A origem dos Vasconcelos, Batista Carneiro, Carneiro Leão e Dias da Silva, diversas genealogias cruzadas.

Magnífico, estudo a genealogia da família Batista a mais de 40 anos, refiro a família Batista da cidade de Itapagipe Minas Gerais, do mesmo modo, as demais genealogias em referência Carneiro Leão, Machado Vasconcelos e Dias da Silva.

A família Batista vem da genealogia de João Batista Carneiro casado com Cândida de Jesus Batista.

Todo Batista da região do Triangulo Mineiro, remonta a João Batista Carneiro, pelo fato de ser o primeiro patriarca desta magnífica região do Brasil, os Batistas são descendentes de tres filhos de João Batista Carneiro e Cândida de Jesus Batista, sendo eles, Manuel Batista Carneiro, Gerônima evangelista de Jesus, Maria de Jesus Batista, um quarto filho não deixou descente, Joaquim Batista Carneiro.

Entretanto, os Batistas foram descaracterizando entre algumas famílias, Vasconcelos, Crispim da Silva, Dias da Silva entre outras famílias, é importante saber, o patriarca o qual originou a genealogia Batista Francisco Carneiro Leão e Maria Ferreira Carneiro.

Todavia, não se sabe genealogicamente, se João Batista Carneiro é descendente direto de Francisco Carneiro Leão e Maria Ferreira Carneiro, pelo fato da existência de outros irmãos e irmãs de Francisco Carneiro Leão.

João Batista era descente da família Carneiro Leão, perdeu o sobrenome Leão, por nascer no dia de São João Batista, todo Carneiro de Itapagipe é descente também do Patriarca Francisco Carneiro Leão e Maria Ferreira Carneiro ou de seus irmãos e irmãs.

Entretanto, qual a origem genealógica de João Batista Carneiro, descendente da família de Juvenal Carneiro Leão casado com sua prima Rita Carneiro Leão, sendo Juvenal Carneiro Leão filho de Francisco Carneiro Leão, casado com Maria Ferreira Leão.

Como já expliquei, não era Francisco Carneiro Leão a única ramificação familiar em Itapagipe, irmãs e irmãs, de tal modo, Juvenal Carneiro Leão casou-se com uma prima primeira.

A família Carneiro Leão chega de Portugal ao Brasil, pelo menos a referida genealogia, fugindo da inquisição pelo fato de ser judia, no final do século XVIII no Rio de Janeiro, parte da família direciona a outras regiões do país, em razão da histórica perseguição religiosa.

Francisco Carneiro Leão juntamente com irmãos e irmãs adentraram a Minas Gerais, chegando a cidade de Itapagipe, convertendo antes ao cristianismo, localizando exatamente no córrego da moeda, local que posteriormente, Primo Machado de Vasconcelos, meu bisavó herdou uma enorme extensão de terra, sendo que Primo Machado de Vasconcelos foi considerado um homem rico na região, todavia, todo seu patrimônio resultou de uma doação efetivada por João Batista Carneiro, como também aos filhos Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro Gerônima Evangelista Batista.

A fazenda córrego da moeda tem um histórico de transmissão de herança, em mais de 200 anos de história, Francisco Carneiro Leão, Juvenal Carneiro Leão, João Batista Carneiro, doando a uma das suas filhas Maria de Jesus Batista casada com Primo Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.

Justifica se a tese que João Batista Carneiro Leão é descendente direto da família de Francisco Carneiro Leão, por algumas razões, primeiro João Batista Carneiro foi quem herdou a maior quantificação de terra deixada pela família Carneiro Leão, ficando com a grande aérea de terra localizada na fazenda moeda.

João Batista ficou com a maior parte da terra que antes pertencia a Juvenal Carneiro Leão, constituindo no grande patriarca desta família, o segundo fundamento que justifica a herança genealógica, qualquer pessoa da família Carneiro, no Triangulo Mineiro, remonta a Francisco Carneiro Leão ou seus irmãos e irmãs.

Lógico no decorrer da história muitos perderam o sobrenome Carneiro Leão, passando assinar apenas Carneiro, outros nem mesmo carneiro, entretanto, a genética historiciza a família Carneiro Leão, historicamente muito mais prolongado, Carneiro ou Leão vem da fundação do povo judeu.

Qual a origem da família Carneiro Leão, originou da tribo de Judá, motivo pelo qual surgiu o judaísmo pela etimologia de Judá, Leão como animal representava a força que a tribo precisava ter em sua própria defesa.

A história efetiva rapidamente, a família a cada instante, o que define o ser tão somente a genealogia, somos resultados de cópias humanas, deste modo, o sapiens, se perdemos no tempo, esquecemos quem somos, caímos no anonimato.

Razão pela qual as famílias de Judá receberam o sobrenome de Leão, Carneiro, pelo fato da tribo criar ovelhas.

O que é surpreendente a relação genealógica com Jesus Cristo, Judá era filho de Jacó, filho de Isaac filho de Abraão, do mesmo Jesus Cristo, a sua genealogia inicia com Abraão, Isaac, Jaco e Judá.

Jacó casado com Lea, a segunda mulher Raquel, seus filhos e filhas, Judá, José, Benjamin, Levi, Diná, Rubem, Simeão, Aser, Naftali, Zebulom, Lia e Raquel.

As doze 12 tribos de Israel, todas descendentes de Jaco, como patriarcas os respectivos filhos, deste modo, nasceu este país como nação, a família Carneiro Leão, consecutivamente, posterior também a família de Jesus Cristo, assim sendo, a família Carneiro Leão parente distante de Jesus Cristo, a referida descoberta me deixou impressionado.

Entretanto, a família Carneiro Leão, 2000 anos antes de Cristo, povos semíticos na Mesopotâmia organizados por Abraão em direção a terra procurada, encontrando Israel.

Da cidade de Ur a Itapagipe, a mais exuberante história, no passado uma grande seca levou a nossa historiografia a escravidão, em 1750 nossos antepassados foram escravos as margens do rio Nilo no Egito, de lá devido ao processo de miscigenação voltamos negros.

Após 400 anos como escravos em 1250 conduzidos por Moisés os hebreus voltaram a Palestina, o caminho da liberdade conhecido como Êxodo, atravessamos o deserto Sinai quando Moisés recebeu do Deus Iavé a tábua dos dez mandamentos.

De volta a terra santa, a nossa genealogia distante entrou em guerra, com cananeus e filisteus, somos do reino de Judá, com Salomão um divisão do reino ao Norte Israel, com a Capital em Samaria ao Sul o reino o reino de Judá com a capital Jerusalém de onde saímos para Europa.

Em 722 a.C, o reino de Israel conquista pelos Assírios em 587 a.C, Judá conquistada pelos neobabilônios, novamente escravos, em 538 a.C, os persas conquistam a Babilônia, com ajuda do povo de Judá, permitindo a volta a Jerusalém.

Os hebreus perderam autonomia política da Palestina sucessivamente, persa, macedônios e romanos, no ano da crucificação de Jesus Cristo, quando Tibério era Imperador de Roma, Pilatos o Governador do povo hebreu, o massacre era tamanho, quando a família Carneiro Leão deixa a cidade de Jerusalém em direção ao ocidente.

João Batista Carneiro, vem desta historicidade, pois é descendente da família Carneiro Leão, recebeu o sobrenome Batista por ter nascido no dia de São João Batista, teve como Filho, Manuel Batista Carneiro, Casado Com Tereza Francisca de Jesus, Joaquim Batista Carneiro, Maria Bilica de Jesus Batista, casada com Primo Machado de Vasconcelos e Gerônima Evangelista de Jesus casada com Eugênio Crispim da Silva, neste instante no século XVIII, formaram duas genealogias, quando na verdade a mesma genealogia.

Juvenal Carneiro Leão filho de Francisco Carneiro Leão casado com Maria Ferreira Carneiro, sendo que Juvenal Carneiro Leão casou com sua prima Rita Carneiro Leão, confirmando que Francisco Carneiro Leão chegou a moeda no município da atual cidade de Itapagipe com outros membros familiares.

Francisco e Rita tiveram filhos em filhas, entre eles: Galdino Carneiro Leão, Joana Carneiro Leão, Rita Maria de Jesus, Maria de Jesus e Idalina Maria de Jesus, desenvolvendo a referida genealogia, a partir de diversas famílias.

No segundo casamento Juvenal Carneiro Leão casa com Maria Inácia de Assunção, filha de José Inácio de Menes e Maria Cândida Viliansa, tiveram tres filhos, Jerônimo Carneiro Leão, Ernesto Carneiro Leão e Francisco Carneiro Leão.

Em um terceiro casamento com Julia Maria Vilela não deixou descendentes, a origem da família judia da tribo de Judá, saindo de Israel praticamente no ano da crucificação de Jesus, vivendo muitos séculos na Germânia, atual Alemanha, passando Espanha e Portugal.

A família Carneiro Leão não era cristã, motivo pelo qual sofreu perseguição da Inquisição, razão pela qual mudou para o Brasil, como Judeu Sefardita em Portugal a família era obrigada a converter ao cristianismo devido uma lei elaborada pelo rei Dom Manuel I, 1495-1521, os judeus não cristão eram enforcados.

A família Carneiro Leão chega ao Brasil em diversos grupos no final do século XVII, 90 membros da família tiveram que voltar a Portugal quando foram enforcados, o restante da família dividiu em diversos grupos por várias regiões do Brasil.

Em 1920 um grande patriarca desta família Fernando Carneiro Leão,

Francisco e seus irmãos chegam ao córrego moeda, local em que posteriormente, Primo Machado de Vasconcelos casado com Maria Bilica de Jesus Batista, filha de João Batista Carneiro e Cândida de Jesus, Primo Machado de Vasconcelos, recebeu as terras como doação de João Batista Carneiro.

Na historia na formatação das famílias os descentes mudam de sobrenome, sobretudo, nos séculos passados, as mulheres recebiam nomes religiosos, como Maria, Jesus, Francisca, a família era descaracterizada genealogicamente, havia uma ideologia se a pessoa fosse batizada com o nome de algum santo, seria protegida por Deus e pelo santo.

Por esse motivo, nasceu a família Batista, João Batista Carneiro perdeu o sobrenome Leão em homenagem a São João Batista, nascendo a genealogia Batista Carneiro, João Batista Carneiro foi grande proprietário de terra da região de Itapagipe, Francisco Carneiro Leão estabeleceu sua residência na fazenda córrego da Moeda, essas terras herdadas posteriormente por João Batista Carneiro.

Antes de Morrer João Batista Carneiro, doou suas terras aos seus quatro filhos, Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro, Gerônima de Jesus Batista e Maria Bilica de Jesus Batista, no total uma propriedade de praticamente cinco alqueires de terra.

Maria Bilica de Jesus Batista casada com Primo Machado de Vasconcelos, receberam de herança exatamente as terras que pertenceram Francisco Carneiro Leão e seu filho Juvenal Carneiro Leão, a fazenda córrego da moeda, envolvendo ainda outros córregos, Douradinho e vertente.

A família Carneiro Leão tinha muita terra, os descendentes começaram a ficar pobres depois da quinta geração, as famílias foram-se misturando geneticamente formando outras genealogias.

Deste modo, formataram as nossas genealogias, em um tempo que a luz era o tição, expressão usada pelo grande patriarca Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, revelada através do meu bisavô Primo Machado de Vasconcelos, começo dos anos 70.

Primo Machado de Vasconcelos simplesmente magnífico, um homem muito generoso com a família, tenho orgulho de trazer em meu corpo a historicidade de sua genética.

Entretanto, sei que a referida é apenas uma questão de variação na evolução, mutação e adaptação, pois existe tão somente um único DNA para todas espécies,

Todavia, para quem conhece como surgiram os Vasconcelos, grande honra pertencer a referida genealogia, como também da sua exuberante esposa Maria Bilica Jesus Batista de Vasconcelos.

Sou Machado Vasconcelos, Batista Carneiro, Família Bonito, Carneiro Leão e Dias da Silva, entretanto, Batista Carneiro três vezes, tais genealogias representam a minha magnitude.

Entretanto, era menino não imaginava qual seria o futuro, desejava apenas estudar, gostava de pensar, a pergunta fundamental refletida por mim, por que existe algo no cosmo em vez de não existir nada? Proposição possível a ser pensada apenas na contemporaneidade, antes seria degolado pela santa inquisição.

Porém, quando seminarista estudante de Filosofia, Puc de Belo Horizonte ao ler a magnífica obra O ser e o Nada, escrito por Jean Paul Sartre, simplesmente fiquei encantando, primeiramente o ser existe, posteriormente, define-se conforme seu habitat, o homem é o seu meio ideológico, portanto, o seu cérebro, tudo que desejava naquele instante adquirir a cultura epistêmica.

Todavia, a interrogação era inteiramente metafísica, levando posteriormente, o meu interesse em entender Física e Astrofísica, no entanto, quando compreendi a origem de tudo por meio do princípio da incausalidade fui a mais profunda loucura.

Tive que guardar dentro da minha cognição os segredos da imaginação, tive o privilégio de desvendar grandes mistérios, muito novo era seminarista naquele tempo cursava o curso de Teologia, antes já formado com diversas licenciaturas pela Puc de Belo Horizonte, Filosofia, Sociologia, Psicologia e História.

Buscava a quinta formação, Bacharel em Teologia o último estágio para ser sacerdócio, o objetivo era ser padre Lazarista, uma ordem de origem francesa.

Era ainda menino tinha cabelos longos e despenteados, sempre recusei ter aparência de padre, parecia mais com algum roqueiro, deste modo, evitava o assédio das belas moças.

O padre quando jovem, sendo bonito e inteligente não consegue ter paz espiritual, senti o assédio no próprio corpo, a força do hormônio testosterônico, nada é mais fascinante na vida que o afeto, já refletia o grande psiquiatra Lacan, aqueles que não amam vivem o delírio substanciado na psicopatia.

Por ser muito progressista do ponto de vista da hermenêutica teológica, tive que ser reacionário em referência ao mundo do afeto, a forma encontrada para defender a minha permanência no convento.

Entretanto, estava também preocupado como o mundo cosmológico, poderia ser apenas o azul no infinito, produto do reflexo da água e da floresta, através da incandescência do sol, não pensava que um dia pudesse ser o formulador de uma teoria epistêmica.

O Princípio da Incausalidade, como de fato originou o cosmo fundamentado em seus múltiplos universos paralelos, a partir exatamente da anti matéria, no início de tudo não existia materialidade.

Não era uma questão somente Metafísica, além da própria Astrofísica, posteriormente, consegui entender o princípio da origem, a anti causa como causa, foi a melhor resposta encontrada, deste modo, tive um pouco de paz epistemológica.

Todavia, estava sempre dentro da minha cognição o desejo de um dia formular a genealogia da família, tenho profunda admiração pelos antepassados, meu sonho era entender nossas origens.

Se bem que o desenvolvimento filológico da genética sustenta se DNA mitocondrial, somos na prática uma grande família, com sobrenome diferentes, o ser é único apesar das diversidades, tal entendimento científico levou meus estudos bíblicos com outros olhos, tive que silenciar a respeito dos grandes segredos.

A mentira sempre prevaleceu como forma de encanto, como caminho para para os grandes domínios, entretanto, como seminarista já sabia não poderia revelar os magníficos mistérios.

O maior deles, a alma é apenas a cognição, se não existisse a linguagem o paraíso não seria inventado, todavia, se no mundo, outro animal falasse, também inventaria o seu Deus.

São tantos segredos se revelados a família entraria em pânico, apesar do meu pai não ser religioso, quando lhe contei alguns simplesmente ficou apavorado.

Entretanto, sempre pensava em Primo Machado de Vasconcelos ele me contava com detalhes a história dos Vasconcelos, as genealogias como surgiram os Batistas, quando antes eram Carneiro Leão, os Dias da Silva entre outras famílias.

A cidade de Itapagipe um grande parentesco com prevalência das nossas genealogias, sendo esta região no passado terra indígena, com o tempo passou a ser habitada por algumas famílias portuguesas, o planeta sempre funcionou por meio da expansão migratória, desde a origem do homo sapiens, ainda na formatação de hominídeos.

Portanto, até aos 15 anos, posteriormente, um jovem que se prendeu as paredes de um convento as salas de aulas das boas universidades ao rigor do breviário, entretanto, valorizado apenas pela Congregação dos padres Lazaristas, motivo pelo qual tenho imensa gratidão pelos Lazaristas.

Entretanto, estudava muito, não conseguia conviver academicamente com colegas do seminário, muito menos com os padres da Congregação, no entanto, amigos de todos, tratando com respeito e carinho.

Admirava um único padre desta ordem, refiro academicamente, um parente distante da mesma genealogia, entretanto, por outras variáveis, padre Hugo Paiva de Vasconcelos.

Quando estudava Teologia na cidade na cidade de Petrópolis com os padres Franciscanos, naquele tempo tive como professor o magnífico Dias Gomes, como também o padre Leonard Boff, perseguido pela inquisição comandado por Bento XVI, quando ainda era cardeal.

Dirigindo a cidade do Rio de Janeiro, guiando um Ford possante pela avenida Brasil, em direção a casa central a sede da Província no Rio de Janeiro.

Congregatio Missionis, em direção a rua das Laranjeiras Botafogo, meu sonho conversar com o meu parente distante, Padre Hugo Paiva de Vasconcelos.

Entretanto, em plena Avenida do Brasil, pensando em minhas genealogias, imaginava o lugar em que nasci, Douradinho foi a região rural na qual vivi a infância, como também Serra da Moeda, quando fui para um convento ser seminarista, deixei a terra sagrada, porém, trago dentro da minha memória cognitiva a bela imagem do campo, sempre fui um menino da roça.

Hoje falo com uma única pessoa deste magnífico lugar Douradinho, uma prima remanescente, Silvana Domingos Carneiro, ela está exatamente no mesmo lugar em que passei uma pequena parte da adolescência, uma única vez voltei Douradinho, Chorei de emoção.

Silvana é uma mulher exuberante, inteligente, me ajuda sempre recordar a minha bela infância, repensar a história é o modus que temos para não esquecermos o nosso passado, mimeticamente somos continuidades, na perspectiva da construção de novos habitats, o que aprendi estudando o grande filósofo Pierre Bourdieu.

Homem de inteligência extraordinária, quando estudava na cidade do Rio de Janeiro, estudei um ano especializando na compreensão da hermenêutica de Bourdieu, existem pessoas superiores as genialidades, a beleza da razão a fortiori construída criticamente.

A respeito da Silvana somos da mesma genealogia, ambos bisnetos de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus, entretanto, sou Dias de Vasconcelos, todavia, sou várias vezes Batista, continuidade da família Carneiro Leão.

A família Carneiro Leão da qual originou João Batista, tem uma história bonita e triste, descente de judeus Sefarditas da península ibérica a partir do século XV, antes vindo da Alemanha.

Na historiografia distante Carneiro Leão era judeu, a família foi forçada a converter ao cristianismo decreto de Dom Manuel I, 1945-1521, o judeu que não convertesse morria enforcado, aliás o cristianismo se efetivou deste modo, no ocidente, que não fosse cristão era condenado a morte.

Motivo pelo qual no século XVIII os Carneiros Leões chegaram a cidade do Rio de Janeiro, diante da perseguição constante pois muitos membros desta família foram devolvidos a Portugal com objetivo de enforcamento.

Portanto, por essa razão a família adentrou a Minas Gerais chegando a Itapagipe formatando duas genealogias, na continuidade da formatação de Francisco Carneiro Leão, posteriormente, Batista, uma das Filhos de Juvenal Carneiro Leão, filho de Francisco Carneiro Leão casado com Rita Carneiro Leão, sua prima, teve vários filhos entre eles, Joana Carneiro Leão, teve como filho João Batista Carneiro entre outros irmãos e irmãs.

A família Carneiro Leão no antepassado distante vem da tribo de Judá, o sobrenome Leão pelo simbolismo do leão representar um animal com muita força física, a representação desta tribo contra o domínio estrangeiro. Deste modo, João Batista Carneiro era judeu, como toda família Carneiro Leão.

Sou Batista a minha bisavó Maria Bilica Batista Jesus de Vasconcelos, casada com Primo Machado de Vasconcelos, ser também irmã de Manuel Batista Carneiro, uma terceira vez Batista em consideração o meu avô Cristino Costa e Silva, descendente de escravos, foi criado por Manuel Batista Carneiro, ambos Manuel Batista Carneiro e Maria Bilica Jesus Batista de Vasconcelos filhos de João Batista Carneiro.

Um dos meus avós era negro, razão pela qual tenho predileção pela África, o homo sapiens nasceu no continente africano, o mecanismo pelo qual ficou branco a diminuição da energia de hidrogênio no organismo.

Se o sol estivesse na mesma distância em relação a terra só existiria o homem negro, não haveria o racismo no mundo, o racismo é antes de tudo uma uma questão Astrofísica, toda racista é sobretudo, ignorante acadêmico.

Entretanto, de qualquer modo, sempre serei eternamente grato ao continente africano, foi de uma sopa primitiva neste continente que surgiu o primeiro DNA mater, do qual originou todas espécies.

Em uma perspectiva retroativa mitocondrial a nossa origem, somos a referida sopra primitiva, se não fosse a África não existiríamos como espécie.

Cristino Costa e Silva, com sete meses passou a ser criado por Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus, deste modo, sou essencialmente Batista, explique essa genealogia minha prima Silvana.

Sou de Itapagipe, a referida cidade nunca teve por mim grande consideração, nem mesmo quando estudava, sendo talvez o único filho deste município que levou a glória da sapiencidade, no desenvolvimento de duas teses, a formulação do Princípio da Incausalidade e a elaboração das diversas memórias em um só cérebro.

já estava no último ano Teologia na eminência de ser padre, sendo que durante anos nunca foi apresentado por nenhum padre de Itapagipe como seminarista, imaginava será que pelo fato de não ser diocesano.

A indiferença por parte da comunidade a minha pessoa era tão grande, frequentava as missas como uma pessoa comum, ainda tinha que suportar hermenêutica sem fundamentação exegética, entretanto, no silêncio da alma entendia o atraso Cristológico.

Todavia, brilhava como aluno por onde passava, sempre tirando nota dez nas avaliações, como sufrágio nota final no Bacharel em Teologia perdi apenas 0,7 décimos para ficar com avaliação máxima, sendo que tirei dez no Exame Univera, além de diversos outros diplomas todos pela PUC.

Entretanto, em Metafísica uma disciplina da Filosofia, todas provas tirei dez, não é possível entender Deus teologicamente sem compreender a Metafísica.

Todavia, um Bacharelado em Teologia com nota dez no Exame Univera, cuja tradução em latim, aquele que sabe tudo, desconsiderado pela paroquia da minha cidade e vangloriado pela universidade, pelo fato da elevação perante ao Vaticano em razão da nota dez no Exame Univera.

Homenageado pelo cardeal de São Paulo, na entrega dos diplomas aos futuros padres, quando a pedido do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, o público composto de pessoas importantes, bateram palmas em louvar ao dez do Exame Univera, entendido também como Exame Universa.

Fui apresentado como filho de Itapagipe, ninguém sabia a existência desta cidade, imaginava qual a razão da paróquia de Itapagipe desconsiderar tanto a minha pessoa.

Porém, antes Bento XVI ainda na condição de cardeal, a pedido do papa João Paulo II verificando se o currículo da Faculdade de Teologia de São Paulo se estava em consonância com as exigências do Vaticano.

Apresentado a sua pessoa, sabendo que tirei dez no Exame Univera, o futuro papa me perguntou onde tinha nascido, disse Itapagipe, ele respondeu que glória para sua cidade, seu currículo honra a tradição da Igreja, o Exame Universa naquele tempo a glorificação da própria Igreja.

Pela primeira e única vez um futuro papa pronunciou o nome de Itapagipe, graças ao meu empenho acadêmico, disse a ele nunca foi apresentado pela paroquia de Itapagipe como seminarista, o cardeal ficou escandalizado.

O futuro papa disse, Edjar é quase impossível tirar dez no Exame Univera, quem é Univera é contemplado pelo Vaticano, como presente o direito de fazer doutorado com tudo pago em uma universidade na Europa, meus lábios sorriam de felicidade, é deste modo, o destino dos humildes a complacência da sabedoria.

A Igreja Católica sempre fez mapeamento epistemológico, na escolha dos seminaristas geniais, a Igreja precisa de grandes padres doutores, tem milhares de universidades católicas espalhadas pelo mundo, do mesmo modo, incontáveis exuberantes colégios.

Imagino que devo ser o único seminarista do mundo que nunca foi apresentado ao povo da cidade como estudante de Teologia, entretanto, tudo isso passou sem atingir a minha cognição psicológica, todavia, casou-me estranheza e tristeza.

Entretanto, durante os meus estudos estava preocupado em compreender a genealogia dos Vasconcelos, Primo Machado de Vasconcelos casou-se Maria Bilica Jesus Batista de Vasconcelos, filha de João Batista Carneiro casado com Cândida de Jesus Carneiro, irmã do outro meu bisavô Manuel Batista Carneiro, sendo minha avó Ana de Jesus Batista , Ana Batista foi a identidade da vovó Teresa Francisca de Jesus magnitude de mulher, filha de Antônio Bonito e Maria de Jesus Bonito.

Durante anos no seminário, estudei grego, latim e aramaico, entre outros idiomas, qual foi a minha surpresa, todas mulheres da minha geneologia do passado, tinham como sobrenome Jesus, sendo que a língua falada por Jesus, era o aramaico.

O verdadeiro nome de Jesus em seu idioma, Joshua, os primeiros cristãos não conheciam o real nome de Jesus, os latinos inventaram o nome de Jesus, cuja etimologia nunca existiu na literatura, o sobrenome Cristo, vem de Cristokós em grego, aquele que sempre existiu, esse é um dos segredos que revelo a nossa genealogia.

Primo Machado de Vasconcelos, conheceu os grandes patriarcas e matriarcas da nossa família, o que será descrito nesta breve historiografia.

Tudo o que me foi revelado escrevi, com 15 anos fui despedir do meu bisavô, disse a ele vou para o seminário dos padres Lazaristas, para ser padre demora muitos anos, talvez seja última vez que verei a vossa exuberância.

Entretanto, prometo imortalizarei as nossas genealogias, tal era o meu carinho por Primo Machado de Vasconcelos, sendo referência entre os filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.

Com efeito, pedi licença e beijei o seu rosto envelhecido, chorando disse lhe quando terminar os meus estudos, vou escrever a nossa história genealógica, nunca mais encontrei com Primo Machado de Vasconcelos, todavia, a sua memória ficou registrado em minha cognição.

Constituir-se na história genealógica é a única forma de ser eterno, a cognição fertiliza a alma, o corpo historiciza a existência, quando a família substancia-se no tempo histórico, a eternidade prevalece, contrariamente, é como se não estivéssemos no mundo real, restará apenas o nosso passado quando materializado em nossa historicidade.

O encantamento do ser, é o brilho da própria genética, sei que tudo se remonta ao princípio da origem do átomo quântico, a incausalidade, porém, cada um de nós, é o resultado de complexas combinações.

A redução a um clã é a mais absoluta ilusão, somos todos a mesma substancialidade, tenho carinho pela espécie sapiens, afeto pela natureza, muito respeito pelo mundo animal, quando como um pedaço de picanha, desligo a cognição pois sei que estou me alimentando da minha própria genética.

Entretanto, aquele que não tem interesse com a sua história, sua genealogia, não valoriza a si mesmo, profundamente ingrato com a própria vida, pensa que a realidade é o seu clã, existimos porque somos continuidade dos nossos parentes distantes, desmerecê-los é negar o presente.

Com efeito, pode viver e não ser, existir e não ter existência, a fluidez da nossa consubstancialidade, a reclusão de uma trajetória perdida, primeiramente existimos, posteriormente definimos, a história é o nosso tempo, o passado poderá ser o presente, se constituirmos no futuro.

Deste modo, não sendo o instante a ficção da realidade, a ilusão o caminho percorrido, tão somente o desaparecimento, os mais jovens desconhecem a história dos grandes patriarcas, a nossa importância está no passado, assim será constituído o presente, o futuro será a nossa extensão, fundamental termos orgulho da nossa genealogia.

Prendemos apenas em pequenos clãs, quando não conhecemos o substrato genealógico, não tem como fazer parte do futuro de uma nação, fundamental registrarmos a história da família.

Somos a eternidade de cópias replicadas, combinações genéticas, existimos por extensões, retrospectivamente ao primeiro DNA mater, a complexidade da realidade biológica, o resto diversidades do mesmo fundamento.

Assim sendo, um jovem seminarista educado distante da família, estudando Filosofia, Sociologia, Psicologia e História, Puc de Belo Horizonte, posteriormente, Teologia, Petrópolis, Rio e São Paulo, deste modo, o tempo passou.

Com efeito, estudando a psicanálise de Freud e Lacan, como também a hermenêutica do sujeito em Foucault, os padres estudam praticamente tudo, da Física Quântica de Heisenberg a Física de Partícula de Einstein.

Objetivando ser padre Lazarista, mais tarde estudei Filosofia política, sobretudo, o marxismo desejando entender o liberalismo econômico, certa preferência ao entendimento da economia e da política.

Era fundamental compreender a Filosofia moderna, contemporânea e pós contemporânea, muito difícil entender o mundo, sobretudo, a funcionalidade produtiva, fruto das relações econômicas, o que é a razão crítica, o limite do entendimento epistêmico na superação do senso comum.

Com efeito, o entendimento do pensamento de Kant, Marx, Nietzsche, Horkheimer, Derrida o mecanismo de funcionamento da razão logocêntrica, como refletir a memória cognitiva instrumentalizada, o desejo de entender o próprio habitat.

Deste modo, o homem é o seu cérebro, o grande neuro cientista Antônio Damásio, Portugal entrando no rol da genialidade, quer compreender uma pessoa estudo o seu mundo cultural.

Portanto, como funciona ideologicamente a mente, entretanto, era indispensável a compreensão da hermenêutica de Foucault, o objetivo ter percepção crítica da realidade, através da fenomenologia, uma disciplina difícil da Filosofia, pois a análise efetiva-se no campo subjetivo da hermenêutica, a verdade como método ideológico.

No noviciado tinha que estudar muito, grego, latim, aramaico a língua de Jesus Cristo, ainda francês e alemão, para poder compreender a Filosofia.

Entre outros estudos, rezava bastante, o padre diretor sempre reclamava, Edjar não é o momento histórico de você pesquisar a respeito da genealogia dos Vasconcelos, a respeito preciso entender de outras genealogias, Carneiro Leão, Batista e Dias da Silva.

Os padres não compreendiam a razão pela qual queria compreender a genealogia dos Vasconcelos, o propósito no seminário era entender a história do cristianismo, Roma, Israel e os povos mesopotâmicos, a origem das tribos semitas.

Ainda estudava o alfabeto fenício, como nasceu a linguagem escrita, a base dos demais alfabetos, se o alfabeto não fosse criado na sua evolução como produção dos diversos alfabetos, assim nasceram os múltiplos idiomas, o homem não evoluiria do estágio primitivo.

Assim sendo, o seminarista longe da família desejava formular pelo menos a genealogia dos Vasconcelos, matando a saudade da sua infância na cidade de Itapagipe, Triângulo Mineiro.

Talvez uma forma de ficar perto da família, recordar é viver duas vezes, neste caso seria pensar no passado sem ter vivido o próprio tempo histórico, nem mesmo o presente, a exuberância de um sonho não efetivado.

A vida passa rapidamente, quando você desaparece é como se não tivesse existido, o homem só existe eternamente, quando é registrado na história, na memória do nosso DNA.

Portanto, é covardia pensar apenas no presente, o futuro depende do passado, somos o subsolo do nosso olhar contemplativo ao longo das nossas gerações.

A eternidade sustenta-se na genealogia preservada, precisamos imortalizar nossos antepassados, a razão da efetivação da nossa existência, somos porque eles também foram, nossos filhos também serão, consequentemente, as nossas genealogias.

Nas férias conversava com Pascoal Adriano de Vasconcelos tínhamos o desejo de formular a genealogia da família, juntos a história dos Vasconcelos era retratada com eficiência por Pedro Patrício e José Ricardo Roldão, homens inteligentes de Itapagipe.

Com efeito, José Ricardo Roldão, chegou conviver com o grande patriarca da família Vasconcelos, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, ele a própria grandeza humana, originário da região Franca do Imperador, sempre tive por Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, admiração, o meu sonho transforma-lo em imortal as gerações, do mesmo modo, os demais patriarcas.

Para mim foi um imenso prazer, saber os costumes dos meus terceiros avôs, José Ricardo revelou detalhes da vida social de Manuel Adriano de Vasconcelos, naquela época existia a escravidão, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos era um homem generoso e bom, tratava os escravos com relação familiar.

Convivi com Primo Machado de Vasconcelos, como já referi, casado com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, Filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, com Maria Fortunata Machado de Vasconcelos. Maria Bilica filha de João Batista Carneiro, casado com Cândida de Jesus Carneiro sua prima primeira.

O meu bisavô era alto, 1,88, tinha olhos verdes e cabelos amarelados, os Vasconcelos em um passado distante, na origem da humanidade foram negros, persas, alemães, espanhóis, portugueses, brasileiros, hoje uma pequena parte itapagipense.

A família Carneiro Leão, negros, semíticos, povos mesopotâmicos, judeus, alemães, espanhóis e portugueses, chegando ao Brasil no final do século XVIII, em Itapagipe Triangulo Mineiro, no início do século XIX, juntamente com os Machados de Vasconcelos.

Perguntava ao Primo a respeito da família, ele conviveu com com Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, como também com João Batista Carneiro, deste modo, tive o privilégio de saber em relação a família Batista e Vasconcelos.

Certa vez Primo disse, Edjar, Vasconcelos e Batista eram donos de milhares de alqueires de terra, as minhas fazendas as quais fiz doação aos filhos e filhas, herança que recebi do meu sogro, João Batista Carneiro e do meu pai Manuel Adriano Machado de Vasconcelos.

Fui privilegiado em casar com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, pelo fato de João Batista Carneiro ter poucos filhos, quatro ao total, então a herança foi enorme, quanto ao meu pai Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, éramos dez filhos então a herança teve maior fragmentação. Houve um tempo em que o nosso trabalho era fazer cerca de arame.

Primo Machado de Vasconcelos morreu com 93 anos, nasceu no final do século XIX, um homem experiente e inteligente, muito bom, entretanto, seus filhos e filhas, todos casaram com pessoas pobres, porém, receberam uma boa herança, maioria descendente de escravos, eles odiavam o meu bisavô, apesar das fazendas recebidas os descendentes ficaram pobres.

A humildade é o fundamento da sabedoria, vencem aqueles que souberem construir a simplicidade como preceito de vida, aprendi tal proposição dentro do convento, os bons são os preferidos da civilização.

Todavia, tinha que preocupar com meus estudos, a história acadêmica do seminarista Edjar Dias de Vasconcelos, seminário menor em Campina Verde, ano propedêutico em Belo Horizonte, preparação para os estudos superiores na universidade Católica, estudando Filosofia, Psicologia e História, em seguida dois anos de noviciado, estuda-se muito para poder ser padre.

Parte do referido noviciado foi realizado no magnífico convento do Caraça, sendo este santuário o céu na terra, existe inclusive uma filme realizado pelos padres Lazaristas, Caraça a porta do céu, o esplendor da beleza das montanhas do santuário, o Caraça é um encantamento na terra, inefável afeto da alma, parece ser o próprio paraíso, uma fazenda de 12 mil hectares, perto de Belo Horizonte.

No caraça juntamente com o irmão Eugênio, ajudava domesticar o lobo guará, anos 80, hoje os descendentes, toda a noite vão jantar com os padres, encantando os turistas.

Posteriormente, o Bacharel em Teologia, anos estudando bíblia, direito canônico, um exame semelhante da ordem dos advogados, quem tirasse nota inferior a sete não tinha direito a ordenação.

No término do Bacharelado em Teologia, fui classificado para fazer o Exame Univera, a prova mais difícil do mundo, são feitas 100 perguntas em referência 60 corpos doutrinais, realizadas por três padres doutores, todos eles com doutorado nas melhores universidades da Europa, sendo que um quarto padre era coordenador da banca.

Quando estava diante dos grandes doutores, o professor coordenar da banca, hoje bispo aposentado, perguntou Edjar Dias de Vasconcelos, você está preparado para o Exame Univera, pensei preciso não envergonhar as minhas genealogias, a cidade de Itapagipe.

Entretanto, diante da banca postava com humildade, com um short simples, uma camiseta comum, calçado com sandália cristã, cabelos longos e despenteados, os demais colegas com terno e gravata.

Deste modo, emocionado disse podem fazer as perguntas, respondi todas corretamente, no final avaliação máxima no Exame Univera, cuja tradução em Latim, aquele que sabe tudo, todos professores dando parabéns, colegas, chorava de alegria, pensava tive que perder a própria família para chegar ao alcance.

Quase impossível tirar dez no Exame Univera, muitos não fazem o Exame, entretanto, Bispos, Cardeais e Papas fizeram quando estudantes e não tiraram dez.

Com efeito, tive que estudar muito, como poderia pensar na genealogia dos Vasconcelos, sobretudo, do grande patriarca do Triângulo Mineiro, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, ainda rezava diariamente o terço, tinha que levantar as cinco horas da manha para rezar.

Estudava Biologia, sobretudo, genética, a teoria da evolução sintética, o sonho era compreender o DNA mitocondrial, como nasceram todas formas de vida através de um único DNA, a origem dos seres, de vírus ao sapiens.

Procurava estudar também Astrofísica , a origem dos múltiplos mundos paralelos, como o infinito produziu milhões de universos paralelos, qual o fundamento da existência de tudo, a inteligência é construída, superar o senso comum, a maior magnitude da espécie sapiens.

Portanto, o meu grande sonho, a maior tristeza viver as alienações da cognição não desenvolvida, o ser fica abobado e pensa ser desenvolvido.

A ciência é um grande segredo, revelado escandaliza a cognição simples, para muitos melhor a prevalência da não sabedoria, as vezes é fundamental a ignorância evitando o delírio, não sendo necessário a psicanálise.

Portanto, quem tem conhecimento da Física sintética sabe que a natureza é um grande parentesco, estudava muito, os padres gostam dos seminaristas que empenham nos estudos, não tinha tempo para respirar, é deste modo, a realidade eclesiástica de um seminarista, tirar nota baixa sinônimo de ser mandado embora, entender da complexidade da Filosofia quase impossível.

A vida possivelmente surgiu na Etiópia, sendo assim, geneticamente de onde vieram na origem das espécies os Vasconcelos, na perspectiva da Teoria da Evolução.

Portanto, será explicada a genealogia respeitando a história e a ciência, a origem dos Vasconcelos.

Há vinte quatro milhões de anos os grandes antropóides, 8 milhões de anos os proto hominídeos, sete milhões de anos quando símios separam do homo, com evolução própria sapiens, quando surgindo os hominídeos.

Deste modo, dois milhões de anos na África nascem as várias espécies de hominídeos do homo erectus ao sapiens.

Dois milhões de anos, quinhentos mil anos o tempo que demorou para o homem conseguir falar, antes vivia igualmente a um macaco chimpanzé com o mesmíssimo DNA, o que explica a ciência através do mapeamento do DNA molecular em comparação as diversidades das espécies.

Os homens tentavam pronunciar as palavras, entretanto, apenas a produção do som sem significação etimológica, o esforço era constante, diz a história que o homem só conseguiu falar porque desejava saber se a mulher, a companheira amada, transava com outros homens, ciúme testosterônico, material para a psicanálise de Lacan.

Portanto, era necessário ter a referida informação de outras pessoas, até que em um determinado tempo histórico nasceram as palavras, desenvolvendo a cognição, hoje somos o que somos, porque falamos.

Portanto, de comedores de caça deixada por animais a fabricadores de grandes aviões, magnífica evolução humana, o que ainda virá em relação ao homem é impensável tecnologicamente, entretanto, o homem é tão frágil como é a poeira química, a evolução é um ato contínuo, biológico, coletivo e político.

Entretanto, não existiria a linguagem se o homem não tivesse ficado bípede, adaptação a sanava para comer resto de caça dos grandes animais, um milhão de anos com a cabeça erguida com forma de defesa da caça dos grandes mamíferos, com a evolução das cordas vocais, a produção do som, que magnífico, assim surgiram os Vasconcelos.

Posteriormente, as palavras, o homem é produto da evolução e adaptação, como o mesmíssimo DNA de um chimpanzé, pois existe um único DNA para todas espécies, se somos parentes de todos animais, por que não somos fraternos com a nossa espécie?

Com efeito, não existiriam nossas genealogias se não fosse o fenômeno do bipedismo, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, o grande patriarca do Triângulo Mineiro é o resultado genético desta historicidade, adaptações e mutações, superações de elos mitocondriais no mecanismo de replicações de cópias.

Séculos atrás o homem deixa a região do Oriente Médio, em direção a Europa entre outros continentes, formando na região a tipificação Neanderthal da qual os Vasconcelos são descendentes, a magnitude da evolução.

Com o passar do tempo o homo sapiens negro começa a ficar branco no continente Europeu, através da diminuição da energia de hidrogênio no organismo, importante saber, somos todos parentes, pois há apenas um DNA mater na origem sapiens, as diferenças são variações orgânicas, na verdade somos os mesmíssimos, cada pessoa é exatamente o outro na perspectiva humana, a razão fundamental do nosso humanismo, temos praticamente a mesma genética.

Há mil anos já na Idade Média, diversas tribos germânicas, brancas com olhos verdes ou azuis, cabelos amarelos, vão em direção a parte tropical da Europa, a procura de terra produtiva.

Os Vasconcelos provenientes das tribos germânicas estabelecidas no ano 1000 em Vasconça, Espanha, razão pela qual são denominados os Vasconcelos, exatamente, quando nasceu a etimologia Vasconcelos.

Em 1300 em Portugal formam um grande grupo, sendo que em 1335 na reconquista cristã a luta contra os mouros em 1383 com Dom João, mestre de Avis, quando nasceu a dinastia de Avis.

Deste modo, após uma luta politico militar na sucessão do trono, entre o rei de Castela e Dom João, a vitória da burguesia nascente, uma revolução feita por 15 famílias importantes, com participação dos Vasconcelos, naquele momento histórico todos Vasconcelos faziam parte da nobreza togada.

De Portugal por meio da colonização, os Vasconcelos atingem grande parte do planeta terra, são milhões em diversos países, já encontrei japonês Vasconcelos.

Tais quais: Açores, Uruguai, Malaca e Singapura, Angola e Brasil, os Vasconcelos colonizam o mundo, sendo a referida genealogia uma civilização, hoje os Vasconcelos espalhados por mais de 150 países.

Quando surgem também os Vasconcelos, por linha não genética, pessoas que usavam o sobrenome por vinculação de dependência.

Em razão da superioridade patronal, por motivos políticos, dado a importância do sobrenome, a relevância dos Vasconcelos em Portugal.

O que aconteceram com os cristãos antigos, sobretudo, os judeus para livrarem das perseguições da inquisição.

Como o sobrenome Vasconcelos era importante em Portugal,

passaram usar tal denominação, os Vasconcelos não genéticos.

Sobretudo, porque os Vasconcelos faziam parte

das seletas famílias da nobreza togada portuguesa.

Do mesmo modo, os nativos das colônias, com a finalidade de enganarem as autoridades portuguesas.

África, Ásia e Brasil, outras partes do mundo, quando eram batizadas as crianças, devido à importância do sobrenome do padrinho, sendo um Vasconcelos.

Historicamente diferentes famílias passaram ser Vasconcelos.

Por esse caminho etimológico, em diversas épocas, lugares diferentes,

aconteceu o mesmo fenômeno.

O sobrenome Vasconcelos, com variáveis etimológicas,

as origens das diferenças, remontam aos verdadeiros Vasconcelos, os de origem legitimamente de Portugal.

Todos aqueles cujos antepassados foram portugueses, são normalmente os legítimos Vasconcelos, refiro especificamente a colonização portuguesa.

As diferentes etimologias resultaram de erros de cartório,

em diversas regiões do mundo.

Vasconcelos, Vasconcellos, Basconcellos, Vasconsellos, Vascogoncellos, Uasconcellos, Basconcillos.

Os erros são normalmente de variações diversas,

na literatura portuguesa, o sobrenome Vasconcelos verdadeiro têm apenas um L.

Existe uma variável como se os Vasconcelos fossem genuinamente portugueses, o que não é verdade em razão da historicidade da origem.

Como se a etimologia Vasconcelos tivesse surgida em 1258, para designar a honra de um feudo, distrito de Braga.

Senhor João Peres de Vasconcelos, fidalgo que participou da conquista de Servilha, Espanha.

O mais antigo sobrenome designado na literatura portuguesa, o distrito ainda hoje tem um paço medieval do século XII, em homenagem a tal designação.

Com o nascimento da origem do sobrenome em Portugal, a primeira dinastia dos Vasconcelos.

Entretanto, o sobrenome Vasconcelos, vem de Vasconça, uma grande região Basca na Espanha, em homenagem a Vasconça, os Vasconcelos, conforme já foi explicado.

A referida região foi tomada por diversas tribos, oriundas do Norte da Europa, povos germânicos.

Com dialetos próprios não cristianizados. Portanto, o verbo vasconcear significa falar de forma inteligente, ou seja, a dificuldade do entendimento dos vários dialetos.

Os Vasconcelos que vieram para o Brasil, eram pessoas importantes em Portugal, 15 famílias da nobreza de toga, as demais famílias eram compostas de pessoas pobres que procuravam aventurar a vida aqui no Brasil, tomando terra dos povos indígenas.

No Brasil os Vasconcelos foram protegidos pela coroa, ganhando grandes extensões de terra no nordeste.

Desenvolveram a agricultura e a criação de gado, fazenda de engenho.

No Brasil colonial era a elite nordestina, predominante nos seguintes Estados, Bahia, Ceara, Paraíba, Piauí e Pernambuco.

Em Pernambuco, há uma grande concentração dos Vasconcelos

sobretudo nas cidades: Recife e Olinda, destacando em todos os setores do Estado.

Entretanto, um grupo significativo dos Vasconcelos, ficou na cidade do Rio de Janeiro, ocupando grandes cargos, no governo Imperial, exatamente um Vasconcelos ocupou a coroa por um curto período de tempo, Zacarias Goes de Vasconcelos.

Os Vasconcelos tiveram papel político relevante na transição da menor idade de Dom Pedro II ascensão de Dom Pedro II ao trono como Imperador do Brasil.

Com efeito, no Brasil a importância dos Vasconcelos, a família Orleans Bragança casava com membros da família dos Vasconcelos, motivo pelo qual os Vasconcelos eram protegidos pela Coroa.

Os Vasconcelos foram também para Minas Gerais, a região central onde fica a cidade de Belo Horizonte, da capital mineira para outras regiões de Minas Gerais, da referida genealogia figuras importantes como Carlos Camelo de Vasconcelos Motta, seu pai João de Vasconcelos Teixeira da Motta, figura importante do Império, como deputado, o nome de Brasília como capital do Brasil deve a sua escolha.

Vasconcelos Motta, foi padre chegando a Cardeal, foi o fundador da Universidade Católica de São Paulo, outro Vasconcelos importante da referida genealogia, uma das variáveis dos Vasconcelos do Triangulo Mineiro, Hugo Paiva de Vasconcelos, padre Lazarista, genial, doutor em Filosofia, o único brasileiro convidado a dar aula na universidade de Moscou.

Tive o privilegio em conviver e conversar muito com Hugo Paiva de Vasconcelos, no seminário São Vicente em Belo Horizonte, como também na casa central no Rio de Janeiro, Paiva de Vasconcelos, referiu a sua genealogia com mesma dos Vasconcelos que vieram para Ribeirão Preto.

Entretanto, um grupo de Vasconcelos do Rio mudou para São Paulo,

cujo o grande patriarca, Francisco Adriano Machado de Vasconcelos um dos patriarcas, entretanto, eram diversos irmãos e irmãs, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, descendente dos referidos Vasconcelos.

O grupo de São Paulo dividiu em vários subgrupos, parte significativa ficou na região da cidade de São Paulo, uma ramificação em Ribeirão Preto, recebendo como herança do Império, uma grande propriedade, Franca do Imperador, doação da família real.

Os Vasconcelos desta região tiveram vários filhos e filhas, dos quais os Vasconcelos de Itapagipe são descendentes.

Um deles adentrou ao Triângulo Mineiro, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Fortunata de Vasconcelos, ganhando uma extensão de terra dos padres Lazarista, os padres tinha 300 mil alqueires de terra na região, doaram as famílias que foram para o Triângulo Mineiro, as demais terras tomadas dos índios caiapós, usando a pólvora e os escravos, ainda sei de cemitérios clandestinos indígenas, índias jovens e bonitas, preservadas como esposas, desenvolvendo o mecanismo de miscigenação.

Entretanto, anteriormente, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos antes tinha formatado outra família, casando com uma indígena na região atual cidade de Campina Verde, com efeito, outros Vasconcelos da genealogia do referido patriarca.

Em Itapagipe, Manuel Adriano e Maria Fortunata tiveram dez filhos, vários filhas e filhos, entre eles o o meu bisavó, Primo Machado de Vasconcelos casado com Maria Bilica Batista de Vasconcelos.

Os demais filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos, os irmãos de Primo Machado de Vasconcelos, Rogério Machado de Vasconcelos, Olinto Machado de Vasconcelos, Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, Cristiano Machado de Vasconcelos, Emília Machado de Vasconcelos, Rufina Machado de Vasconcelos, Olímpia Machado de Vasconcelos, entre outros, com as devidas genealogias.

Todos os Vasconcelos do Triângulo Mineiro remontam a Manuel Adriano Machado de Vasconcelos com a primeira família, a segunda com Maria Fortunata de Vasconcelos, sendo que os descendentes dos Vasconcelos desta região, hoje estão em outras regiões do Brasil e do mundo, existem no Brasil Vasconcelos famosos, importantes, outros pobres sem relevância social.

Goiás, Goiânia, Mato Grosso, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Rio, Barretos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Uberaba, entre outras regiões.

Entretanto, parte significativa da família Vasconcelos nas Cidades de Itapagipe, Iturama, São Francisco de Sales, Campina Verde e Frutal.

Do mesmo modo, os Batistas entre outras famílias desenvolveram genealogia com os Vasconcelos, João Batista Carneiro e Cândida de Jesus Batista, tiveram quatro Filhos, Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro não deixou descendentes, Gerônima Jesus Carneiro e Maria Bilica Jesus Batista de Vasconcelos.

Gerônima de Jesus Carneiro casou com Eugênio Crispim da Silva, irmão de Maria Eugênia Crispim da Silva, mulher de Cristiano Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos com Maria Fortunata Machado de Vasconcelos.

Gerônima e Eugênio Crispim, tiveram diversos filhos e filhas, entre eles, Irondino Crispim da Silva casado com Maria de Jesus Crispim, Clodomiro Crispim da Silva nunca casou.

João Crispim da Silva, mudou solteiro para o Mato Grosso, com genealogia desconhecida, não sabemos seus descendentes.

Patrício Crispim da Silva casou com uma filha de Orosimbo Carneiro, formando sua primeira genealogia, posteriormente, forma uma segunda genealogia.

Bernadete Crispim da Silva casou com Francisco, Amália Crispim da Silva, casou e ficou viúva, Adélia Crispim casou com o Paulo Mudo, formando também sua genealogia.

Gerônima Crispim da Silva casada com Benedito professor mudou para Mato Grosso, com seus descendentes.

Benvinda Crispim da Silva, casada porém, desconhecemos sua genealogia.

Jovelina Crispim da Silva nunca casou, Jovina Crispim da Silva casou com um rapaz de Iturama Minas Gerias.

Todos os Batista desta região se remontam-se a João Batista Carneiro e Cândida Jesus Batista , vou contar um segredo que a família não sabe, anos 70 em uma tarde conversava com Primo Machado de Vasconcelos e com Maria Bilica Batista de Vasconcelos, quando perguntei a Maria Bilica a respeito do patriarca João Batista Carneiro.

Maria Bilica me respondeu carinhosamente, Edjar o meu pai João Batista Carneiro, recebeu o nome de João Batista em homenagem a São João Batista, aquele que batizou Jesus Cristo as margens do rio Jordão.

Tal revelação me deixou impressionado, foi exatamente essa proposição que me despertou interesse em conhecer a história de São João Batista e Jesus Cristo, posteriormente, estudei Teologia, estudando profundamente a bíblia.

Entretanto, de onde vem a família Carneiro Leão, da qual originou João Batista Carneiro, o grande patriarca do começo do século XIX, Juvenal Carneiro Leão, filho de Francisco Carneiro Leão e Maria Ferreira, sendo que Juvenal casou com sua prima, Rita Carneiro Leão, tiveram vários filhos e filhas, entre os quais, Galdino Carneiro Leão, Rita Maria de Jesus, Maria de Jesus, Idalina Maria de Jesus.

O segundo casamento com Maria Inácia de Assunção, filha de José Inácio de Menes e Maria Cândida de Viliansa, tiveram três filhos Gerônimo Carneiro Leão, Henesto Carneiro Leão e Francisco Carneiro Leão, sendo que no terceiro casamento com Julia Maria Vilela, não tiveram descendentes, sabe se que João Batista Carneiro resultou desta relação genealógica, desenvolvendo uma nova genealogia.

Portanto, João Batista Carneiro, perdeu o sobrenome Leão em razão de ter nascido no dia de São João Batista, assim sendo, geneticamente, a etimologia Batista nunca teve existência, explicação magnifica, as pessoas recebiam o nome dos grandes santos da Igreja Católica.

O que é importante ressaltar, todos irmãos e irmãs de João Batista Carneiro, receberam como sobrenome Carneiro Leão, deste modo, todos remontam ao grande patriarca Juvenal Carneiro Leão e Rita Carneiro Leão, como também a família Batista Carneiro, a família Carneiro Leão chegou ao Brasil vindo de Portugal nos meados do século XVIII, chegando ao Triangulo Mineiro no começo do século XIX, criando as duas variáveis, Carneiro Leão e Batista Carneiro, quando na verdade a genealogia é única.

Deste modo, na historicidade surgem duas genealogias, por Lado João Batista Carneiro, casado com Cândida de Jesus Batista, por outro Manuel Carneiro Leão e irmãos e irmãs, sendo Manuel Carneiro Leão casado com Ana Carneiro Leão, pai de Rafael Carneiro Leão casado com Francisca Bernardes de Oliveira.

A terminologia Batista vem de batizar, São João Batista, recebeu a referida etimologia pelo fato de ter batizado Jesus Cristo, existe um segredo Jesus foi batizado no rio Jordão naquela época em Israel não existia água, tudo desértico, batizar na água era o meio que existia como justificativa para tomar banho.

Deste modo, era comum uma pessoa batizar várias vezes, o governador de Israel no tempo de Jesus, Herodes, permitia o povo batizar no Jordão, Pilatos não importava, acreditava que o sol Deus, motivos pelos quais a pessoa era mergulhada na água, a forma que existia para limpar o corpo e não a alma.

Portanto, referida família, existem milhares de Batistas no Brasil, entretanto, os Batistas do Triângulo Mineiro são únicos, os Batistas desta região não são parentes de outros Batistas neste país.

Primo Machado de Vasconcelos me contou quem era o pai de João Batista Carneiro, entretanto, não consigo recordar o nome, do mesmo modo, em referencia a sua mãe, sei que era descendente da família Carneiro Leão, João Batista Carneiro por ter nascido no dia de São João Batista, em homenagem ao santo, foi retirado do seu nome o sobrenome Leão, com efeito, a verdadeira genealogia da família Batista é Carneiro Leão.

Os demais irmãos e irmãos e irmãs de João Batista Carneiro continuaram com o sobrenome Carneiro Leão, José Carneiro Leão, um sobrinho de João Batista Carneiro, pai de um itapagipense famoso, o médico Adelmo Carneiro Leão, deputado por diversas vezes pelo PT, muito amigo e querido pelo presidente Lula.

Adelmo é muito famoso, bem sucedido na faculdade de medicina pela Usp, com mestrado e doutorado, um grande professor de medicina, a cidade não sabe seus filhos sagrados, o povo que não valoriza seus grandes expoentes, demonstra que é um povo sem cultura, lamentável.

Em relação ao sobrenome Carneiro, o que sei na passagem do Estado Feudal ao Estado Moderno, um grupo de judeus não cristãos, eles esconderam o verdadeiro sobrenome de origem hebraica, dado a perseguição pela Inquisição, todavia, somos mimeticamente a nossa cultura, geneticamente as variações da evolução, no passado os Carneiros eram judeus, posteriormente, alemães, portugueses, hoje brasileiros e cristãos.

Converteram ao cristianismo, então por serem criadores de ovelhas como sempre foram em Israel, passaram ser denominados os Carneiros, João Batista Carneiro é originário distante desta família judia, como também a Família Carneiro Leão.

Nesta tarde perguntei ao Primo Machado de Vasconcelos, se ele conheceu o pai do pai dele, Francisco Adriano Machado de Vasconcelos, Primo respondeu Edjar não conheci, entretanto, sempre conversava muito com Manuel Adriano Machado de Vasconcelos.

Deste modo, sei que Dom João IV deu uma enorme fazenda em Franca do Imperador aos Vasconcelos, sendo que os Vasconcelos de Itapagipe perderam essa magnífica herança.

Tive importunidade de conhecer a fazenda Franca do Imperador, terra muito produtiva, na região de Ribeirão Preto, diversas genealogias desenvolvidas dos irmãos e irmãs de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, entretanto, perdemos a relação cultural da genética, sobrando tão somente a compreensão da história, razão pela qual escrevemos esse livro.

Maria Bilica Batista Carneiro, filha de João Batista Carneiro, casado com Cândida Maria Batista, Irmã de Manuel Batista Carneiro, casado com Teresa entendida como Teresa Batista filha de Antônio Bonito e Maria Bonito.

O verdadeiro nome de Teresa Batista, Teresa Francisca de Jesus, a família Bonito teve vários filhos e filhas, um deles Vicente Bonito, pai de Lau Bonito, o outro irmão de Teresa Batista, José Bonito, Pai de Helias Bonito e Florêncio Bonito.

Quando Edjar Dias de Vasconcelos era seminarista Lazarista menor, na cidade de Campina Verde, anos 70, em uma ocasião o Padre José Guido, levava a imagem de Nossa Senhora para visitar diversas cidades do Triângulo Mineiro.

Padre Guido fazia uso de um avião de Florêncio Bonito, Edjar Estava Junto, Florêncio Bonito lhe contou detalhes da Teresa Batista a sua tia, falava da sua bondade e generosidade, a grandeza de Teresa Batista.

Manuel Batista e Teresa tiveram vários filhos e filhas entre eles, Francisco Batista Carneiro, Raul Batista Carneiro, José Batista Carneiro, Sebastião Batista Carneiro, Ana de Jesus Batista, Cândida de Jesus Batista Luísa de Jesus Batista Josefa de Jesus Batista e Maria de Jesus Batista , entendida como cotinha, a família era considerada rica naquele período histórico.

Francisco Batista Carneiro casou uma neta de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata, Porfíria Maria de Vasconcelos, filha de Cristiano Machado de Vasconcelos irmão de Primo Machado de Vasconcelos, desenvolvendo também uma genealogia Batista de Vasconcelos.

Um dos filhos de Francisco Batista Carneiro e Porfíria Maria de Vasconcelos, João Batista de Vasconcelos, casou com Teresa Nunes Lacerda, tiveram dez filhos, João Vasconcelos Filho, José Batista Vasconcelos, Teresa Batista Vasconcelos, Luiz Antônio Batista Vasconcelos, Pedro Batista Vasconcelos, Maria Bernadete Vasconcelos, Sônia Aparecida Vasconcelos, Vicente Paulo Vasconcelos, Dázio Batista Vasconcelos e Ricardo Batista Vasconcelos.

Sérgia Maria de Vasconcelos, Filha de Cristiano Batista de Vasconcelos, filho de Francisco Batista Carneiro e Porfíria Maria de Vasconcelos, bisneta de Manuel Adriano de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.

Sérgia de Vasconcelos, estudamos na mesma sala, o colegial no Colégio Nossa Senhora das Graças, Campina Verde, era seminarista, sou primo de Sérgia, por meio da sua pessoa fiquei sabendo de fatos interessantes.

Sérgia revelou a minha pessoa, que Sebastião Batista Carneiro, irmão de Francisco Batista Carneiro pediu ao Francisco seu irmão que pedisse Porfíria Maria de Vasconcelos em casamento.

Quando Francisco aproximou de Porfíria Maria de Vasconcelos, sentiu encanto pela sua beleza pedindo a referida em casamento, deste modo, casou com Porfíria Maria de Vasconcelos, desencadeando a genealogia Batista de Vasconcelos.

Sebastião em entristecido pelo afeto perdido, morreu solteiro, recusando casar com outra mulher, tamanho era o seu amor por Porfíria Maria de Vasconcelos.

Os filhos de Francisco Batista Carneiro e Porfíria Maria de Vasconcelos, Ilda Batista de Vasconcelos, João Batista de Vasconcelos, Juvenal Batista de Vasconcelos, Job Batista de Vasconcelos, Gerônimo Batista de Vasconcelos, Iraci Batista de Vasconcelos, Cristiano Batista de Vasconcelos, Altaira Batista de Vasconcelos, Ibaldo Batista de Vasconcelos e Teresa Batista de Vasconcelos.

José Batista Carneiro, filho de Manuel Batista Carneiro e Teresa Francisca de Jesus casou-se com Mascolina Crispim da Silva, sendo o pai de Marcolina, Pedro Cristino da Silva, o pai de Pedro, Patrício Crispim da Silva, mãe de Pedro, Maria Tereza, filho do Patrício e irmão do Pedro, Eugênio Crispim da Silva, mãe de Marcolina, Ana Bernadete da Silva, irmã de Francisca Bernardes.

Pai de Ana Bernades de oliveira, Francisco Bernardes, mãe de Ana Bernades de Oliveira, Diolina, sendo os irmãos de Marcolina, Ambrolina, Pedro não casou.

Ocrídio e Luzia, filho Gaspar, Paulo mudo e Adélia.

Outras genealogias que fazem parte da Genealogia de Cristiano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos: Maria Francisca Vasconcelos, Jerônimo Pinto Machado, Cristiano Pinto Machado, Alexandrina Luiza Vasconcelos, Celso Ferreira Vasconcelos, Heitor Vasconcelos, Helena Vasconcelos, Priscila Vasconcelos, Thayla Vasconcelos, Celme Ferreira Vasconcelos, Marcelo Vasconcelos, Marcos Vasconcelos, Gleice Ferreira Vasconcelos, Sarah Paula Vasconcelos, Vinícius Vasconcelos, Beatriz Vasconcelos, Valdemar Pinto Machado, Luiz Pinto Vasconcelos, Renato Vasconcelos, Monize Vasconcelos, Maria Conceição Machado, Pedro Machado, Valentina Machado, Kedma Machado, Luiza Paula, João Rafael, Luiza Maria de Vasconcelos, Divino Pedro Pinto Vasconcelos.

Os Vasconcelos ligados a outras famílias da região, são descendentes no Triângulo Mineiro de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, todos os Vasconcelos em referência são parentes próximos.

Ana de Jesus Batista filha de Manuel Batista Carneiro e Teresa Batista, casada com João Dias da Silva, filho de Belmiro Dias da Silva, casado com Bárbara Maria Dias da Silva, sendo que Belmiro era filho de João Dias da Silva casado com Maria Dias da Silva, avôs de João Dias da Silva.

Belmiro e Bárbara tiveram diversos filhos e filhas entre eles: Ângelo Dias da Silva, casado com Águida, posteriormente, Jovina, Carolina Dias da Silva casada Helias, Maria Dias da Silva Casada com Valério, Teodora Dias de Vasconcelos casada com Quirino Machado de Vasconcelos, filho Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e irmão de Primo Machado de Vasconcelos, Abadia Dias da Silva, Limiro Dias da Silva cuja genealogia desconhecida, Olíria Dias da Silva e Helias Dias da Silva.

Helias Dias da Silva casou com Cândida Lucinda da Silva, sendo que Helias morre jovem, deixando como filho Belmiro Dias da neto, Cândida casa com Martiniano Carneiro Leão, desenvolvendo uma nova genealogia, sendo seus filhos Ângelo Carneiro Leão casado com Wanda Carneiro Leão, filha de Helias José Elias Carneiro e Carolina Dias Assunção.

Ângelo e Wanda tiveram quatros filhas, Sílvia Carneiro Leão, casada Carlos Magno de Assis, tiveram uma filha Natália Assis Leão, Diná Carneiro Leão, solteira sem filhos, Sebastiana Carneiro Leão casada com Cosme Damião Baptista sem filhos, Marinêz Carneiro Leão casada com Vanone Luiz Andrade como filho Franthesco Carneiro Andrade.

Belmiro Dias Neto, criado como filho de João Dias da Silva e Ana de Jesus Batista , Belmiro Dias Neto casa com Maria Olímpia Carneiro, tendo como filhos, Jocioneida Dias Freitas, casada José Domingos de Freitas, como filhos e filhas, netos e netas.

Luciana Dias de Freitas, Luiz Antônio da Silva, Lorena Freitas Silva, Ricardo Fernandes Silva, Samantha Freitas Fernandes, Matusalém Domingos de Freitas, Vanessa Aparecida Souza Costa, Luiz Guilherme Souza Silva, Maria Dias de Freitas, José Ednelson Martins Borges, João Pedro Martins Freitas, Maria Eloisa Martins Freitas.

Antônia Dias Carneiro casada com Antenor Carneiro de Menezes, filhos e filhas, Mariluci Dias Menezes, Diego Rodrigues Menezes, Nabiha Valentina Meneses, Antônia morre relativamente jovem.

Ruilon Dias Carneiro, casado com Rosana de Fátima Carneiro Leão, filhos e filhas, Flávio Dias Carneiro, Fernanda Dias Carneiro, Alex Alves Franco e João Lucas Dias Franco.

Marilda Dias da Silva, casada com Dásio Francisco da Silva, filhos, Diermerson Dias da Silva e Kely Dias da Silva.

Carolina Dias Assunção irmã de João Dias da Silva, casada com Helias Augusto Carneiro, tiveram diversos filhas e filhas, entre eles, Luiz Dias Carneiro, Rodrigo Dias Carneiro, Alodia Dias Carneiro, Casimira Dias Carneiro wanda Dias Carneiro e Venina Dias da Carneiro.

Portanto, observa-se uma nova genealogia Dias Carneiro, o parentesco distante de Helias Augusto Carneiro com João Batista Carneiro, a genealogia refere-se também a família Batista Carneiro.

Maria Dias da Silva casada com Valério, como filhos, Valério Dias da Silva, Omero Dias da Silva e Geni Dias da Silva.

João Dias da Silva casado Ana de Jesus Batista, tiveram vários filhos e filhas, entre eles: Osmar Dias da Silva, João Dias da Silva, Edmar Dias da Silva, Tercília Dias da Silva, Alícia Dias da Silva, Júlia Dias da Silva, Adarica Dias da Silva, Antônia Dias da Silva, Elza Dias da Silva Loucidira Dias da Silva e Nirzia Dias da Silva.

Sendo que Loucidira Dias da Silva casada com casada com José José Quirino Pereira, recebendo o sobrenome Pereira, sendo os seguintes filhos: Joceli Dias Pereira, casada com Adercino Leonel Filho, com dois filhos, Heitor Dias Pereira Leonel e Letícia Dias Pereira Leonel.

Lucilania Dias Nunes casada com Orlando Nunes dos Santos, com uma filha solteira, Millene Dias Nunes, José Dias Pereira filho falecido logo após ao nascimento.

Rozeli Dias Pereira Lacerda casada com Zilmar Nunes Lacerda, como filhas solteiras, Tauana Pereira Lacerda e Luana Pereira Lacerda.

Rozani Dias Pereira Assunção casada com Edmur José de Assunção, como filhos, ainda solteiros, Rafael Dias Assunção e Aline Dias Assunção.

Glaucia Dias Pereira França, casada com João Carlos França Pereira, como filho, solteiro João Lucas França Pereira.

Quirino Machado de Vasconcelos, filho de Quirino Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos, portanto, irmão de Primo Machado de Vasconcelos, sendo que Quirino Adriano Machado de Vasconcelos casou com Josefa Domingues Oliveira, sendo que Quirino Machado de Vasconcelos casado com Teodora Dias da Silva, irmã de João Dias da Silva ambos filhos de Belmiro Dias da Silva e Bárbara Dias da Silva.

Outros filhos de Quirino Adriano Machado de Vasconcelos com Josefa Domingues Oliveira, José Quirino de Vasconcelos, Elias Quirino de Vasconcelos, Paulo Quirino de Vasconcelos, Olímpia Quirino de Vasconcelos e Cornélia Quirino de Vasconcelos.

Sendo que Cornélia Quirino de Vasconcelos, casou com Oliveira Machado de Vasconcelos, Primo Machado de Vasconcelos e Maria Bilica Batista de Vasconcelos foram os padrinhos de casamento, Cornélia e Oliveira Machado de Vasconcelos, tiveram vários filhos, filhas, netos e bisnetas, desenvolvendo uma grande genealogia.

Com efeito, Quirino Machado de Vasconcelos, filho de Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, casou com Teodora Dias da Silva, irmã de João Dias da Silva, ambos filhos de Belmiro Dias da Silva e Bárbara Maria Dias, desencadearam uma genealogia Dias de Vasconcelos, sendo seus filhos, Mário Dias de Vasconcelos, Maurílio Dias de Vasconcelos, Corita Dias de Vasconcelos, Rosa Dias de Vasconcelos e Alair Dias de Vasconcelos.

Olinto Machado de Vasconcelos, irmão de Primo Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, com Maria Fortunata de Vasconcelos, casado com Joana Francisca da Silva, tiveram diversos filhos e filhas, entre eles: Maria Carneiro de Vasconcelos, casada com Nicolau Carneiro Leão, parente de Manuel Batista Carneiro.

Sendo os Filhos de Maria Carneiro de Vasconcelos e Nicolau Carneiro Leão, Teófilo Carneiro de Vasconcelos, casado com Bárbara Dias de Vasconcelos, filha de Ângelo Dias da Silva, irmão de João Dias da Silva, ambos filhos de Belmiro Dias da Silva e Bárbara Maria Dias.

Roberto Carneiro Leão de Vasconcelos casado Usma Carneiro de Vasconcelos, Jair Carneiro Leão de Vasconcelos casado Helena Carneiro de Vasconcelos, Alfredo Carneiro Leão de Vasconcelos casado com Virgínia Carneiro de Vasconcelos, Olâmpia Carneiro Leão de Vasconcelos não constituiu família, do mesmo modo, Isoleta Carneiro Leão de Vasconcelos, Matilde Carneiro Leão de Vasconcelos, sem referência com quem casou.

Olinto Adriano de Vasconcelos, Filho de Olinto Adriano Machado de Vasconcelos, filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos com Maria Fortunata de Vasconcelos, sendo que Olinto Adriano de Vasconcelos casou com Nair Fernandes de Vasconcelos, tiveram filhos e filhas.

Sendo os filhos, Maria Adriano de Vasconcelos, Fortunata Adriana de Vasconcelos, Inês Adriano de Vasconcelos, Alberto Adriano de Vasconcelos, Olinto Adriano Vasconcelos, Astolfo Adriano de Vasconcelos, Joana Adriano de Vasconcelos, José Adriano de Vasconcelos, José Brás de Vasconcelos e Pascoal Adriano de Vasconcelos.

Olímpia Machado de Vasconcelos casado com Simeão Farias de Vasconcelos, tiveram vários filhos e filhas entre eles, Maria Paula de Vasconcelos, prima primeira da minha avo Gumercinda de Jesus Vasconcelos, casada com Cristino Costa da Silva, filha de Primo Machado de Vasconcelos e Maria Bilica Batista de Vasconcelos, sendo Olímpia Machada de Vasconcelos irmã de Primo Machado de Vasconcelos.

Portanto, Maria Paula de Vasconcelos, casada com Gerônimo Paula de Assunção, tiveram como filhos, Ivaldo de Paula Vasconcelos, Agnaldo de Paula Vasconcelos e Luiz Paula de Assunção, sendo que Luiz Paula de Assunção teve como filhas, Cintia de Paula Assunção, outra filha filha, sendo o nome revelado.

Maria Paula de Vasconcelos e Gerônimo Paula de Assunção tiveram duas filhas, sendo que uma morreu nova solteira, a segunda Matina de Paula Vasconcelos, desenvolveu uma genealogia, cujos filhos estão na cidade de Campina interior do Estado de São Paulo.

Rogerio Machado de Vasconcelos, também filho de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Rogéria de Vasconcelos, tiveram filhos e filhas entre eles, Antonio Rogerio de Vasconcelos, casado com Matilde Vasconcelos Silveira, filha de José Basílio da Silveira, cuja esposa não foi revelado o nome.

Entre os diversos filhos e filhas de Antonio Rogerio e Matilde, estão Antônia Carneiro de Vasconcelos, casada com Orlandino Batista Carneiro filho de Raul Batista Carneiro, filho de Manuel Batista Carneiro com Teresa Francisca de Jesus.

Nice Farias de Vasconcelos, casada com Simeão Faria Neto, filho de João Roque de Farias casado com Altina Machado de Vasconcelos, irmã de Oliveira Machado de Vasconcelos, Marcondes Machado de Vasconcelos e José Simeão Machado.

Primo Machado de Vasconcelos e Maria Bilica Batista de Vasconcelos, tiveram vários filhos e filhas, entre eles Maria Gumercinda de Vasconcelos, casada com Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista e Teresa Maria de Jesus.

Primo e Bilica tiveram filhos e filhas Josué Primo Machado de Vasconcelos, José Primo Machado Vasconcelos, Gumercinda de Jesus Vasconcelos, Cândida de Jesus Vasconcelos, Josefa de Jesus Vasconcelos, Fortunata de Jesus Vasconcelos, Iluminata de Jesus Vasconcelos Maria de Jesus Vasconcelos, sendo que Primo Machado de Vasconcelos constituiu também outra família na Serra da Moeda, constituindo a genealogia dos Pereiras.

Gumercinda Jesus de Vasconcelos e Cristino Costa e Silva tiveram vários filhos e filhas entre eles: Nicodemos Costa de Vasconcelos, Nicanor Costa de Vasconcelos, Nicomar Costa de Vasconcelos, Nicolina Costa de Vasconcelos Licolíria Costa de Vasconcelos e Nicolinda Costa de Vasconcelos, sendo o filho mais velho Nicomedes Costa de Vasconcelos, casado com Alícia Dias da Silva, filha de João Dias da Silva e Ana de Jesus Batista.

Nicomedes e Alícia, tiveram vários filhos e filhas entre eles: Edjas Dias de Vasconcelos, Luzenilda Dias de Vasconcelos, Nilcéia Dias de Vasconcelos, sendo o filho mais velho, Edjar Dias de Vasconcelos, casado com Regina Célia Pires da Cruz, como filho Felipe Pires da Cruz de Vasconcelos, Edjar Dias de Vasconcelos é o elaborador desta historiografia.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/03/2021
Reeditado em 15/06/2021
Código do texto: T7212006
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