Ateismo e revolução cultural na perspectiva do social liberalismo.
Quando você morre é como se você nunca tivesse existido, deste modo, a vida é uma ficção.
Em vida somos hospedeiros de vírus e bactérias, mortos pastos, desta forma, define o valor da nossa existência.
Entretanto, se a terra não fosse inclinada não existiria a evolução das espécies, não seria possível as variações no DNA.
Com efeito, somos o resultado da inclinação da terra, um simples detalhe astrofísico, determinou a nossa realidade biológica.
Se os pongídeos não descessem das árvores e não adentrassem as savanas erguendo as cabeças para verem a distância seus devoradores, surgido o fenômeno bípede, em consequência evoluído para sapiens, nascendo as cordas vocais, não existiria a humanidade.
Com efeito, não falo de diversidades de DNA, entretanto, de variações, pois existe um único DNA para todas espécies, sendo que o DNA dos macacos, chimpanzé e bonobo, exatamente igual do homo sapiens.
Com efeito, de tal modo, o sapiens é o terceiro chimpanzé, meu propósito não é ideologizar raças, pois existe uma única raça denominada de humana.
Todavia, se o sol não produzisse energia de hidrogênio, não existiria a vida, faltariam aos organismos diversas vitaminas.
Exatamente pelo fato da terra ser inclinada que existem negros e brancos, as variações do DNA, pela inclinação da terra, os negros têm maior quantificação de vitamina D.
Razão pela qual o negro biologicamente é superior ao branco, por ter mais resistência física, entretanto, culturalmente é dominado pelos brancos, todos miscigenados.
A dominação é cultural, entretanto, a não miscigenação biológica, possibilitou a unidade cultural na Europa, através do cristianismo a unificação das diversas tribos.
Do catolicismo ao protestantismo, chegando ao ateísmo, do liberalismo econômico ao social liberalismo, uma revolução institucional cultural na definição do Estado político.
Hoje crescimento econômico com a divisão da renda, deste modo, estabeleceu o novo capitalismo em parte da Europa.
Norte da Europa, Europa Germânica, Anglo Saxônica, parte da Europa Latina, França, Bélgica e Portugal.
Canada, Austrália, Japão e Coreia do Sul, países com unidades culturais fizeram uma revolução política institucional correta, do mesmo modo, efetivaram suas revoluções industriais nacionais.
Com efeito, as diversidades culturais têm prejudicado a unidade nacional, na perspectiva da revolução política institucional.
Isso parece ser ideologia, no entanto não é, as diversidades biológicas possibilitam uma melhor evolução da espécie.
Entretanto, provocam as diversidades culturais do ponto de vista epistêmico, prejudicando uma possível revolução cultural.
Sem revolução cultural não existe evolução social, assim sendo, os países com diversidades biológicas são exatamente os atrasados socialmente, quanto maior as diversidades culturais, maior o espírito religioso de uma nação.
Todavia, quanto mais religiosa for uma nação, mais atrasado é o seu povo, deste modo, o cristianismo tem constituído em barreira para uma revolução cultural.
Não é sem razão que as nações ateias são as desenvolvidas, sendo assim, o ateísmo é um bem cultural, a Europa religiosa no passado era atrasada do ponto de vista econômico e social.
Quanto mais uma nação for pentecostalizada, mais distante está a evolução para uma revolução cultural desta sociedade, objetivando o bem comum.
Com efeito, a religião é um mal civilizatório, Nietzsche já refletiu a referida constatação ao escrever sua obra clássica, O Anticristo.
Portanto, a religião é um grande mal, quanto mais a nação for evangelizada, maior é a desagregação social desta nação.
Os países ateus, não têm corrupção, marginalização social, existe equalização salarial, distribuição da renda, assim sendo, a ateísmo associado ao social liberalismo é a solução do mundo.
O ateísmo foi o elemento cultural propulsor de uma revolução institucional na criação do Estado social liberal.
Todavia, o ateísmo só é possível em nações de cultura padronizada, sem o fenômeno das diversidades culturais.
Deste modo, o Brasil está distante de qualquer perspectiva revolucionária cultural, o pentecostalismo, como outras ideologias religiosas, impedem uma revolução cultural.
Portanto, não haverá revolução cultural no Brasil, epistêmica, exatamente pelas razões referidas, que o Brasil será uma nação de pobres e miseráveis.
Em síntese todo país religioso o povo é pobre, aponte uma única nação religiosa em que povo vive bem socialmente, desistirei da minha análise epistemológica.
Sorte do neoliberalismo e do capitalismo financeiro.
Edjar Dias de Vasconcelos.