Deus um grande delírio.

O mais puro delírio, a loucura revelada na cognição, qual o significada da ausência cultural.

Imaginar algo completamente sem sentido, como alguém pode pensar na existência de deus.

A fé é algo completamente sem fé, isso significa quem tem fé, o que tem mesmo, é alienação da cognição.

Não existe deus, não existe céu, não existe o diabo, não existe o inferno.

Tudo que existe apenas o infinito coberto por galáxias paralelas, quanto cada um de nós, caminhamos para o nosso nada.

A vida é o desaparecimento, a ficção da nossa existência, a nossa existência uma breve passagem, posteriormente, pó químico.

Deste modo, não existimos, não adianta você meu caro amigo iludir com bobagens.

A fraqueza da alienação leva a vossa pessoa a loucura, então você pensa coisas absurdas.

Você não consegue perceber que é louco, pois o louco vive o próprio delírio.

Com efeito, começa pensar na existência de deus, de outra vida, como se você tivesse alma, meu caro você não tem alma, tem penas um corpo químico que dissolve na natureza.

O que é a vida, apenas a replicação contínua do mesmo Dna, eternamente somos produto deste mecanismo.

A morte é o desaparecimento total como se nunca tivéssemos existidos, você pode me criticar a vontade, jamais vou levar a vossa crítica a sério, sei como funciona a cognição e sei o quanto é delírico.

Como vou levar um delírico a sério, não tenho como comportar de outro modo, o delírico, será eternamente delírico, acredita no delírio como princípio de fé.

Edjar Dias de Vasconcelos.