Todo pobre de direita ou extrema direita é retardo mental.

Todo pobre de direita ou extrema direita é retardado mental, não tem outra explicação, ausência de cultura é outra coisa.

A pessoa não precisa ter cultura, e não ser retardada mental, o problema do retardamento é mental é algo terrível.

O retardamento mental é uma tragédia nacional, antes do golpe institucional de 2016, para encher um tanque de gasolina gastava 70 reais, hoje 360 reais.

Um quilo de picanha 26 reais hoje 80, 5 quilo de arroz, 5 reais, hoje 35 reais, a conta de luz 50 reais hoje 260 reais, convênio médico, em média 1,700 reais, hoje 3.400, deste modo, consecutivamente, as pessoas ficaram de 80 a 90% mais pobres.

O Brasil têm 210 milhões de pessoas, 185 milhões entre pobres e miseráveis.

O Brasil têm apenas 194 mil milionários, na proporção eleitoral entre ricos, milionários, pobres e miseráveis, em uma assembleia de deputados de 513, os ricos elegeriam menos de 35 deputados.

Então a verdadeira questão brasileira são os pobres com retardamento mental, os pobres são abobados, isso não é preconceito, longe de preconceito, o que estou dizendo corresponde a verdade.

Não se muda uma nação com gente ignorante, os ricos sabem disso,

os paises que acabaram com a pobreza, antes fizeram uma revolução cognitiva, é de fazer pena o nível de abobamento do povo brasileiro, refiro em todos aspectos.

Se o povo brasileiro não fosse abobado, 95% destes atuais políticos não seriam eleitos, hoje essa nação têm 70 milhões de miseráveis e 110 milhões de gente pobre, sendo que uma boa parte são retardados mentais, os eleitores dos atuais políticos.

Acha que um eleitor consciente votaria em um politico que transformaria sua vida em um morador de rua? O Brasil não tem futuro, a nação não muda quando o povo é abobado.

Será a repetição da tragédia humana, se amanhã as forças progressistas ganharem o poder, os ricos mostram aos abobados que eles são ladrões.

Tudo volta a ser o que sempre foi.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/04/2021
Reeditado em 08/04/2021
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