A origem de tudo como de fato nasceu o mundo e como tudo vai acabar ao renascimento da destruição.

Muito difícil compreender o que vou explicar, o fundamento do princípio da incausalidade, tudo que existe não teve causa, a origem tem como lastro a anti origem.

Anos estudando, física , astrofísica, biologia e química, a finalidade como compreender o fundamento do nada, a explicação da inexistência, no princípio era o vazio, escuro e frio, o infinito completamente desértico, desta forma, a única realidade possível era a anti matéria.

Você consegue entender a inexistência, como fundamento da existência, necessário ser formal e abstrato, como poderia existir apenas o vazio, qual o sentido da vida, tão somente a ideologia da existência, a demolição da precedência da lei causa e efeito.

Deste modo, o nada se fez matéria constituindo em átomo quântico, entretanto, como nasceu a matéria, quando era possível apenas o vazio, constituído da escuridão e do frio.

Portanto, os múltiplos mundos paralelos devem a existência ao gelo, deste modo, também o homo sapiens da evolução quântica ao DNA mater ao fenomeno bípede na produção da linguagem, quando foram criadas as ideologias.

Com efeito, a incompreensão, a minha reflexão epistêmica parece ser a mais absoluta irracionalidade, entretanto, não é ficção literária, a mais pura lógica científica, da constituição da matéria como produto do nada, como realidade efetivada a fortiori.

Assim sendo, o que existe é a inexistência, de tal modo, o nada é a realidade, o que será no futuro, o universo constituído, a morte absoluta da matéria.

Tudo em um determinado momento acaba, o infinito voltará ao seu recomeço, quanto ao sapiens produto de combinações químicas do mesmíssimo DNA com suas variáveis.

Deste modo, posso afirmar categoricamente, a realidade não é o real, quando o indivíduo morre, simplesmente termina, passa ser exatamente a natureza em sua destruição permanente na perspectiva da evolução.

Com efeito, somos robôs de leis naturais mecânicas, com a cognição instrumentalizada epistemologicamente na perspectiva das ideologias, a sabedoria consiste em não termos ideologias.

Assim sendo, a não realidade do real é o real, o mais absoluto engano, a única materialidade possível a ficção do entendimento, o que somos não somos, apenas a destruição, sendo o seu fundamento a reconstituição contínua.

Fugimos da verdade, o terror é a incompreensão da vida, todavia, tudo isso vai acabar, será o esquecimento do medo, o término da ficção.

O tempo simplesmente uma ideologia geométrica, não existe o começo, meio e fim, o que há é a continuidade, a sombra do não entendimento, a recordação da imaginação, como se um dia fosse possível um futuro metafísico.

Então explicarei por um instante, o substrato do nosso desespero, a escuridão composta do vazio desértico, apenas o infinito, sem energia de hidrogênio.

Portanto, o frio produziu o gelo, o mesmo transformou em átomo quântico, tudo o que somos.

Entretanto, a produção da energia de hidrogênio, entre sóis e estrelas, a exaustão teve início com a origem do princípio, o mundo é a referida mecanicidade.

Assim sendo, nada tem sentido pelo fato da natureza ser a eterna destruição da matéria, porém, a referida se recompõe com objetivo da auto destruição.

Com a exaustão da energia de hidrogênio, o mundo simplesmente acaba, como era no princípio do início, a temperatura super fria, proporcionará o novo recomeço.

O infinito, voltará ficar vazio, composto pela ausência, a matéria reformatando como produto do nada, quanto ao homem como resultado ideológico da evolução.

Na origem das espécies não estava previsto a sua existência como ser cognitivo, de fato a mais fascinante realização, possivelmente nunca mais será repetida.

Qual o propósito desta incrível mecanicidade, a não há finalidade, tudo repete por repetir, magnífico mesmo é poder saber o exuberante funcionamento do universo.

Deste modo, o motivo da matéria nascer do vazio, evoluindo do mesmo, objetivando a complexidade exatamente para poder voltar a sua referência, buscando interminavelmente as destruições em seguidas reconstituições. Portanto, o universo é objetivamente a descrição da referida aberração.

Este é o mecanismo para poder nascer consecutivamente dentro de um tempo indeterminado sem nenhuma razão para ser, tudo pelo fato da prevalência do frio, tive o privilégio de ter o referido entendimento sem mistificação, sendo a vida produto da crueldade da matéria.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/12/2020
Reeditado em 16/12/2020
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