A história da origem dos Vasconcelos.

Constituir-se na história genealógica é a única forma de ser eterno, a cognição fertiliza a alma, o corpo historiciza a existência, deste modo, o DNA vai se formatando, quando a família substancia-se no tempo histórico, a eternidade prevalece, contrariamente, como se não existíssemos.

Recordar através da historiografia a única forma que temos para sabermos o que fomos, a vida é o transitar de um instante, o presente as vezes é o passado não muito distante, entretanto, sabemos o que fomos, quando conhecemos nossa história, homem sem passado não terá o futuro.

Aquele que não tem interesse com a sua história, sua genealogia, não valoriza a si mesmo, profundamente ingrato com a própria vida, pensa que sua realidade é o seu clã, existimos porque somos continuidade dos nossos parentes distantes, desmerece-los e negar o nosso presente.

Com efeito, pode viver e não ser, existir e não ter existência, a fluidez da nossa consubstancialidade, a reclusão de uma trajetória perdida, a ilusão da imaginação.

Deste modo, o instante a ficção da realidade, a fantasia o caminho percorrido, tão somente o desaparecimento, os mais jovens desconhecem a história dos grandes patriarcas.

Prendem apenas em pequenos clãs, quando não conhecem o substrato genealógico, não tem como fazer parte do futuro de uma nação, fundamental registrarmos a história da família, entretanto, a nossa miscigenação, as variações genéticas, somos a nossa existência, a essência, posteriormente.

Deste modo, um jovem seminarista educado distante da família, estudando Filosofia, Psicologia e História, Puc de Belo Horizonte, posteriormente, Teologia, Petrópolis, Rio e São Paulo.

Objetivando ser padre Lazarista, mais tarde estudando Filosofia política, sobretudo, o marxismo desejando entender o liberalismo econômico, do mesmo modo, os fundamentos do neoliberalismo, através do grandes teóricos da Escola de Chicago, certa preferência no entendimento da economia e da política, o Estado uma organização criminosa necessário a civilização.

Deste modo, era fundamental compreender a Filosofia moderna, contemporânea e pós contemporânea, muito difícil entender o mundo, sobretudo, a funcionalidade produtiva, fruto das relações econômicas, o que é a razão crítica, o limite do entendimento epistêmico na superação do senso comum.

Com efeito, o entendimento do pensamento de Kant, Marx, Nietzsche, Horkheimer, Derrida o mecanismo de funcionamento da razão logocêntrica, como refletir a memória cognitiva instrumentalizada, o desejo de entender o próprio habitat.

Portanto, como funciona ideologicamente a mente, tudo é exegese, assim sendo, indispensável a compreensão da hermenêutica de Foucault, o objetivo ter percepção crítica da realidade, através da fenomenologia, uma disciplina difícil da Filosofia, pois a análise efetiva-se no campo subjetivo da hermenêutica, a verdade como método ideológico.

No noviciado tinha que estudar muito, grego, latim, aramaico a língua de Jesus Cristo, ainda Francês e Alemão, para poder compreender a Filosofia, entre outros estudos, rezava bastante, o padre diretor, sempre reclamava, Edjar não é o momento histórico de você pesquisar a respeito dos Vasconcelos.

Os padres não compreendiam a razão pela qual queria compreender a genealogia dos Vasconcelos, o propósito era entender a história do cristianismo, Roma, Israel e os povos mesopotâmicos, a origem das tribos semitas.

Ainda estudava o alfabeto fenício, como nasceu a linguagem escrita, a base dos demais alfabetos, se o alfabeto não fosse criado na sua evolução como produção dos diversos alfabetos, assim nasceram os múltiplos idiomas, o homem não evoluiria do estágio primitivo.

Assim sendo, o seminarista longe da família desejava formular pelo menos a genealogia dos Vasconcelos, matando a saudade da sua infância na cidade de Itapagipe, Triângulo Mineiro.

Talvez uma forma de ficar perto da família, recordar é viver duas vezes, neste caso seria pensar no passado sem ter vivido o próprio tempo histórico, nem mesmo o presente, a magnitude de um sonho não efetivado.

A vida passa rapidamente, quando você desaparece é como se não tivesse existido, o homem só existe eternamente, quando é registrado na história, portanto, é covardia pensar apenas no presente, o futuro depende do passado. Ninguém mais vai recordar de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos.

Deste modo, a eternidade sustenta-se na genealogia preservada, precisamos imortalizar nossos antepassados, a razão da efetivação da nossa existência, somos porque eles também foram, nossos filhos também serão, consequentemente, as nossas genealogias.

Portanto, nas férias em Itapagipe conversava com Pedro Patrício e José Ricardo Roldão, homens inteligentes, eles conheciam a nossa história.

Com efeito, José Ricardo Roldão, chegou conviver com o grande patriarca da família Vasconcelos, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, a própria magnitude, originário da região Franca do Imperador, sempre tive por Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, admiração, muito apreço, o meu sonho transforma-lo em imortal as gerações, do mesmo modo, os demais patriarcas.

Para mim foi um imenso prazer, saber os costumes dos meus terceiros avôs, José Ricardo revelou detalhes da vida social de Manuel Adriano de Vasconcelos, naquela época existia a escravidão, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos era um homem generoso e bom, tratava os escravos com relação familiar.

Convivi com Primo Machado de Vasconcelos, Casado com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, Filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, Maria Bilica, filha de João Batista Carneiro, o meu terceiro avô, o meu bisavô Primo era alto, 1,88, tinha olhos verdes e cabelos amarelos.

Perguntava a ele tudo a respeito da família, ele conviveu com com Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, como também com João Batista Carneiro, deste modo, tive o privilégio de saber quase tudo a respeito da família Batista e Vasconcelos.

Certa vez Primo disse, Edjar, Vasconcelos e Batista eram donos de milhares de alqueires de terra, criadores de gado, as minhas fazendas as quais fiz doação aos filhos e filhas, herança que recebi do meu sogro, João Batista Carneiro e do meu pai Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, fui privilegiado de casar com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, pelo fato de João Batista ter poucos filhos, quatro ao total, então a herança foi enorme, quanto ao meu pai Manuel Adriano, éramos em nove filhos então a herança teve maior fragmentação.

Primo Machado de Vasconcelos morreu com 93 anos, nasceu no final do século XIX, um homem experiente e inteligente, muito bom, entretanto, seus filhos e filhas, todos casaram com pessoas pobres, porém, receberam uma boa herança, maioria descendentes de escravos, eles odiavam o meu bisavô, apesar das fazendas de herança.

Os homens não costumam ser generosos para com seus benfeitores, a não serem quando são instrumentalizados espiritualmente, não se iludam com a grandeza humana, os bons costumam ser os dominadores, o resto dissimulação para o engano, os homens vivem da manipulação.

A humildade é o fundamento da sabedoria, vencem aqueles que souberem construir a simplicidade como preceito de vida, aprendi tal proposição dentro do convento, entretanto, os homens ruins são os preferidos da civilização.

Todavia, tinha que preocupar com meus estudos, a história acadêmica do seminarista Edjar Dias de Vasconcelos, seminário menor em Campina Verde, ano propedêutico em Belo Horizonte, preparação para os estudos superiores na universidade Católica, estudando Filosofia, Psicologia e História, em seguida dois anos de noviciado, estuda-se muito para poder ser padre.

Parte do noviciado foi realizado no magnífico convento do Caraça, sendo este santuário o céu na terra, existe inclusive um filme realizado pelos padres Lazaristas, Caraça a porta do céu, o esplendor da beleza das montanhas do santuário, o Caraça é um encantamento na terra, inefável afeto da alma, parece ser o próprio paraíso, uma fazenda de 12 mil hectares, perto de Belo Horizonte.

No caraça juntamente com o irmão Eugênio, ajudava domesticar o lobo guará, anos 80, hoje os descendentes, toda a noite vão jantar com os padres, encantando os turistas.

Posteriormente, Bacharel em Teologia, anos estudando a bíblia, direito canônico, um exame semelhante da ordem dos advogados, quem tirasse nota inferior a sete não tinha direito a ordenação.

Ser seminarista não era fácil ficam aqueles que tiverem perspicácia, pensar em consonância com a instituição, concordar o caminho certo, para poder evitar conflitos e pensar o que bem entendesse.

No término do Bacharelado em Teologia, fui classificado para fazer o Exame Univera, a prova mais difícil do mundo, são feitas 100 perguntas em referência 60 corpos doutrinais, realizadas por três padres doutores, todos eles com doutorado nas melhores universidades da Europa, sendo que um quarto padre era coordenador da banca.

Quando estava diante dos grandes doutores, o professor coordenar da banca, hoje bispo aposentado, perguntou Edjar Dias de Vasconcelos, você está preparado para o Exame Univera, pensei preciso não envergonhar as minhas genealogias, a cidade de Itapagipe.

Deste modo, emocionado disse podem fazer as perguntas, respondi todas corretamente, no final avaliação máxima no Exame Univera, cuja tradução em Latim, aquele que sabe tudo, todos professores me dando parabéns, colegas, chorava de alegria, pensava tive que perder a própria família para chegar ao alcance.

Quase impossível tirar dez no Exame Univera, muitos não fazem o Exame, entretanto, Bispos, Cardeais e Papas fizeram quando estudantes e não tiraram dez.

Com efeito, tive que estudar muito, como poderia pensar na genealogia dos Vasconcelos, sobretudo, do grande patriarca do Triângulo Mineiro, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, ainda rezava diariamente o terço.

Edjar estudava também Biologia, sobretudo, genética, a teoria da evolução sintética, o sonho era compreender o DNA mitocondrial, como nasceram todas formas de vida através de um único DNA, a origem dos seres, de vírus ao sapiens.

Procurava estudar também Astrofísica , a origem dos múltiplos mundos paralelos, como o infinito produziu milhões de universos paralelos, o cosmo o fundamento da existência de tudo.

A ciência é um grande segredo, revelado escandaliza a cognição simples, para muitos melhor a prevalência da não sabedoria, as vezes é fundamental a ignorância evitando o delírio, não sendo necessário a psicanálise.

Portanto, quem tem conhecimento da Física sintética sabe que a natureza é um grande parentesco, estudava muito, os padres gostam dos seminaristas que empenham nos estudos, não tinha tempo para respirar, é deste modo, a realidade eclesiástica de um seminarista, tirar nota baixa sinônimo de ser mandado embora, entender da complexidade da Filosofia quase impossível.

A vida possivelmente surgiu na Etiópia, sendo assim, geneticamente de onde vieram na origem das espécies os Vasconcelos, na perspectiva da Teoria da Evolução.

Portanto, será explicada a genealogia respeitando a história e a ciência, a origem dos Vasconcelos.

Há vinte quatro milhões de anos os grandes antropóides, 8 milhões de anos os proto hominídeos, sete milhões de anos quando símios separam do homo, com evolução própria sapiens, quando surgem os hominídeos.

Deste modo, dois milhões de anos na África nascem as várias espécies de hominídeos do homo erectus ao sapiens.

Dois milhões de anos, quinhentos mil anos o tempo que demorou para o homem conseguir falar, antes vivia igualmente a um macaco chimpanzé com o mesmíssimo DNA, o que explica a ciência através do mapeamento do DNA molecular em comparação as diversidades das espécies.

Os homens tentavam pronunciar as palavras, entretanto, apenas a produção do som sem significação etimológica, o esforço era constante, diz a história que o homem só conseguiu falar porque desejava saber se a mulher, a companheira amada, transava com outros homens, ciúme testosterônico, material para a psicanálise de Lacan.

Portanto, era necessário ter a referida informação de outras pessoas, até que em um determinado tempo histórico nasceram as palavras, desenvolvendo a cognição, hoje somos o que somos, porque falamos.

Portanto, de comedores de caça deixada por animais a fabricadores de grandes aviões, de gênios a retardados mentais, magnífica evolução humana, o que ainda virá em relação ao homem é impensável tecnologicamente, entretanto, homem é tão frágil como é a poeira química, a evolução é um ato contínuo, biológico, coletivo e político.

Entretanto, não existiria a linguagem se o homem não tivesse ficado bípede, adaptação a sanava para comer resto de caça dos grandes animais, um milhão de anos com a cabeça erguida como forma de defesa a caça dos grandes mamíferos, com a evolução das cordas vocais, a produção do som, que magnífico.

Posteriormente, as palavras, o homem é produto da evolução, mutação e adaptação, como o mesmíssimo DNA de um chimpanzé, pois existe um único DNA para todas espécies, se somos parentes dos animais, por que não somos confraternos com a nossa espécie.

Com efeito, não existiria nossas genealogias se não fosse o fenômeno do bipedismo, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, o grande patriarca do Triângulo Mineiro é o resultado genético desta historicidade, adaptações e mutações, superações de elos mitocondriais no mecanismo de replicações de cópias.

100 mil anos atrás o homem deixa a região do Oriente Médio, em direção a Europa entre outros continentes, formando na região a tipificação Neanderthal da qual os Vasconcelos são descendentes, a exuberância da evolução.

60 mil anos, o homo sapiens negro começa a ficar branco no continente Europeu, através da diminuição da energia de hidrogênio no organismo, importante saber, somos todos parentes, pois há apenas um DNA mater na origem sapiens, as diferenças são variações orgânicas, na verdade somos os mesmíssimos, cada pessoa é exatamente o outro na perspectiva humana, a razão fundamental do nosso humanismo, temos praticamente a mesma genética.

Há mil anos já na Idade Média, diversas tribos germânicas, brancas com olhos verdes ou azuis, cabelos amarelos, vão em direção a parte tropical da Europa, a procura de terra produtiva.

Os Vasconcelos provenientes das tribos germânicas estabelecidas no ano 1000 em Vasconça, Espanha, razão pela qual são denominados os Vasconcelos, exatamente, quando nasceu a etimologia Vasconcelos.

Em 1300 em Portugal formam um grande grupo, sendo que em 1335 na reconquista cristã a luta contra os mouros em 1383 com Dom João, mestre de Avis, quando nasceu a dinastia de Avis.

Deste modo, após uma luta politico militar na sucessão do trono, entre o rei de Castela e Dom João, a vitória da burguesia nascente, uma revolução feita por 15 famílias importantes, com participação dos Vasconcelos, naquele momento histórico, todos Vasconcelos faziam parte da nobreza togada.

De Portugal por meio da colonização, os Vasconcelos atingem grande parte do planeta terra, hoje são milhões em diversos países.

Tais quais: Açores, Uruguai, Malaca e Singapura, Angola e Brasil, os Vasconcelos colonizam o mundo, sendo a referida genealogia uma civilização, hoje os Vasconcelos espalhados por mais de 150 países.

Quando surgem também os Vasconcelos, por linha não genética, pessoas que usavam o sobrenome por vinculação de dependência.

Em razão da superioridade patronal, por motivos políticos, dado a importância do sobrenome, a relevância dos Vasconcelos em Portugal.

O que aconteceram com os cristãos antigos, sobretudo, os judeus para livrarem das perseguições da inquisição.

Como o sobrenome Vasconcelos era importante em Portugal,

passaram usar tal denominação, os Vasconcelos não genéticos.

Sobretudo, porque os Vasconcelos faziam parte

das seletas famílias da nobreza togada portuguesa.

Do mesmo modo, os nativos das colônias, com a finalidade de enganarem as autoridades portuguesas.

África, Ásia e Brasil, outras partes do mundo, quando eram batizadas as crianças, devido à importância do sobrenome do padrinho, sendo um Vasconcelos.

Historicamente diferentes famílias passaram ser Vasconcelos.

Por esse caminho etimológico, em diversas épocas, lugares diferentes,

aconteceu o mesmo fenômeno.

O sobrenome Vasconcelos, com variáveis etimológicas,

as origens das diferenças, remontam aos verdadeiros Vasconcelos, os de origem legitimamente de Portugal.

Todos aqueles cujos antepassados foram portugueses, são normalmente os legítimos Vasconcelos, refiro especificamente a colonização portuguesa.

As diferentes etimologias resultaram de erros de cartório,

em diversas regiões do mundo.

Vasconcelos, Vasconcellos, Basconcellos, Vasconsellos, Vascogoncellos, Uasconcellos, Basconcillos.

Os erros são normalmente de variações diversas,

na literatura portuguesa, o sobrenome Vasconcelos verdadeiro têm apenas um L.

Existe uma variável como se os Vasconcelos fossem genuinamente portugueses, o que não é verdade em razão da historicidade da origem.

Como se a etimologia Vasconcelos tivesse surgida em 1258, para designar a honra de um feudo, distrito de Braga.

Senhor João Peres de Vasconcelos, fidalgo que participou da conquista de Servilha, Espanha.

O mais antigo sobrenome designado na literatura portuguesa, o distrito ainda hoje tem um paço medieval do século XII, em homenagem a tal designação.

Com o nascimento da origem do sobrenome em Portugal, a primeira dinastia dos Vasconcelos.

Entretanto, o sobrenome Vasconcelos, vem de Vasconça, uma grande região Basca na Espanha, em homenagem a Vasconça, os Vasconcelos, conforme já foi explicado.

A referida região foi tomada por diversas tribos, oriundas do Norte da Europa, povos germânicos.

Com dialetos próprios não cristianizados. Portanto, o verbo vasconcear significa falar de forma inteligente, ou seja, a dificuldade do entendimento dos vários dialetos.

Os Vasconcelos que vieram para o Brasil, eram pessoas importantes em Portugal, 15 famílias da nobreza de toga, as demais famílias eram compostas de pessoas pobres que procuravam aventurar a vida aqui no Brasil.

Portanto, tomando terra dos povos indígenas, deste modo, não morreria de fome em portugal, assim foi formado o Brasil por todas as etnias que formaram essa nação, gente pobre esfomeada, hoje classe média com complexo psicológico ideológico, nada pior no mundo os pobres quando transformam em dominadores, entretanto continuam no jogo dos dominados.

No Brasil os Vasconcelos foram protegidos pela coroa, ganhando grandes extensões de terra no nordeste.

Desenvolveram a agricultura e a criação de gado, fazenda de engenho.

No Brasil colonial era a elite nordestina, predominante nos seguintes Estados.

Bahia, Ceara, Paraíba, Piauí e Pernambuco.

Em Pernambuco, há uma grande concentração dos Vasconcelos

sobretudo nas cidades: Recife e Olinda, destacando em todos os setores do Estado.

Entretanto, um grupo significativo dos Vasconcelos, ficou na cidade do Rio de Janeiro, ocupando grandes cargos, no governo Imperial, exatamente um Vasconcelos ocupou a coroa por um curto período de tempo, Zacarias Goes de Vasconcelos.

Os Vasconcelos tiveram papel político relevante na transição da menor idade de Dom Pedro II a ascensão de Dom Pedro II ao trono como Imperador do Brasil.

Com efeito, no Brasil a importância dos Vasconcelos, a família Orleans Bragança casava com a família dos Vasconcelos, motivo pelo qual os Vasconcelos eram protegidos pela Coroa.

Os Vasconcelos foram também para Minas Gerais, a região central onde fica a cidade de Belo Horizonte, da capital mineira para outras regiões de Minas Gerais.

Entretanto, um grupo de Vasconcelos do Rio mudou para São Paulo,

cujo o grande patriarca, Francisco Adriano Machado de Vasconcelos um dos patriarcas, entretanto, eram diversos irmãos e irmãs, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, descendente dos referidos Vasconcelos.

O grupo de São Paulo dividiu em vários subgrupos, parte significativa ficou na região da cidade de São Paulo, uma ramificação em Ribeirão Preto, recebendo como herança do Império, uma grande propriedade, Franca do Imperador, doação da família real.

Os Vasconcelos desta região tiveram vários filhos e filhas, dos quais os Vasconcelos de Itapagipe são descendentes.

Um deles adentrou ao Triângulo Mineiro, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Fortunata de Vasconcelos, ganhando uma extensão de terra dos padres Lazarista, os padres tinha 300 mil alqueires de terra na região, doaram as famílias que foram para o Triângulo Mineiro.

As demais terras tomadas dos índios caiapós a formatação do povo brasileiro uma genealogia de ladrões, hoje critica o movimento sem terra, exatamente o que fizeram.

Entretanto, anteriormente, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos antes tinha formatado outra família, casando com uma indígena na região atual cidade de Campina Verde, com efeito, outros Vasconcelos da genealogia do referido patriarca.

Em Itapagipe, Manuel Adriano e Maria Fortunata tiveram nove filhos, vários filhas e filhos, entre eles o o meu bisavó, Primo Machado de Vasconcelos casado com Maria Bilica Batista de Vasconcelos.

Os demais filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos, os irmãos de Primo Machado de Vasconcelos, Rogério Machado de Vasconcelos, Olinto Machado de Vasconcelos, Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, Cristiano Machado de Vasconcelos, Emília Machado de Vasconcelos, Rufina Machado de Vasconcelos, entre outros, com as devidas genealogias.

Todos os Vasconcelos do Triângulo Mineiro remontam a Manuel Adriano Machado de Vasconcelos com a primeira família, a segunda com Maria Fortunata de Vasconcelos, sendo que os descendentes dos Vasconcelos desta região, hoje estão em outras regiões do Brasil e do mundo, existem no Brasil Vasconcelos famosos, importantes, outros pobres sem relevância social.

Goiás, Goiânia, Mato Grosso, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Rio, Barretos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Uberaba, entre outras regiões.

Entretanto, parte significativa da família Vasconcelos nas Cidades de Itapagipe, Iturama, São Francisco de Sales, Campina Verde e Frutal.

Do mesmo modo, os Batistas entre outras famílias desenvolveram genealogia com os Vasconcelos, João Batista Carneiro e Cândida Batista, tiveram quatro Filhos, Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro não deixou descendentes, Gerônima Batista Carneiro e Maria Bilica Batista Carneiro.

Portanto, todos Batista desta região se remontam-se a João Batista Carneiro e Cândida Batista Carneiro, vou contar um segredo que a família não sabe, anos 60 em uma tarde conversava com Primo Machado de Vasconcelos e com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, quando perguntei a Maria Bilica a respeito do patriarca João Batista Carneiro.

Maria Bilica me respondeu carinhosamente, Edjar o meu pai João Batista Carneiro, recebeu o nome de João Batista em homenagem a São João Batista, aquele que batizou Jesus Cristo as margens do rio Jordão.

Tal revelação me deixou impressionado, foi exatamente essa proposição que me despertou interesse em conhecer a história de São João Batista e Jesus Cristo, posteriormente, estudei Teologia, estudando profundamente a bíblia.

A terminologia Batista vem de batizar, São João Batista, recebeu a referida etimologia pelo fato de ter batizado Jesus Cristo.

Portanto, referida família, existem milhares de Batistas no Brasil, entretanto, os Batistas do Triângulo Mineiro são únicos, os Batistas desta região não são parentes de outros Batistas neste país.

Em relação ao sobrenome carneiro, o que sei na passagem do Estado Feudal ao Estado Moderno, um grupo de judeus não cristãos, eles esconderam o verdadeiro sobrenome de origem hebraica, dado a perseguição pela Inquisição, todavia, somos mimeticamente a nossa cultura, geneticamente as variações da evolução.

Posteriormente, converteram ao cristianismo, então por serem criadores de ovelhas como sempre foram em Israel, passaram ser denominados os Carneiros, João Batista Carneiro é originário distante desta família judia.

Nesta tarde perguntei ao Primo Machado de Vasconcelos, se ele conheceu o pai do pai dele, possivelmente Francisco Adriano Machado de Vasconcelos, Primo respondeu, Edjar não conheci, entretanto, sempre conversava muito com Manuel Adriano Machado de Vasconcelos.

Deste modo, sei que Dom João IV deu uma enorme fazenda em Franca do Imperador aos Vasconcelos, sendo que os Vasconcelos de Itapagipe perderam essa magnífica herança.

Tive importunidade de conhecer a fazenda Franca do Imperador, terra muito produtiva, na região de Ribeirão Preto, diversas genealogias desenvolvidas dos irmãos e irmãs de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, entretanto, perdemos a relação cultural da genética, sobrando tão somente a compreensão da história, razão pela qual escrevi esse artigo.

Maria Bilica Batista Carneiro, filha de João Batista Carneiro, casado com Cândida Maria Batista, Irmã de Manuel Batista Carneiro, casado com Teresa Batista, sendo que Teresa Batista filha de Antônio Bonito e Maria Bonito.

O verdadeiro nome de Teresa Batista, Teresa Francisca de Jesus, teve vários irmãos, um deles Vicente Bonito, pai de Lau Bonito, o outro irmão de Teresa Batista, José Bonito, Pai de Helias Bonito e Florêncio Bonito.

Quando Edjar Dias de Vasconcelos era seminarista Lazarista menor, na cidade de Campina Verde, anos 70, em uma ocasião o Padre José Guido, levava a imagem de Nossa Senhora para visitar diversas cidades do Triângulo Mineiro.

Padre Guido fazia uso de um avião de Florêncio Bonito, Edjar Estava Junto, Florêncio Bonito lhe contou detalhes da Teresa Batista a sua tia, falava da sua bondade e generosidade, a grandeza de Teresa Batista.

Manuel Batista e Teresa tiveram vários filhos e filhas entre eles, Francisco Batista Carneiro, Raul Batista Carneiro, José Batista Carneiro, Sebastião Batista Carneiro, Ana de Jesus Batista, Cândida Batista de Jesus, Luísa Batista de Jesus, Josefa Batista de Jesus e Maria Batista de Jesus, entendida como cotinha, a família era considerada rica naquele período histórico.

Os Vasconcelos ligados a outras famílias da região, são descendentes no Triângulo Mineiro de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, todos Vasconcelos em referência são parentes próximos.

Ana Batista de Jesus, filha de Manuel Batista Carneiro e Teresa Batista, casada com João Dias da Silva, filho de Belmiro Dias da Silva, casado com Bárbara Maria Dias da Silva, sendo que Belmiro era filho de João Dias da Silva casado, casado com Maria Dias da Silva, avôs de João Dias da Silva.

Belmiro e Bárbara tiveram diversos filhos e filhas entre eles: Ângelo Dias da Silva, casado com Águida, posteriormente, Jovina, Carolina Dias da Silva casada Helias, Maria Dias da Silva Casada com Valério, Teodora Dias de Vasconcelos casada com Quirino Machado de Vasconcelos, filho Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e irmão de Primo Machado de Vasconcelos, Abadia Dias da Silva, Limiro Dias da Silva cuja genealogia desconhecida, Olíria Dias da Silva e Helias Dias da Silva.

João Dias da Silva casado Ana Batista, tiveram vários filhos e filhas, entre eles: Osmar Dias da Silva, João Dias da Silva, Edmar Dias da Silva, Tercília Dias da Silva, Alícia Dias da Silva, Júlia Dias da Silva, Adarica Dias da Silva, Antônia Dias da Silva, Elza Dias da Silva Loucidira Dias da Silva e Nirzia Dias da Silva.

Primo Machado de Vasconcelos e Maria Bilica Batista de Vasconcelos, tiveram vários filhos e filhas, entre eles Maria Gumercinda de Vasconcelos, casada com Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista e Teresa Batista.

Demais filhos e filhas Josué Primo Machado de Vasconcelos, José Primo Machado Vasconcelos, Gumercinda de Jesus Vasconcelos, Cândida Batista de Vasconcelos, Josefa Batista de Vasconcelos, Fortunata Batista de Vasconcelos, Iluminata Batista de Vasconcelos Maria Batista de Vasconcelos, sendo que Primo Machado de Vasconcelos constituiu também outra família na Serra da Moeda, constituindo a genealogia dos Pereiras.

Gumercinda Jesus de Vasconcelos e Cristino Costa e Silva tiveram vários filhos e filhas entre eles: Nicodemos Costa de Vasconcelos, Nicanor Costa de Vasconcelos, Nicomar Costa de Vasconcelos, Nicolina Costa de Vasconcelos Licolíria Costa de Vasconcelos e Nicolinda Costa de Vasconcelos, sendo o filho mais velho Nicomedes Costa de Vasconcelos, casado com Alícia Dias da Silva, filha de João Dias da Silva e Ana de Jesus Batista.

Nicomedes e Alícia, tiveram vários filhos e filhas entre eles: Edjas Dias de Vasconcelos, Luzenilda Dias de Vasconcelos, Nilcéia Dias de Vasconcelos, sendo o filho mais velho, Edjar Dias de Vasconcelos, casado com Regina Célia Pires da Cruz Vasconcelos, como filho Felipe Pires da Cruz de Vasconcelos, Edjar Dias de Vasconcelos é o elaborador desta breve historiografia.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/04/2021
Reeditado em 06/04/2021
Código do texto: T7224257
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