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O que é fetichismo, que explicação o aspecto alienado da cognição sapiens, como culto de entidades inanimadas.
Portanto, tais quais: como se fossem seres vivos, dotados propriedades sobrenaturais.
Deste modo, o fetichismo, uma espécie de feitiço, que engana a cognição atrasada do ponto de vista da realidade cultura.
Deste formo, deus como manifestação em espírito é fetiche, pois na realidade não existe.
Com efeito, o fetiche determina-se a realidade espiritual vivenciada como comportamento humano.
O fetiche sustenta-se no mais absoluto equivoco do espírito, como cognição, Karl Marx 1818- 1833 entende a etimologia fetiche como mercadoria, a ilusão da produção econômica.
Assim sendo, o homem não percebe sua condição de alienado, vive o fetiche como realidade, tipicamente do liberalismo econômico, hoje neoliberalismo.
A sociedade capitalista faz do homem a sua própria mercadoria, entretanto, devido o espírito fetichizado a cognição alienada não percebe.
Em comparação a metáfora ao mundo alienado religiosamente, o homem não percebe que a metafisica é divina é a própria ilusão.
Do mesmo modo, o homem transformado em mercadoria, atributo pertencente ao mundo do trabalho, fruto das relações sociais.
Portanto, a crença que por meio do trabalho na sociedade capitalista o homem atingiria o seu bem estar, ilusão pois o liberalismo sempre produziu miséria para o trabalhador.
Do mesmo modo, a crença em uma entidade metafisica através fé o homem seria compensado com a vida pós morte.
O estoicismo é uma escola de filosofia helenística fundada na Grécia, em Atenas, por Zenão de Cítio no início do século III a.C..
Zenão de Cítio (334-262 a.C.), fundador do estoicismo
Os estoicos ensinaram que as emoções destrutivas resultavam de erros de julgamento, da relação ativa entre determinismo cósmico e liberdade humana e a crença de que é virtuoso manter uma vontade (chamada prohairesis) que está de acordo com a natureza. Devido a isso, os estoicos apresentaram sua filosofia como um modo de vida e pensavam que a melhor indicação da filosofia de um indivíduo não era o que uma pessoa diz, mas como essa pessoa se comporta.[1] Para viver uma boa vida, era preciso entender as regras da ordem natural, uma vez que ensinavam que tudo estava enraizado na natureza.[2]
Mais tarde os estoicos – tais como Sêneca e Epiteto – enfatizaram que, porque "a virtude é suficiente para a felicidade", um sábio era imune ao infortúnio. Essa crença é semelhante ao significado da frase "calma estoica", embora a frase não inclua as visões dos "radicais éticos" estoicos, onde somente um sábio pode ser considerado verdadeiramente livre e que todas as corrupções morais são igualmente perversas.[3] O estoicismo desenvolveu-se como um sistema integrado pela lógica, pela física e pela ética, articuladas por princípios comuns. Foi a ética estoica que teve maior influência no desenvolvimento da tradição filosófica e alguns pensam que chegou a influenciar os primórdios do cristianismo.[4]
Desde a sua fundação, a doutrina estoica era popular com seguidores na Grécia romana e por todo o Império Romano, incluindo o imperador romano Marco Aurélio (r. 121–180), até o fechamento de todas as escolas de filosofia pagã em 529 por ordem do imperador Justiniano (r. 527–565), que os percebeu como em desacordo com a fé cristã.[5][6] O neoestoicismo foi um movimento filosófico sincrético, juntando-se o estoicismo e o cristianismo,