ESCREVER OU NÃO ESCREVER? EIS A QUESTÃO!
Escrever ou não escrever? Eis a questão!
Referência à famosa frase “Ser ou não ser, eis a questão”, de Hamlet, personagem de peça homônima de Shakespeare.
Ser ou não ser é isto: existir ou não existir, mais duramente: viver ou morrer.
A frase escrever ou não escrever não pretende ser tão radical ou, talvez sim: morrer em vida as deficiências para alcançar uma melhor vida, já na terra ou em outra dimensão. Para os que creem.
Devemos escrever, assim como devemos viver, todavia, bem escrever, como bem viver.
Devemos e precisamos nos comunicar. Podemos nos comunicar pela fala, nas não ocorre sempre que o que se fala seja acolhido pela pessoa a quem nos dirigimos. Às vezes a pessoa mal escuta ou nem escuta e já está mentalmente contradizendo, pois acha que está com a razão.
“Não há nada no mundo que esteja melhor repartido do que a razão: toda gente está convencida de que a tem de sobra”, disse Descartes.
Vamos, pois, escrever. Para os próximos para os distantes, para os particulares para os públicos: governante, imprensa, etc. Escrever cartas, denúncias, estudos, crônicos, contos, poesias, etc. Vamos escrever, expondo nossas ideias e nossa pessoa também.
O mutismo nada acrescenta à personalidade; o silêncio, sim, e a escrita também.
“Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você.” Steve Beckman.
Cada pessoa que escreve deve se perguntar: por que escrevo?
A pessoa que escreve revela seus conhecimentos de matérias e da gramática e convém declarar se gostaria de receber eventuais críticas duma e doutra.
Por oportuno digo: eu gostaria e até agradecerei.
Interação:
Escrever ou não escrever? Eis a questão!
Referência à famosa frase “Ser ou não ser, eis a questão”, de Hamlet, personagem de peça homônima de Shakespeare.
Ser ou não ser é isto: existir ou não existir, mais duramente: viver ou morrer.
A frase escrever ou não escrever não pretende ser tão radical ou, talvez sim: morrer em vida as deficiências para alcançar uma melhor vida, já na terra ou em outra dimensão. Para os que creem.
Devemos escrever, assim como devemos viver, todavia, bem escrever, como bem viver.
Devemos e precisamos nos comunicar. Podemos nos comunicar pela fala, nas não ocorre sempre que o que se fala seja acolhido pela pessoa a quem nos dirigimos. Às vezes a pessoa mal escuta ou nem escuta e já está mentalmente contradizendo, pois acha que está com a razão.
“Não há nada no mundo que esteja melhor repartido do que a razão: toda gente está convencida de que a tem de sobra”, disse Descartes.
Vamos, pois, escrever. Para os próximos para os distantes, para os particulares para os públicos: governante, imprensa, etc. Escrever cartas, denúncias, estudos, crônicos, contos, poesias, etc. Vamos escrever, expondo nossas ideias e nossa pessoa também.
O mutismo nada acrescenta à personalidade; o silêncio, sim, e a escrita também.
“Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você.” Steve Beckman.
Cada pessoa que escreve deve se perguntar: por que escrevo?
A pessoa que escreve revela seus conhecimentos de matérias e da gramática e convém declarar se gostaria de receber eventuais críticas duma e doutra.
Por oportuno digo: eu gostaria e até agradecerei.
Interação:
Boa noite, poeta e escritor Diógenes Pereira de Araújo! Li e reli teu primoroso artigo. Escrever, também, é um ato de generosidade, ao compartilharmos com outrem... nossas ideias, pensamentos, sentimentos, emoções, opiniões, reflexões, desabafos... enfim, um turbilhão de emoções. Tenho pensado, por vezes, em parar de escrever. Isso por não sentir contribuir para a sociedade e nem o bem-estar das pessoas. Talvez, apenas um deleite pessoal. Mas, teu artigo trás à lume algo que é absolutamente interessante: "Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você". Abraços e meus agradecimentos por compartilhar esse brilhante texto!