A imbecilidade como fim civilizatório.

Imbecilidade, imbecilidade.

Não existe cura para imbecilidade, o imbecil será eternamente imbecil.

A imbecilidade é da genética do imbecil, uma vez imbecil, jamais deixará de ser imbecil.

A imbecilidade é um fenômeno cultural metafísico.

Com efeito, o imbecil não tem futuro para o desenvolvimento do mundo.

Quando uma nação é composta de imbecis, não terá nenhuma perspectiva.

Tristeza, não tem como ter esperança, a imbecilidade é antropológica, deste modo, faz parte do senso comum.

A imbecilidade é a negação da episteme, imbecilidade, imbecilidade.

Assim, formata uma civilização, qual o futuro de um país, quando o povo é imbecil.

O caminho em direção da pedra lascada, a caverna platônica, a reminiscência da alma, presa a um espírito sem cognição.

Deste modo, o contínuo castigo, o inferno a própria memória formatada.

A imbecilidade interminável igual a um vírus mortal e transmissível, até quando prevalecerá a imbecilidade como substancialidade da existência de uma civilização.

A mortalidade cotidiana de um povo infantil, bestializado, sem força de reação, morrendo como gado a uma pastagem contaminada.

A fantasia da alma humana, sem direção, a morte como saída, na destruição da dor.

Deficiência cognitiva exagerada, verdadeira doença mental.

O fim civilizatório.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/05/2020
Reeditado em 15/05/2020
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