Montesquieu os regimes políticos e a separação dos poderes.
Montesquieu refere a três modelos de regime político, República, Monarquia e Despotismo.
Cada um deles tem a sua própria natureza política, com sua estrutura e ideologia, como fundamento da forma de governo.
Desde modo, como o poder exerce o poder político.
A República, é o governo de poucos, portanto, determina-se como um poder aristocrático, contrário a democracia, como governo do povo, os republicanos não gostam do povo, representam hoje os conservadores pós contemporaneamente.
A monarquia poder de uma só pessoa, fundamenta no princípio da realeza, a monarquia também é contraria a democracia, governa segundo leis fixas, na ideologia da autoridade como divina, os reis são representantes de deus, o poder político sustenta-se na honra.
Como a extrema direita pentecostal, hoje no Brasil, representante de Jesus Cristo, a religião historicamente sempre foi usada como manipulação política.
Por último o despotismo político, governo também exercido por uma só pessoa, governo excessivo, sem regras, sem leis, controla tudo em consonância com o capricho do poder.
Qual a importância de Montesquieu o criador do princípio da separação dos poderes.
Para que o Estado seja livre, necessário que o poder detenha o poder, motivo pelo qual a separação dos poderes, o poder legislativo fazer as leis, o poder executivo o cumprimento das leis, o judiciário aplicação das leis.
Apenas o poder pode proibir o abuso do poder, o poder precisa ser ordenado, para reinar a liberdade.
Como funciona o poder pós contemporâneo, sobretudo, nas Repúblicas de banana, o poder é aparelhado ideologicamente, não separado como propõe o grande filósofo político.
Deste modo, o judiciário no uso da pseudo hermeneutica, desenvolve o papel do parlamento também fazendo leis em suas exegeses.
Uma justiça extremamente despreparada do ponto de vista do conhecimento da filosofia política, por outro lado, do domínio hermenêutico.
Edjar Dias de Vasconcelos.