A imbecilidade como fim civilizatório.
Imbecilidade, imbecilidade.
Não existe cura para imbecilidade, o imbecil será eternamente imbecil.
A imbecilidade é da genética do imbecil, uma vez imbecil, jamais deixará de ser imbecil.
A imbecilidade é um fenômeno cultural metafísico.
Com efeito, o imbecil não tem futuro para o desenvolvimento do mundo.
Quando uma nação é composta de imbecis, não terá nenhuma perspectiva.
Tristeza, não tem como ter esperança, a imbecilidade é antropológica, deste modo, faz parte do senso comum.
A imbecilidade é a negação da episteme, imbecilidade, imbecilidade.
Assim, formata uma civilização, qual o futuro de um país, quando o povo é imbecil.
O caminho em direção da pedra lascada, a caverna platônica, a reminiscência da alma, presa a um espírito sem cognição.
Deste modo, o contínuo castigo, o inferno a própria memória formatada.
A imbecilidade interminável igual a um vírus mortal e transmissível, até quando prevalecerá a imbecilidade como substancialidade da existência de uma civilização.
A mortalidade cotidiana de um povo infantil, bestializado, sem força de reação, morrendo como gado a uma pastagem contaminada.
A fantasia da alma humana, sem direção, a morte como saída, na destruição da dor.
Deficiência cognitiva exagerada, verdadeira doença mental.
O fim civilizatório.
Edjar Dias de Vasconcelos.