Da causa eficiente ao principio da finalidade, a prova da existência de Deus.
Tomás de Aquino, Itália 1226-1274.
Da causa eficiente, percebemos através dos sentidos, seres contingentes, isso etimologicamente, seres que não possuem em si mesmos, a denominada causa eficiente.
Deste modo, entendemos suas existências, seres contingentes.
Portanto, uma situação de contingência pressupõe, uma causa necessária, a referida etimologização entende-se como Deus.
Assim sendo, a exigência da relação causa efeito, na produção da materialidade de Deus, pois o ser contingente não pode existir por si mesmo, a prova aristotélica da existência de Deus, Tomás de Aquino, expoência da filosofia helênica.
Com efeito, o ser contingente depende de outro ser não contingente, lógica formal dedutiva, o ser que materializa a causa contingente, necessariamente Deus.
Do mesmo modo, em referência ao princípio da finalidade, todo ser contingente existe em razão de uma finalidade.
Portanto, é fundamental que exista um objetivo para existência do ser contingente, nesta lógica, o princípio da finalidade, uma razão de ser da causa necessária.
Todo ser contingente possui uma causa final, cujo objetivo, o fundamento da existência do princípio da finalidade.
Portanto, como causa final Deus, a explicação pela materialidade das causas, a dialética de Santo Tomás, substanciada na física de Aristóteles.
Edjar Dias de Vasconcelos.