Uma explicação científica negando a ressurreição e a reencanranção.

Sou apenas racional, o que sempre procurei ser, então porque sei que não existe a ressurreição, muito menos a reencarnação.

Exatamente por uma análise matemática, hoje o mundo têm oito bilhões de pessoas, uma pessoa vive em media 70 anos, deste modo, de 70 a 70 anos, morrem oito bilhões de pessoas.

Assim consecutivamente, a humanidade existe aproximadamente 40 milhões de anos.

Retrospectivamente, já morreram trilhões de pessoas, de tal modo, se todos ressuscitassem, conforme os ensinamentos de Jesus de Cristo, a ressurreição é do corpo e da alma, sendo que o paraíso fica no infinito.

Com efeito, teria que existir no céu um planeta milhões de vezes maior que terra para suportar todos os mortos.

Entretanto, esse planeta não existe, sendo assim, não tem como acontecer a ressurreição, pois não há lugar para os ressuscitados ficarem, que seriam trilhões.

A respeito da reencarnação, mesmo se fosse um fato verídico, não seria real, em relação aos vivos comparados com os que já morreram, são trilhões de mortos, em uma proporcionalidade de 8 bilhões de pessoas vivas.

Portanto, matematicamente, a reencarnação, seria menor que 0,1% da humanidade, mesmo se fosse real, não teria sentido, porque na prática não acontece a reencarnação.

Em síntese, podemos concluir que não existe ressurreição, do mesmo modo, reencarnação.

Desta forma, mesmo que existisse a ressurreição, não poderia existir a reencarnação, contrariamente, duas proposições antagônicas não se sustentam racionalmente.

Todavia, ambas são mentirosas.

Estamos só neste mundo, quando morremos transformamos em poeira química.

Então por que você tem que acreditar em pastores mentirosos, cujo objetivo fazer da religião política em defesa do neoliberalismo, do mesmo modo, mediúnicos.

Tanto para ressuscitar como para reencarnar, a pessoa tem que assumir a ética produtiva de uma sociedade dividida em classes sociais, o capitalismo.

A ética do capitalismo é criminosa, pois a riqueza é produto da concentração da renda, resultada da mais valia, ou seja, do roubo institucionalizado.

Deste modo, o espírito agraciado por deus, seria aquele que defende como princípio a bandidagem.

Acorda meu caro.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/05/2020
Reeditado em 28/05/2020
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