BOITATÁ – A ORIGEM DA LENDA

O folclore é parte integrante da cultura de um povo e, por isso, é considerado pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial, sendo imprescindível a realização de esforços para a sua preservação. As diversas manifestações do folclore dão-se por meio de Mitos, Lendas, Canções, Danças, Artesanatos, Festas Populares, Brincadeiras, Jogos, Comidas Típicas, etc.

A palavra Folclore te origem no inglês e é oriunda do termo Folklore. Esse termo, por sua vez, foi originário da expressão Folk-lore, criada por um escritor chamado William John Thoms, em 1846. O termo de Thoms baseava-se em duas palavras: Folk, que significa Povo, e Lore, que significa conhecimento, saber.

Assim, a junção das duas palavras passou a ser usada e compreendida como: “Saber Tradicional de um Povo”. O termo Folklore foi adotado somente no final do século XIX, com o surgimento da Sociedade do Folclore em Londres. Nessa mesma época, no Brasil, o folclore começa a figurar nas narrativas oficiais, com Mário de Andrade e a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).

No Brasil, dado o seu tamanho de proporções continentais, o folclore é abundante, repleto de riquezas culturais em todos os seus Estados. O folclore brasileiro é bem diversificado e conta com atributos das culturas indígenas, portuguesas, africanas, entre outras. E dentro dessa fartura oferecida pelo folclore no Brasil, foi escolhido o assunto tema para esse trabalho: A Lenda do Boitatá.

O objetivo é desvendar a sua origem, a “maquiagem” cultural e criativa dos povos antigos, quando criavam e incorporavam essas lendas, adotando esses mitos. A lenda do Boitatá é uma das mais fascinantes e conhecidas do folclore brasileiro, mexendo com a imaginação do povo até os dias atuais. Esse trabalho vem tentar elucidar o que é realmente o Boitatá, de onde veio, onde está e porque assustava e ainda assusta tantas pessoas. Boitatá seria uma entidade? Uma assombração? Seria um alienígena do espaço? O que a ciência diz?

Com o auxílio de estudo e analise científica, a intenção desse projeto é dissecar a lenda do Boitatá; com o objetivo de entender onde está a fantasia, e onde está a realidade na história desse intrigante personagem do folclore brasileiro.

Espero que esse artigo possa responder e trazer uma clareza de entendimento sobre como surgiu à lenda do Boitatá e quem realmente é.

Ao ver o “Boitatá” pessoalmente, comecei a entender a lenda. Nos dias atuais, qualquer um que seja portador de um conhecimento científico básico, pode compreender o porquê dos antigos nativos brasileiros (os índios), terem associado o fenômeno a forças sobrenaturais. Para os nativos, os fenômenos da natureza eram a manifestação das vontades de suas diversas divindades, e assim, surgiam suas fabulosas lendas. A do Boitatá é uma delas.

Precisamos “destrinchar” esse assunto com calma e atenção. Boitatá é um termo derivado de duas palavras do tupi-guarani. “Mboi” que se traduz como cobra, e “tatá”, que se traduz como fogo. Logo, temos Mboitatá ou Boitatá como ficou popularmente conhecida com o passar dos anos pós-colônia. Para os nativos, Boitatá era uma temida Cobra de fogo. Alguns teóricos afirmam que a verdadeira tradução de Boitatá seria “Coisa de fogo” e dessa maneira, foi mencionada pelo Padre José de Anchieta em 1560, em seus antigos relatos, por exemplo. Os colonizadores, de maneira equivocada, interpretavam Boitatá como uma espécie de fantasma ou alguma aparição assombrosa do mundo espiritual (do etéreo).

Para os nativos, a lenda se deu em um passado remoto, onde teria ocorrido uma grande enchente na floresta. A inundação acordou uma enorme serpente que faminta saiu em busca de alimento. Segundo a lenda, os animais da floresta haviam se refugiado no ponto mais alto da mata, onde as águas da enchente não tinham alcançado e a serpente encontrou ali o seu banquete. Dizem que a enorme cobra comeu somente os olhos dos animais e foram tantos comidos, que a serpente ficou toda luminosa e seus olhos se transformaram em bolas de fogo. Surgia então, a cobra de fogo, o Boitatá.

Quando saiam para caçadas ou pescarias noturnas, os nativos se assustavam ao ver o Boitatá na floresta, serpenteando em chamas na escuridão. Eles temiam a serpente e acreditavam que ela atacava quem causasse qualquer dano à mãe natureza. A serpente é um símbolo de sabedoria e de prudência e no caso do Boitatá, era vista como uma guardiã da floresta e impiedosa com os malfeitores. As lendas indígenas são extremamente fantásticas, criativas, fantasiosas e simbólicas. Lendas como a do Boitatá eram e ainda são de importância cultural para esses povos. Através delas, os ensinamentos eram passados de geração para geração. Essas lendas eram fundamentais para a subsistência desses povos nativos.

A lenda Boitatá é um espetáculo criado pela humilde interpretação dos antigos nativos, que sem entender a lógica científica dos fenômenos naturais, acreditavam que havia uma atuação sobrenatural ou mensagens divinas em tudo que se manifestava no dia a dia, ao seu redor. A fantasia não esclarece nada. Não explica a lógica. Não convence os buscadores da verdade.

De certa maneira, em sua imensa sabedoria, acho que os nativos têm muita razão e discernimento, em sua forma de compreender a natureza. Particularmente, acredito que exista sim uma ação espiritual, cósmica ou uma força quântica que exerce influência sobre todos os seres, sobre todos os reinos. Porém, no caso da lenda do Boitatá, a explicação é mais simples do que pensamos; ou pelo menos, é mais ciência do que interpretação fantasiosa.

Uma “teoria” interessante vem da Ufologia (ou Ovniologia), o conjunto de conhecimento, assuntos, hipóteses e atividades associadas com o interesse em objetos voadores não identificados (OVNI), e fenômenos relacionados que têm sido objetos de várias investigações ao longo dos anos por governos, grupos independentes, jornalistas e cientistas.

Alguns adeptos e teóricos da Ufologia argumentam que o “fenômeno Boitatá” estaria relacionado à avistamentos ou manifestações extraterrestres (alienígenas). Esses ufólogos mencionam a possibilidade ou probabilidade de que a lenda do Boitatá tem uma relação com Orbs, ou seja, uma variação da categoria dos Objetos Voadores Não Identificados (OVNI). Segundo teorizam esses ufólogos, os Orbs, seriam sondas controladas remotamente por extraterrestres (usados para pesquisas em diversos locais na Terra).

Alguns ufólogos e outros cientistas sugerem também que aquele Boitatá que os nativos se referiam no passado (e que deu origem a lenda do Boitatá), seria na verdade um fenômeno chamado de Raio Globular. Essa afirmação é equivocada, pois fenômenos como o Raio Globular ou o Fogo de Santelmo, são fenômenos eletro-atmosféricos, com dados científicos escassos, devido a sua raridade e imprevisibilidade meteorológica. Portanto, como são extremamente raros, apesar das especulações científicas, ainda é inexplicável.

Com o devido respeito à Ufologia e a Meteorologia, creio que tais teorias sejam improváveis. Em relação com o “fenômeno Boitatá”, as teorias ufológicas e meteorológicas, nesse caso, são facilmente derrubadas pelos argumentos da ciência comum (a Química). A química básica da natureza (meio ambiente) se mostra obviamente comprovada. De qualquer maneira, isso não torna esse fenômeno Boitatá menos extraordinário.

A ciência (ou a química da natureza) é um imenso laboratório que proporciona um show espetacular para aqueles dispostos a observar, entender e experimentar. Contra a ciência e suas experiências, quase nunca há contestações. A alquimia experimentada pelo homem, pode até produzir erros, equívocos teóricos, mas nunca ilusões.

A ciência explica de maneira convincente o fenômeno do Boitatá. Sim, Boitatá é um fenômeno natural, conhecido pelo nome de: Fogo Fátuo; esse seria o termo científico para esse personagem do folclore brasileiro. “Ignis Fatuus” (do latim), um fogo doido, Fogo Fátuo. Popularmente (dependendo da região do país), o fogo fátuo é também chamado de Fogo Tolo, Fogo Corredor ou João-Galafoice. É uma chama que pode se apresentar com variadas cores (azulada, esverdeada, alaranjada, etc.). Quase sempre, o Fogo Fátuo ocorre em locais como: Pântanos, Brejos, Cemitérios (em sepulturas), Superfícies de lagos, etc. Em lugares onde exista grande concentração de matéria orgânica em decomposição.

Ao ter a sorte de presenciar o fenômeno de perto, pude entender melhor o Boitatá (Fogo Fátuo). A partir desse episódio, passei a estudar essa interessante manifestação da natureza. O fato ocorreu quando eu estava acampado em um lugar chamado Rio dos Bugres, cidade de Águas Mornas (Santa Catarina). Uma região de serra localizada há 800 metros de altitude.

Meu acampamento ficava próximo de uma área pantanosa, conhecida como treme-treme. O treme-treme é um pântano totalmente ou parcialmente coberto por um “tapete” de vegetação e turfa. Quando se caminha sobre o treme-treme, parece que se caminha sobre um enorme colchão d’água. Ao se caminhar sobre esse local, o “chão” se move em lentas ondulações; daí vem o nome treme-treme. Abaixo da superfície desse tipo de terreno, existe uma área alagada. Esse tipo de lugar é perigoso, pois há risco de afogamento ou de ficar atolado na lama (turfa), lembrando muito a areia movediça. Locais como esse, são extremamente propício para a manifestação do fenômeno Fogo Fátuo.

Eu não tinha ido até aquele lugar para observar o Boitatá (Fogo Fátuo), foi por acaso. Durante a noite, eu abasteci a fogueira com bastante lenha e me afastei um pouco do acampamento. Eu costumava ir até aquela região para observar algumas constelações que são sempre vistas com nitidez de lá, quando o céu está limpo; mais precisamente, observar o Cinturão de Órion (conhecido popularmente no Brasil como As Três Marias).

Esse fato ocorreu em uma época que eu gostava muito de estudar astronomia, em 1997. Eu estava circundando o treme-treme, pela margem (parte com terra firme), justamente para não afundar naquela viscosa mistura de turfa e lodo; até porque, era inverno e certamente passaria muito frio se me atolasse naquele pântano.

De repente, levei um susto enorme. Exatamente na minha frente, cerca de três metros de distância, tive a sorte grande de testemunhar a manifestação do “Boitatá”, o belíssimo fenômeno do Fogo Fátuo. Esse espetáculo da natureza aconteceu de maneira muito rápida. Eu caminhava em silêncio, na calada da noite, quando me chamou a atenção um “chiado” na minha frente, como se tivesse ocorrido um ligeiro vazamento de gás e como um flash, se incendiou em um movimento espiral.

O Fogo Fátuo se formou em uma língua de fogo “espiralada”. A coloração era parte alaranjada e parte azulada, que se movimentou como uma cobra de fogo (Boitatá) no ar; em uma altura de mais ou menos dois metros do “chão” (da superfície do treme-treme). A espiral de fogo formada pelo Fogo Fátuo era do tamanho da roda de uma bicicleta; eu diria 29 polegadas, aproximadamente.

Em frações de segundos, o “Boitatá” se manifestou. Ou seja, o Fogo Fátuo “explodiu” se incendiando em espiral, como uma serpente luminosa, incandescente, em chamas. Foi um repentino, belo, rápido e reduzido show pirotécnico, que subitamente, se apagou sumindo diante dos meus olhos. Não deixou qualquer vestígio, marcas, cheiro ou qualquer outra evidência de que tinha se manifestado ali.

Por coincidência, não fazia muito tempo que eu tinha lido a respeito do assunto (Fogo Fátuo e Boitatá). Essa leitura que me trouxe um conhecimento mínimo para eu ter me mantido calmo, quando fiquei cara a cara com o “Boitatá”. A experiência foi um grande susto, pois fui pego de surpresa. O folclore brasileiro estava se apresentando exclusivamente para mim. Não tive medo, pois imediatamente (ou quase instantaneamente), meu cérebro me lembrou de que eu estava diante de um raro fenômeno, conhecido como Fogo Fátuo; o fenômeno que deu origem a lenda do folclórico Boitatá.

Nas histórias ou lendas brasileiras, poucos são os personagens folclóricos que tem uma explicação científica. Algo que os torna, de certa maneira, reais. O Boitatá é um exemplo disso. O Fogo Fátuo.

Quanto à explicação científica, a ciência da química orgânica afirma que, em geral, o Ignis Fatuus (o Fogo Fátuo), ocorre através de reações químicas. Quando um ser vivo morre (vegetal e animal), variados tipos de bactérias entram em ação, metabolizando a matéria orgânica e executando a decomposição. A matéria vegetal e animal, putrefata, ao passarem por esse processo, produzem principalmente dois gases: o Metano e a Fosfina.

Esses gases são os principais responsáveis pelo “combustível” ou “ingredientes inflamáveis” do Fogo Fátuo; um dos fenômenos mais curiosos e exclusivos na química orgânica. Tal reação química tem seu início quando ocorre a oxidação de Fosfina (PH3), Difosfato (P2H4), e Metano (CH4) junto à ionização de suas moléculas, formando o Plasma. Toda essa ação e reação ocorrem abaixo da superfície.

Todos esses compostos, produzidos e liberados pela decomposição orgânica causada com a ação das bactérias, podem causar emissões de Fótons. As misturas de Fosfina, Difosfato e Metano, inflamam-se espontaneamente ao entrar em contato com o Oxigênio do ar (na superfície). Pequenas quantidades já são suficientes para inflamar o Metano, muito mais abundante, para criar incêndios efêmeros. Estudiosos da Química Orgânica acreditam que o Fogo Fátuo pode ser o causador de incêndios na mata; com a chamada Combustão Espontânea.

Essa reação química que ocasiona o Fogo Fátuo é uma transformação da matéria em que ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos (os gases). Para iniciar a reação, geralmente é necessário energia na forma de calor; uma das características é o desprendimento de gás, formação de precipitado, mudança de cor e aparecimento de luminosidade e combustão.

A Combustão Espontânea ocorre quando uma substância adquire temperatura de autoignição relativamente baixa e começa a liberar calor, o que pode ocorrer de várias maneiras, como através da Oxidação ou Fermentação. O calor não consegue escapar, e a temperatura do material aumenta. A combustão começa se estiver presente um oxidante suficientemente forte, como o Oxigênio.

Muitos materiais, expostos a uma condição favorável, podem entrar em Combustão Espontânea. São as chamadas Substâncias Pirofóricas. Alguns exemplos: montes de feno, pilhas de compostagem e algodão não processado, carvão, óleo de linhaça, grãos de pistache, grandes pilhas de estrume de vaca, entre muitos outros materiais. A Combustão Espontânea é uma realidade comprovada.

O Fogo Fátuo, por vezes foi observado em cemitérios. Sim, em sepulturas, por diversas vezes se observou labaredas e pequenas “explosões” em bolas de fogo. As sepulturas, assim como pântanos, brejos, lagos, entre outros, são ricos em matéria orgânica em constante atividade de decomposição. Por esse motivo, esses locais são o ponto mais comum para o avistamento do fenômeno do Fogo Fátuo (o Boitatá).

Antigamente, as pessoas acreditavam que aquela chama flutuante por vezes avistada sobre as sepulturas, fossem manifestações fantasmagóricas ou um indicativo de que o local fosse amaldiçoado. Hoje, sabemos que não é nada disso. A ciência nos trouxe mais essa luz de conhecimento, para entendermos ao menos, esse mistério.

Essa reação química que alimenta o Fogo Fátuo acontece aos poucos. A concentração desses gases vai crescendo, por exemplo, dentro de um caixão (com a decomposição do cadáver). Isso aumenta a pressão no subsolo, fazendo com que a mistura gasosa vaze por pequenas fendas e suba em direção à superfície, esgueirando-se pelos poros da terra.

Ao chegar à superfície, entrando em contato com o Oxigênio do ar, esses gases entram em Combustão Espontânea, produzindo uma chama que pode se apresentar em diversas cores (azulada, esverdeada, alaranjada, etc.). Está comprovado que o fenômeno do Fogo Fátuo, quando se manifesta na superfície do solo, em geral, de dois a três metros de altura, sua queima ocorre de maneira muito rápida; não durando mais que alguns segundos.

A pesquisa desse trabalho se propôs a investigar sobre a origem da lenda Boitatá, do folclore brasileiro. Na busca por informações que trouxessem algumas explicações sobre o que seria esse fenômeno, sem desmerecer e nem destruir, a beleza folclórica e fantástica da lenda. No decorrer dos estudos e análises científicos, ficou claro que se tratava de um fenômeno de ordem natural, conhecido pelo nome de Fogo Fátuo.

Os argumentos científicos oferecidos pela Química Orgânica se mostraram incontestáveis, no que diz respeito ao que é o Boitatá. Dessa maneira, a pesquisa parece comprovar a resolução do problema, trazendo uma fácil compreensão do fenômeno Fogo Fátuo, fantasiosamente chamado de Boitatá pelos povos nativos no passado.

Das hipóteses comentadas, ficam refutas as ideias de que o fenômeno seja de ordem espiritual (ou etéreo), extraterrestre (alienígena), fenômeno meteorológico e fantástico (fantasia); ficando então confirmada a teoria observada e explicada pela química orgânica (ciência), de que a folclórica lenda do Boitatá, se tratava de um fenômeno natural.

Os objetivos foram alcançados pela pesquisa, que investigou todas as hipóteses levantadas, bem como muitas informações disponíveis e algumas experiências (inclusive, tendo a sorte de observar em campo o fenômeno do Fogo Fátuo). No entanto, novos questionamentos acerca desse tema poderão surgir e deverão ser sistematicamente averiguados.

Apesar da convincente explicação da ciência no caso da lenda do Boitatá (ou Fogo Fátuo), é preciso considerar a máxima que afirma não existir verdades absolutas. Novas pesquisas e experiências devem ser feitas com frequência, sempre com a intenção de trazer mais informações precisas, fornecendo a depuração dos estudos; e assim, facilitando a compreensão da cultura popular, do folclore brasileiro.

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Adriano Besen e com referências bibliográficas
Enviado por Adriano Besen em 27/05/2021
Reeditado em 27/05/2021
Código do texto: T7265263
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