A escravidão da juventude é um tabu a ser superado
Muitas pessoas, se recusam a envelhecer, se sentem mal em falar qual a idade cronológica que possuem, desconversam, se sentem envergonhadas e muitos até acreditam ser uma falta de educação perguntar qual é a sua idade.
No entanto, essa escravidão da juventude é um tabu a ser superado porque não é o passar do tempo que nos faz velhos e inúteis, mas a nossa forma de pensar, de enfrentar e de vivenciar a vida.
Existem pessoas com menos de 30 anos, extrememente velhas no que concerne o estilo de vida que levam. E outras com mais de 60 que possuem um espírito jovem e aventureiro. Devemos pensar em que ponto da nossa vida nos tornamos velhos, independente da idade que temos hoje.
Uma pessoa velha é aquela que não se recicla, não se reinventa, não se diverte, não se atreve a viver a vida desfrutando da beleza que ele tem.
Uma pessoa jovem é aquela que se motiva com coisas simples, que se coloca a serviço com amor, que possui um olhar renovado e criativo, mesmo quando tudo parece insosso e estagnado.
Mesmo depois dos 40, eu me sinto jovem, não vou deixar minha idade me definir, não vou me sentir mal porque os anos passam.
Não vou deixar minha idade me impedir de fazer o que quero fazer. Quem eu sou é diferente de quantos anos já se passou. Idade cognitiva é a que você sente. É um bom preditor de autoconceitos, atitudes e comportamento.
Se você é uma pessoa positiva, pra frente, PRÓ-ATIVA, cheia de energia, pouco importa quantos anos você tem, você é uma pessoa feliz!
SE TORNE CADA DIA MAIS RESILIENTE E DESENVOLVA A CAPACIDADE DE SOBREPOR-SE POSITIVAMENTE FRENTE AS ADVERSIDADES DA VIDA.
Autor: Robson Hamuche