Os grandes filósofos e físicos do mundo moderno ao pós contemporâneo.
Apofântico, esse mundo exuberante das proposições indutivas, o que posso refletir a grandeza apodítica da física de partícula.
Deste modo, descrevo contrariamente, os princípio de ondulação da física quântica.
O receituário incerto de Heisenberg, ausência de percepção do tamanho de um átomo quântico, muito mais imperceptível a velocidade e a quantificação energética.
Com efeito, o grande gênio Bachelard a descrição das revoluções epistemológicas, o conhecimento é essencialmente aproximativo.
A funcionalidade das ciências da indução, a relativização do conhecimento, Einstein, o que é o conhecimento puro, tão somente uma ilusão utópica.
Remontaríamos a Kant, o tribunal da razão, a impossibilidade do saber, magnificamente, impossível conhecermos as coisas em si mesmas.
Com efeito, o conhecimento é apenas a percepção, refere-se ao mundo fenomenológico.
O saber é a ideologização do objeto pelo sujeito, tal é a lógica da cognição hermenêutica.
Do mesmo modo, o crítico Schopenhauer conhecer é projetar a vontade do domínio por meio da razão.
Nietzsche o saber é resultado da manipulação cultural, o que é a verdade, apenas uma interpretação sem evidência fenomenológica.
Deste modo, define a genealogia da moral, o fundamento da exegese epistemológica.
Sendo assim, a crítica da Escola de Frankfurt, Adorno e Horkheimer, a razão é um instrumento de dominação.
Com efeito, o grande Sartre a não relação aristotélica da potência ao ato, há apenas a construção ideológica do saber, não em direção a sua finalização.
Gadamer, o pai da hermenêutica contemporânea, a verdade é uma questão de método, a interpretação pura manipulação, desta forma, funciona a lógica positiva das proposições.
Deleuze, exuberante Deleuze, o conceito não representa sua etimologização, então como construir proposições assertóricas, assim sendo, o saber não tem materialidade.
Lyotard, os grandes discursos, não tem validade epistemológica, são representações ideológicas.
Deste modo, Foucault, o conhecimento é subjetivo, histórico, ideológico, parcial e fragmentário, essencialmente político, o objetivo da linguagem é a dominação política.
Então Wittgenstein com sapiência define, não há uma relação dialética da linguagem na utilização do conceito lógico a uma epistemologia sistêmica em relação a realidade empírica.
Com efeito, a linguagem não captura a realidade, o entendimento indutivo perfeito não é possível.
Derrida a verdade é logocêntrica, depende da sistematização do cérebro como produto do sujeito cognitivo, a verdade é representação política da mentira.
Deste modo, conclui o filósofo e físico, Karl Popper, não existe evidência definitiva nas ciências da natureza, o crivo da precisão indutiva, o critério da não refutabilidade, uma teoria é científica enquanto não for refutada.
Thomas Kuhn, a evolução cientifica, uma constante sucessão de paradigmas, o que é a verdade a não ser a representação da evolução na história dos paradigmas.
Deste modo, definem os grandes físicos e filósofos na construção dos métodos científicos.
Edjar Dias de Vasconcelos.