O homem é exatamente o seu cérebro: A teoria da percepção fenomenológica.
O homem é seu cérebro, sendo o referido constituído de múltiplas memórias.
Deste modo, todo cérebro é substancial por diversas ideologias, qualquer cérebro é exatamente igual em sua mecanicidade, de Einstein a um primitivo tribal.
A lógica do funcionamento do cérebro não é variável entre as diversas razões logocêntricas, a verdade é uma questão exegética, sendo a exegese instrumentalização ideológica.
Portanto, significa quando o cérebro é formatado, a estrutura do cérebro definida, funciona em defesa do próprio cérebro, impedindo a modificação do referido.
De tal modo, quando uma ideologia é estabelecida, o cérebro regra geral não muda em benefício de outras ideologias.
Assim sendo, se o indivíduo é criacionista, jamais será defensor da teoria da evolução, do mesmo modo, um neomarxista não defenderá em nenhuma hipótese o neoliberalismo.
A razão é sempre funcional por meio de crenças, refiro nas ciências do espírito, hermenêuticas fenomenológicas, não por hipóteses indutivas aplicadas as ciências naturais.
Portanto, o homem é o seu cérebro, em essência contrário aos antagonismos, consecutivamente, o homem é exatamente suas memórias dissimuladas.
Tal mecanicidade funciona através do inconsciente coletivo cultural, o homem não percebe que racionalmente é deste modo.
O cérebro não permite a mudança de suas memórias estruturadas, pelo fato de ser a destruição da mecanicidade funcional do cérebro, o homem deixaria de ser o que é.
Com efeito, o homem é o seu cérebro, de tal modo, que todo homem é previsível, porque os homens são suas ideologias cognitivadas.
O único homem que poderá mudar, tão somente aquele que conseguir estabelecer uma memória neutra.
O que significa criar uma memória neutra? Exatamente a consciência que somos memórias não racionais, pelo fato da não existência da verdade em nossos entendimentos.
Não existem verdades na percepção fenomenológica, apenas ideologias subjetivas, parciais, culturais e ideológicas, como instrumento de análise.
Assim sendo, a verdade fenomenologicamente é apenas uma construção imaginária da própria ideologia.
Quando o homem tem psicanaliticamente o referido entendimento, o seu cérebro formata sempre memórias parciais, subjetivas e ideológicas, na compreensão da percepção ideológica.
Entretanto, para comportar epistemologicamente desta forma, o homem precisa ter formação complexa em filosofia, com bom entendimento em psicanálise.
Deste modo, o homem compreende a instrumentalização da razão e o seu uso inadequado em defesa das ideologias substancializadas.
Quando o homem entende que a razão é produto da inadequação da consciência, sendo a percepção um equívoco ideológico.
Desta maneira, a compreensão a revelação do cérebro prejudicado ideologicamente, na proposição da lógica instrumentalizada da verdade subjetiva e ideológica, como verdade.
Então quando homem percebe que o cérebro é o entendimento inadequado da realidade, dado o carater subjetivo e parcial do entendimento instrumental.
Quando cérebro cria diversas memórias não logocêntricas na evolução interdisciplinar de cérebros permanentemente dialéticos, não objetivando a verdade absoluta.
A verdade é apenas a interpretação ideológica da memória instrumentalizada.