Jesus Cristo um deus inventado pelo apóstolo Paulo.

Jesus Cristo é um deus inventado pelo apóstolo Paulo, quem de fato foi Jesus, um zelota que estudou nas escolas rabínicas, cujo desejo ser pastor.

Por razões ideológicas afastou do rabinato, transformando em inimigo dos pastores.

Entretanto, nunca revelou que era deus, muito menos como filho de deus como encarnação do deus Javé, revelar como se fosse deus era crime religioso, o indivíduo era morto imediatamente.

Deus tão somente Javé, entretanto, Jesus cujo nome Joshua possivelmente de Abar, na literatura do tempo de Jesus nunca existiu a etimologia Jesus Cristo.

Com efeito, o seu nome em aramaico, Joshua de Abar, cujo sobrenome, passou a ser denominado posteriormente, de Amar, evitando perseguição a família.

A etimologia Jesus Cristo, uma invenção do apóstolo Paulo, como pregador, Paulo pronunciava Jesus e não Joshua, recusava pronunciar o sobrenome.

Como usava o latim e o grego para pregar, denominou o nome de Jesus em latim, completando em grego o sobrenome como Cristokós, cujo a tradução Cristo, aquele que sempre existiu.

Os cristãos são tão ignorantes que não sabem o verdadeiro nome de Jesus Cristo, em aramaico Joshua de Abar.

São Paulo pregava para gente pobre, os escravos romanos, Roma dominava o mundo, escravizava o povo e levava para o ocidente, os escravos eram divididos entre eles, precisavam ser unificados para lutarem contra o império romano.

São Paulo essencialmente político, tinha tal consciência, fundamental um deus único, pai de todos cristãos, assim sendo, os cristãos eram irmãos, irmão não mata irmão.

Deste modo, Paulo teve que inventar um Jesus Cristo poderoso, capaz de tudo, então, São Paulo inventava os milagres como se fossem verdadeiros, a ideia era facilitar Jesus como deus, tão poderoso que só poderia ser deus, entretanto, os milagres são relatos literários.

O grande milagre inventado, além da ressurreição de Lázaro, foi a própria ressurreição de Cristo.

Diz a lenda no terceiro dia Jesus ressurgiu do túmulo e subiu ao céu, sendo que deus antes era espírito porque a ressurreição do corpo.

Portanto, a mais absoluta mentira, qualquer cidadão que tem conhecimento astrofísico, sabe que no infinito não existe o céu como paraíso de deus.

Por outro lado, Jesus não foi sepultado, toda pessoa crucificada não poderia ser sepultada, ficava exposta ao sol, sendo o corpo devorado por animais carnívoros, posteriormente, os ossos poderiam ser sepultados.

Quem sepultasse um crucificado era também crucificado, pena por crucificação aplicação a crime político quem rebelava contra o Império romano ou a figura do Imperador.

O cidadão romano não podia ser crucificado, motivo pelo qual Paulo foi degolado, desta forma, determinava a lei romana.

Jesus ao terceiro dia ainda estava exposto sobre a cruz, os escravos romanos converteram ao cristianismo, sendo que a fé transformou-se em ideologia para libertação da escravidão.

Os cristãos conseguiram acabar com escravidão quando fizeram uma aliança com Constantino, participando do exercito do referido contra o exército de Magêncio o filho do Imperado Maximiano.

Com efeito, Constantino vence a guerra com ajuda dos cristãos, Magêncio é morto, do mesmo modo, Maximiano.

Constantino poderoso com ajuda dos cristãos obriga ao Senado aprovar o seu nome como novo imperado.

Desde modo, nasceu o cristianismo como religião do Estado, fundando o catolicismo, sendo o significado religião dos apóstolos.

Foi exatamente quando Jesus Cristo passou a ser deus institucionalizado, o Novo Testamento, foi elaborado 400 anos depois da morte de Cristo.

Escrito por padres, entretanto, como se fossem os personagens da época, todavia, o cristianismo só existe devido ao esforço de Paulo, sobretudo, porque os escravos precisavam de uma ideologia que servisse a unificação contra o Império romano.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 04/02/2021
Reeditado em 04/02/2021
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