A metafísica da incausalidade.
Tenho que lhe dizer um segredo, metafísico, talvez geoastrofísico, revelarei a vossa pessoa a incausalidade.
A lógica de tudo, o mundo heurístico, a manifestação do eidos hilético.
Muito difícil a compreensão da anterioridade, antes da existência da causa.
Portanto, como entender o efeito, esplendor assertórico.
Um vazio imenso, escuro e frio, o universo completamente desértico inimaginável.
Mundo apofântico idiossincrático.
Você não compreende a existência da anti causa, foi deste modo, o fundamento do princípio.
Apoditicamente a anti matéria.
A imaterialidade quando o gelo transformou-se em átomo quântico, sendo assim, a reminiscência enérgica produzida através do frio.
Esse é o segredo cosmofísico, a negação da metafísica, anos e anos estudando os fundamentos da física.
Ontologia pós contemporânea.
Sem indução a fortiori, experimental, entretanto, abstração cosmológica.
Que mundo estranho de difícil entendimento, da Filosofia a Física quântica, no início foi o vazio, o fim será a escuridão, a retomada do gelo, sendo a reconstituição de um imenso vazio.
A descrição da minha reflexão, entendo a cognição abstrata, o silêncio do medo, o desvio racional, a repetição, deste modo, a reformulação da eternidade.
Portanto, a incompreensão axiomática da inexistência, tal é a grandeza propositiva.
Quem somos, resquícios perdidos na imensidão, a loucura do bipedismo resultando na produção do som.
Posteriormente, a linguagem criada, a ressonância do único Dna Mater, as demais coisas apenas átomos quânticos.
Reinícios intermináveis, o princípio evolutivo, a caminho da destruição, a lógica complexa das reconstituições.
Deste modo, a eterna reformulação, a volta ao princípio da origem, transcendência indelével da essência do cosmo.
Nada além da única origem, absurda epistemologização, entretanto, a única lógica intuitiva.
O resto subproduto do grande substrato não metafísico.
Edjar Dias de Vasconcelos.