A teoria para explicação da antimatéria como realidade cosmofísica.

O princípio da incausalidade.

A física formulou com Heisenberg o princípio da incerteza, com Einstein o princípio da relatividade e a teoria da curvatura do universo, a teoria da origem do mesmo com o padre Lamaître, o Big Bang.

Após quarenta anos de estudos Edjar Dias de Vasconcelos, desenvolveu o princípio da incausalidade como explicação do nascimento do universo. A matéria como origem não teve especificamente uma causa, motivo pelo qual o mundo não existe.

Essa teoria é originalmente formulada por Edjar Dias de Vasconcelos, muito obvia, não sei como os grandes estudiosos não perceberam o que será evidentemente percebido no futuro, o fundamento do próprio Big Bang.

A explicação é simples, entretanto, polêmica devido às ideologias presentes em outros entendimentos.

A origem do universo ou da matéria resultou naturalmente do nada, não poderia ser de outra forma, o vazio continua ainda presente na infinidade do universo.

Comparando metaforicamente, todos os grãos de areia de todas as praias do mundo, sua quantificação em referência a materialidade constituída.

Portanto, sendo desse modo, correspondem apenas com todos os grãos de areia somados, a representação do vazio, ou seja, da antimatéria, sendo a realidade da matéria composta apenas de um único grão em referencia a explicitação. Portanto, 99, 09% do infinito composto da antimatéria.

Exatamente a proporção entre a imensidão do vazio e a constituição da matéria, formatada como resquício do Big Bang.

Com efeito, a materialidade dos trilhões e trilhões de universos contínuos, balançando na ausência de gravidade do infinito.

A teoria formulada que o nada é equivalente a antimatéria, possibilitou a origem do cosmo, por intermédio da água, desse modo, morfologicamente, como entender o surgimento da mesma.

Melhor explicitado, como a inexistência fez existência, a referida desenvolveu o fenômeno da linguagem, criando com a origem sapiens, imaginativamente a realidade do mundo ideológico.

O princípio fundamental é a incausalidade, a matéria não teve causa, causa é efeito, é um fenômeno posterior à origem da matéria.

Portanto, existia tão somente o infinitólogo, vazio, frio e escuro, com a temperatura negativa altíssima, o que possibilitou o desenvolvimento do gelo, fenômeno responsável pelo nascimento da água.

Não é sem motivo que 85% do planeta terra é constituído de água, entretanto, na evolução química do gelo ao longo de trilhões e trilhões de anos, a realidade do gelo sofreu revoluções químicas, produzindo diversidades de energias, entre elas o hidrogênio.

Nesse entendimento, o Big Bang um fenômeno tardio, e, não foi único, no entanto, contínuo, constituindo os trilhões de galáxias superpostas com suas diversidades planetárias.

O que é importante saber de tudo isso, a matéria surgiu do nada. Com efeito, a materialidade não tem significação, sendo o real sua

não materialidade, o vazio, a constituição da inexistência.

Com efeito, não existe Deus, alma, finalidade para a existência, o mal um fenômeno político produzido pelo Estado, o que existe é a contínua replicação da matéria, na metamorfose natural do universo, na evolução e destruição.

Desse modo, interminavelmente, em direção ao esgotamento da energia de hidrogênio, o novo escurecimento do universo e a retomada das recriações da matéria, pelo mesmo mecanismo que possibilitou a origem dos universos contínuos.

Quanto ao homem, caminha solitariamente ao seu retorno, que é a mais absoluta constituição do vazio, o que foi antes da origem dos universos, apenas o vácuo sem nenhuma perspectiva de transformação significativa para um mundo melhor, nada tem sentido ou finalidade, a realidade é uma ideologia não racional.

Esqueça Deus, apenas uma ideologia da linguagem formulada pelo homem produto da ignorância sapiens, devido à natureza do fracasso da matéria, seu retorno a inexistência, o desejo de continuar sendo, inventaram Deus e a alma, uma atitude covarde do homo sapiens diante do insignificado existencial.

A tragédia atrelou a salvação do espírito, o referido ao código ético da economia de mercado e do ideário do neoliberalismo, como caminho para atingir o paraíso prometido, transformando a vida do ignorante, desgraça em virtude como critério da benção de Deus.

A mentira prevalece na definição das ideologias, o pior mal para a evolução da matéria em busca do bem estar social, a verdade é uma interpretação anti metafísica, na essência não existimos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/10/2021
Reeditado em 11/10/2021
Código do texto: T7360914
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