O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XVIII—

O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XVIII—

As evidências da presença Et neste planeta são demasiadamente ostensivas. Só podem ser negadas por aqueles que, de alguma forma vetusta, desejam mentir e varrer para debaixo do tapete de suas paranoias governamentais, os vestígios indicadores dos milhares (milhões) de indícios incontestes dessa presença em todos os lugares deste planeta.

Mas, por que as autoridades militares e civis são centenárias fanáticas do negacionismo da presença Et??? Ela está nas dezenas (centenas) de textos dito sagrados, nas ontogêneses (processo de formação de um ser vivo), no descrever as mutações de forma no processo de desenvolvimento dos seres vivos nas mais variadas culturas.

Por que a educação escolar e acadêmica atual, em todos os países desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento, podem ser consideradas uma impostura, um embuste, um fiasco??? A Psicologia ensina que a ontogênese afirma: a psique, dita humana, possui uma forma particularizada de desenvolvimento, dispõe de uma embriologia própria, de uma fisiologia, evolução estrutural e patologia própria. A didática atual ignora quase que completamente esses estigmas ou divisas entre alunos e discentes e seus professores e docentes.

Sabemos que a Biblioteca do Vaticano possui um repertório imenso de imagens iconográficas roubadas das civilizações Inca e Maia por seus invasores provenientes das civilizações europeias. Espíritos ambiciosos que estavam, em primeiro plano, na busca de ouro e pedras preciosas e escondiam essa intenção com o argumento de que queriam levar JC aos silvícolas. Levaram vírus, bactérias e demais agentes patógenos, que conduziram à morte milhares de crianças, mulheres, adolescentes e adultos. Os que não foram mortos pelas armas de fogo dos colonizadores ambiciosos, criminosos contumazes das populações nativas, foram, em grande parte exterminados pela peste que levaram aos países, injetando-lhes nas Veias Abertas da América do Latina e do Sul, seus agentes biológicos patogênicos.

Esses espíritos do Velho Mundo, magnetizados pela ganância, chegavam e seduziam esses povos, com uma cultura diferente, mais avançada, em muitos aspectos, que a deles, velhacos europeus. Os conquistadores covardes impunham a cruz numa mão e a imposição repressiva das armas de fogo na outra: como se JC tivesse alguma coisa a ver com essa covarde invasão de suas cidades e de seus pátios onde pirâmides e observatórios astronômicos pontificavam em centros urbanos mais amplos que as cidades da Espanha.

Na real, você pode chamar de civilizados os espíritos invasores europeus que chegavam nas Américas para saquear, trucidar, exterminar??? Eles simplesmente preferiram ignorar os caminhos Incas de túneis que atravessavam as montanhas nos Andes. Eles desdenhavam as esculturas de pedra que reproduziam os antigos habitantes Ets do planeta ou seus ancestrais antediluvianos. Simplesmente esnobaram os monumentos megalíticos construídos por eles que contavam a história antiga da humanidade por eles ignorada.

Ainda nos dias de hoje, os sábios espíritos sem sabedoria da arqueologia europeia, se recusam a interpretar de modo pertinente, as esculturas de pedra nos monólitos americanos e outros, a exemplo de Göbekli Tepe (sudeste da Turquia) supostamente construído por caçadores coletores que há doze mil anos esculpiam pilares, construíam um Templo alinhado com o posicionamento astronômico da estrela Sirius, o observatório astronômico mais antigo do mundo.

Os sábios arqueólogos sem sabedoria presumem que aquele povo caçador/coletor teria conhecimento das mesmas constelações de egípcios, árabes, gregos e outros povos registraram. Alegam eles: “a presunção de que os padrões familiares das estrelas são estáveis ao longo do tempo e das culturas não é convincente”. Esse pessoal acadêmico europeu equivalia aos colonizadores espanhóis, em cegueira e presunção. Mas, afinal, era o movimento da História que se fazia acontecer. A anciã tecnologia dos descobrimentos marítimos em andamento.

O negacionismo da presença Et nesses monumentos e construções é, para eles, arqueólogos do Velho Mundo do logos, um pressuposto sinônimo de grande saber científico. Não sincronizado com essa percepção acadêmica imersa na velharia e na velhacaria do ambiente acadêmico europeu, o poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu: “O marciano encontrou-me na rua/e teve medo de minha impossibilidade humana/Como pode existir, pensou consigo/um ser que, no existir/põe tamanha anulação da existência”???

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 02/01/2022
Reeditado em 04/01/2022
Código do texto: T7420310
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