O unionista, Ibrahim Basiri objeto da “propaganda” da Polisario
Sr Abdallah Boussouf, especialista nas ciências humanas recorda a presença de muitos movimentos e frentes de libertação no Saara marroquino, cujo objetivo foi expulsar o colonizador, a exemplo da Frente de Libertação do Saara, do Movimento de Resistência dos Homens Azuis, da frente da Libertação e Unidade, muitos outros movimentos nacionais unitários, pretendendo lutar contra o colonizador espanhol no Saara marroquino, opostos ao movimento separatista, e a Marcha Verde.
Tal pesquisador Boussouf afirma em seu novo artigo, que o batalhão da “Indústria da Propaganda” busca elementos que possam ajudar a tornar o projeto separatista uma atração e mobilização para criar uma “memória coletiva” fictícia, no sentido de influenciar o público a adotar a sua verdade. Tornando-o lutador e vítima da propaganda do grupo separatista da Polisário.
Tal estratégia visa desmentir a realidade da história saara marroquino, visando manipular todas as pessoas algumas vezes, usando a máquina de mentira, através de algumas pessoas, visando a mentir para todas as pessoas e no tempo todo; isso é exactamente o que se pretende levantar através de uma literatura dos mercenários da Polisario procuram comercializar sob a forma de “propaganda”, actos de falsificação e de “disfarce colectivo”, tentando ganhar a simpatia colectiva e a solidariedade dos outros.
Além da necessidade de escolher entre um dos campos socialista e liberal, beneficiando das vantagens de abraçar na ideologia dos países que apoiam o separatismo no campo da propaganda e da ideologia política, midiática e racial.
Tal comportamento da guerra fria pela qual defronta o saara marroquino no programa das alianças e escolhas marroquinas, abrindo sobre o liberalismo, e ao gangue Polisario alinhar-se ao lado oposto, campo socialista, revolucionário, nacionalista e de todos os termos ressonantes dessa fase.
Tal período ajudou a promover tais produções literárias ou intelectuais envolvendo o Saara marroquino, tratando da tese dos separatistas, sobre as canetas pertencentes à “Esquerda da Guerra Fria”, manipulando os serviços de mídia e editoras. escritores, profissionais da mídia e professores com produções dos (livros, relatórios, artigos, palestras ...), atraídos por cargos nas universidades angolanas, com grandes subornos financeiros das organizações e órgãos de direitos humanos , bem como das empresas na margem da falência, exemplo da “Muammar al-Qaddafi” e do “Sontrach”., como de outros países com que se compartilham orientações políticas e interesses estratégicos.
Tal brigada concorrente enganosa dos elementos de "propaganda", a exemplo do escritor austríaco-americano Edward L. Bernays, detalhando no seu livro, publicado 1920, cuja gangue separatista não tinha "dimensão nacional".
Tal líder inspirador que se pretende ser o“ líder lendário ”, sacrificando o país, em detrimento das tentativas de alguns, a exemplo do Maurice Barbier, elaborando o significado do termo “nação” de acordo com a gangue da Polisario. Tal estratégia faltou nas apresentações e nas “conferências” da Polisário, dominadas pelo termo “geral”, transformado ao termo do “povo” na margem da 3a conferência de 1976, logo após a vitoriosa marcha verde.
Tal “Propaganda mobilizando o público” não é considerado portanto uma tarefa fácil, mas sim requer uma criação de mecanismos mentais, elementos psicológicos, religiosos e instituições especializadas. Isso é almejado num momento em que o “Saara Espanhol” conhece muitos movimentos e frentes de libertação, expulsando o colonizador espanhol do Saara marroquino, cuja Frente de Libertação do Saara, o Movimento de Resistência dos Homens Azuis constituem (um plataforma de relação à cor de suas roupas).
os Frente de Libertação e Unidade e outros movimentos unitários nacionais; todos formam uma certa unificação as frentes e aos movimentos, cuja frente da Polisário tem exigido a expulsão do colonizador espanhol do Saara marroquino, tal movimento separatista não pode portanto reivindicar uma representação que é exclusiva objeto da luta antes da Marcha Verde.
Tal batalhão dita da “Indústria da Propaganda” almejada como uma buscada através de elementos cuja atração e mobilização envolvem a ajuda a criar uma “memória coletiva” fictícia, podendo convencer o “público” alvo da sua verdade, e não só de encontrar uma saída real o que pretendia na época o Sr. Mohamed Sidi Brahim Basiri.
Tal falsa comportamento tem sido objeto da identidade criada por si mesmo, seja a Tan-Tan ou Tarfaya no Marrocos, ao recordar 1966 guerra da Síria e do Egito, resultado da crítica da revista Al-Shehab ou Al-Shamwa, pelas autoridades marroquinas uma vez um dos artigos intitula “O Saara para os saarauis”, levando a ir para a cidade de Smara, no saara espanhol, a cidade de luta por Al-Mujahid, defensor Maoulaine-com suporte do “ Mahdi”, um dos descendentes de Sidi Ahmed Al-Rakibi, cuja“Tribo foi das Compilações” entre o espírito da defesa, ( da crença e fé).
Tal defesa permanece de dentro e fora contra a "indústria de propaganda", cujo Sr. "Mohammed Basiri" tem baseado a sua prática no ensino do Alcorão na Mesquita de Medina, formando uma célula de libertação de jovens. Exigindo o fim da colonização e integração do Marrocos. Sr Mohamed Bassiri tem também aproveitado a situação do “Souk Moukar” em Tindouf, 8 de maio de 1970, distribuindo uma “gravação de áudio” onde se explica as demandas de seu movimento, a pobreza da população e o sofrimento objeto do colonizador espanhol, da organização de uma grande manifestação na praça da cidade do Laauyoune, 17 de junho de 1970, preocupado a apoiar os países vizinhos, como a Argélia, das condições de vida e luta armada em prol da integridade territorial e respeito da coesão social.
O governador espanhol Perez de Lema não ficou paralizado, organizando uma contra manifestação, convocando os xeques para montar centenas de tendas na praça do Laayoune e prometendo receber os xeques e representantes das tribos em prol do diálogo.
O governador-geral espanhol também tem exortado sobre os manifestantes pacíficos à deriva, chamando a presença de meios de comunicação espanhóis e estrangeiros, para documentar o desejo dos xeques e representantes das tribos do Saara de continuar a ocupação do Saara espanhol.
Tal “Brigada de Propaganda” não deixou portanto de ser explorada, um incidente da prisão de “Mohammed Basiri”, recordando a manipulação da realidade, das autoridades espanholas, recusando e vinculando o seu destino numa situação do destino dos detidos e dos feridos, entre um número de mortos de dez, uma característica ou (um ato heróico). Cujos dezenas de relatos reavivam o destino de Muhammad Basiri, mas o que é certo é que ele foi sequestrado e torturado, cujo destino continua "desconhecido".
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário, Marrocos