Existe apenas um DNA do qual resultaram as espécies.
Existe apenas um DNA do qual resultaram as espécies, motivo pelo qual o DNA sapiens é exatamente o mesmo em qualquer animal, somos na prática parentes de todas espécies.
Deste modo, na realidade do mundo biológico não existem vários DNAs, portanto, o DNA sapiens é o mesmíssimo do macaco chimpanzé, se o referido primata falasse ele inventaria um deus e procuraria converter os membros da espécie.
Do mesmo modo, o cavalo, qualquer animal teria seu deus, se os animais falassem, o homem seria entendido como bicho.
A respeito do DNA, o homem é classificado como terceiro chimpanzé, sendo o segundo o macaco bonobo.
Como surgiram as diversidades das espécies, quando há apenas um DNA, por meio do processo de mutação, adaptação e evolução, adaptação e mutação são os mecanismos responsáveis pelo nascimento das multiplicidades das espécies.
Se há apenas um DNA o boi não é diferente geneticamente do homem, pequenas variações no mesmo DNA, com efeito, é uma ilusão a existência de múltiplos espaços genéticos.
Portanto, a ideia que o homem é produto da criação divina, simplesmente delírio, o homem resultou da evolução como produto do DNA Mater, não adianta pentecostal fanático me xingar, não levo em consideração o fanatismo de gente ignorante.
A diferença fundamental entre o homem e qualquer bicho, é que o homem tem linguagem, cria fantasias e tem medo da superação da ideologia, imaginando como se fosse especial.
Ninguém sabe precisamente quando surgiu a vida na terra, o que sabemos que retrospectivamente chegaremos ao primeiro DNA mater, já foi elaborado o mapeamento genético das principais espécies comprovando a existência de um único DNA.
A vida remonta ao mesmo princípio, o mesmo fundamento, desde modo, a realidade genética é única.
Assim sendo, não existe deus, céu, inferno, diabo, quando morremos acabamos, voltamos para o nosso nada, encerrado a replicação genética.
O que é a alma apenas a cognição falada, a existência sapiens termina por um terrível processo de exaustão levando cada homem em sua particularidade ao nada, como outro animal.