Racismo estrutural e identidade de cor.

O racismo não pode ser entendido pela raça, porque não existe cientificamente a raça negra, tão somente a raça humana, há apenas uma raça, com o mesmíssimo DNA.

Então como combater o racismo pela raça, combater algo que não existe, o racismo é uma questão de classe social, não exatamente da cor, pergunte se o Pelé, Neymar, Obama, têm algum problema real de racismo.

Já foi realizado o mapeamento do DNA das espécies, a mais magnífica descoberta, a existência de um único DNA, todas espécies resultaram de um DNA mater, deste modo, a natureza é um grande parentesco.

Assim sendo, o homem é mais parente do macaco chimpanzé em relação ao próprio homem, com 1% de diferença, entre os homens pode ser até 1.6.

Então como explicar a existência de brancos e negros, a explicação muito simples, a vida sapiens teve sua evolução na África, a terra que localiza no espaço tem posição inclinada, sendo que um dos opostos fica mais próximo ao sol.

Deste modo, o corpo sapiens na evolução recebe maior quantificação de energia de hidrogênio, em proteção ao organismo, a natureza produziu a cor negra, entretanto, não a raça negra.

Portanto, na parte baixa desta inclinação, a evolução para cor branca, a origem sapiens é negra, todo branco no seu histórico retrospectivo, um dia foi negro.

Ser negro é exatamente uma questão geoastrofísica, isso é ciência, assim sendo, não é possível combater o racismo pela raça, quem combate o racismo pela raça, está criando um preconceito da raça, procede deste modo, por ser ignorante do ponto de vista da ciência.

Motivo pelo qual todo negro combatedor do racismo pelo princípio da identidade da cor, é eminentemente racista em relação a identidade da cor, pelo fato de não ter cultura científica.

Neste sentido que o próprio negro inconscientemente transformou-se em racista ao assumir o racismo pela identidade da cor, qual o problema em ser negro, o problema é ser pobre, o racismo está na pobreza.

Com efeito, ser miscigenado faz um bem extraordinário em relação a evolução da espécie, exatamente a miscigenação que leva a perfeição na evolução da espécie.

Portanto, o racismo é uma ideologia política na defesa de princípios econônicos, Toda teoria de Estado que fundamenta em uma sociedade dividida em classes é essencialmente racista.

O que está acontecendo na América latina, negros e miscigenados convertem ao pentecostalismo aderindo a uma filosofia política fundamentada no neoliberalismo que justifica a sociedade dividida em classes.

Com efeito, passam a defender o pensamento de direita e extrema direita, neste aspecto, por analfabetismo, os negros e miscigenados cristãos são racistas.

Assim sendo, o fenomeno anti petista fundamenta se em uma ideologia racista, pelo fato que ao combaterem as forças progressistas dão legitimidade a uma ideologia política sustentada no racismo de classe social, na defesa do Estado neoliberal.

Deste modo, a única forma de combater o racismo efetiva-se através da luta em estabelecer um Estado político propulsor da equalização social, desenvolvimento econômico com a distribuição da renda o que já se efetivou em boa parte da Europa por meio do modelo social liberal.

Na história do capitalismo como produto da Revolução Industria, a transformação para equalização social, se deu pelo pensamento de esquerda, isso é prova histórica.

Em síntese todo negro e miscigenado com pensamento de direita são racistas, entretanto, nesta nação praticamente não existem brancos, pois estão no Norte da Europa.

Aqui prevalecem negros e miscigenados, milhões, boa parte, votando em políticos neoliberais defensores do racismo estrutural na defesa da sociedade de classes, sustentada no neoliberalismo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/12/2020
Reeditado em 31/12/2020
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