A inexistência dos diversos DNAs.
Pós contemporaneamente descobriu-se que não existem raças nem mesmo espécies, o que há é o mundo animal.
Magnifica descoberta, tão somente um DNA, então as diferenças morfo-fenótipas são ideologias culturais, assim sendo, a fenotipia não determina os processos cognitivos diversos.
Com efeito, há apenas o homo sapiens, sem superioridade linguística, todos os homens são exatamente iguais.
O que é interessante o DNA sapiens é o DNA de qualquer animal, não há dois DNAs, motivo pelo qual é possível fazer transplante do coração do porco para o homo sapiens.
Com efeito, aquisição e o aprimoramento do conhecimento fundamenta-se no mesmíssimo DNA.
Assim sendo, ninguém é mais inteligente que ninguém, dado a inexistência das diferenças dos DNAs.
Portanto, o QI superior é uma mentira como forma de medir a inteligência, o homem tem sempre a mesma capacidade cognitiva.
A questão fundamental, o biólogo norte americano, Alan Templeton realizou uma pesquisa de mapeamento do DNA sapiens.
Portanto, com mais de 8 mil pessoas em todos os continentes entre os grupos das mais diversas etnias, descobriu-se a inexistência das diferenças genéticas.
A genética é única, todos os seres são parentes, nasceram e evoluíram da mesma célula mater.
Deste modo, muito difícil falar das diversidades dos DNAs, se existe apenas um DNA, para todas as formas de vida, o conceito de raças é uma ideologia cultural.
O homem é o mesmíssimo em qualquer lugar não existem diferenças genéticas entre as etnias, a divisão em raças é um arbítrio.
Deste modo, qualquer um poderia ser Einstein, os múltiplos DNAs um mito, o que faz o homem ser desenvolvido é o meio social cognitivo, o seu habitat, pois o homem é a estrutura linguística do meio social.
Edjar Dias de Vasconcelos.