e a rejeição se torna uma obrigação consequente da não identidade com seus propósitos culturais tropicalizados (nacionalmente ou mundializados) pela “Revolução das Bichas”.
A tropicalização das identidades espirituais que comem, come, comem, comem você, é onipresente, onisciente, onipotente. A antropofagia gayzista é totalitária por definição. É, certamente, uma ideologia, no sentido de atribuir a origem de comportamentos e ideias às percepções sensoriais destorcidas em seu mundo interior e externo.
A ideologia tropicalista/gayzista legitima os interesses ditos revolucionários da bicharada: da classe burguesa, da pequena burguesia, da classe proletária e socialista ao mesmo tempo. Desde que essas classes estejam engajadas nos objetivos e práticas do ativismo gay. Ativismo extremamente covarde, desde que considera homofóbica toda e qualquer opinião contrária à prática de comportamentos homossexuais.
(P.S: É PRECISO QUE FIQUE CLARO QUE NÃO TENHO PRECONCEITO ALGUM CONTRA HOMENS OU MULHERES GAYS. O QUE BUSQUEI NESTE ARTIGO: MOSTRAR QUE SOCIEDADE ACUSA DE PRECONCEITUOSAS AS PESSOAS QUE SÃO VÍTIMAS DE EVENTOS IMPORTUNOS CONTRA ESSES INDIVÍDUOS. MAS A SOCIEDADE PARECE NÃO VER O QUANDO SÃO, ESSAS PESSOAS, PRECONCEITUOSAS E INDIGESTAS CONTRA QUEM NÃO POSSUI UM COMPORTAMENTO SEMELHANTE A ELAS. COMO SE TODA A SOCIEDADE FOSSE OBRIGADA A REPLETI-LOS).