Jesus Cristo um Deus Inventado pelo Imperador Constantino.

Por que Jesus Cristo não foi Deus? Historicamente a resposta é simples.

Do ponto de vista da significação etimológica.

Filologicamente alguém declarar-se como deus no mundo judaico, imediatamente morto por heresia.

Deus apenas Javé entendido tão somente pelo espírito.

São vários aspectos contraditórios, a contradição herética, a pena não seria por crucificação.

A natureza do crime era político, o que significa que do ponto de vista da condenação, a morte de Cristo não resultou por penalização religiosa.

Os evangelhos são textos elaborados distante da realização dos fatos, séculos depois.

OS escritos não foram na língua original, o aramaico, entretanto, o uso do grego clássico, os romanos desconheciam o alfabeto aramaico.

Diversas contradições fundamentais, a principal delas, o tempo histórico da existência dos primeiros escritores tinha passado.

Portanto, estavam mortos, o que significam que outras pessoas escreveram os evangelhos, como se fossem os evangelistas em referência.

Tanto é verdade que desconheciam o verdadeiro nome de Jesus Cristo, que em aramaico: Joshua de Abar, denominado erradamente por Jesus Cristo na literatura grega e latina.

Por outro lado, desconheciam o sobrenome de Abar, os literatos não tinham essas informações.

Com efeito, procuraram dar uma terminologia grega substituindo sem saber, o sobrenome de Abar, por Cristokós.

Sendo que em grego, recebe a seguinte denominação, aquele que existiu desde o princípio.

O primeiro grande erro dos evangelhos atribuíram a Jesus nome falso, o qual não era em aramaico, na sua origem de existencialidade.

Procederam desse modo, pela mais absoluta ignorância.

Em uma análise literária histórica, o dogma de que Jesus Cristo é produto ideológico da Santíssima Trindade, demorou muito a consolidar na literatura bíblica.

Só foi possível por um decreto lei, elaborado pelo imperador Constantino em 325, Concílio da cidade de Niceia.

As motivações foram de ordem política, o imperador precisava de identificação religiosa para dar legitimidade ao poder político.

Analisando os tempos históricos da produção de cada evangelho, Marcos, por exemplo, quase um século depois da morte de Cristo, revela Jesus não como deus, entretanto, como homem como filho de deus.

Qualquer exegeta que estudar o evangelho de Marcos separado dos demais terá dificuldade de entender Jesus como deus.

Portanto, o pai se fazendo filho pelo verbo no seio de Maria, a hermenêutica é exatamente contraria as exegeses ortodoxas.

Além de outras ponderações, Jesus tive diversos irmãos e irmãs, e, Maria nunca foi virgem, pelo fato de Jesus não ser o primogênito, em consonância com as literaturas apócrifas.

A ideia da virgindade resultou com o objetivo de selar definitivamente, o mistério da Santíssima Trindade como dogma.

Maria grávida do espírito de javé o que é apenas teológico e não histórico.

Criação literária proposidamente por Matheus e Lucas, formulando a inquestionabilidade da natureza divina de Jesus.

Posteriormente, descobriram os restos mortais de Jesus e da sua família, no túmulo construído ao sul de Jerusalém.

Realizado os exames de DNA fóssil, revelou que Jesus é de fato fruto de relação sexual normal, o sistema ósseo corresponde com 2000 mil anos, quando Jesus foi crucificado.

Deste modo, a hipótese do mistério da Santíssima Trindade caiu definitivamente.

Obviamente, pela explicação clássica exegeticamente, com uso de instrumentos modernos científicos, é totalmente descartada a possibilidade de Jesus como deus.

Mais tarde em outro momento histórico, a produção dos evangelhos, Mateus e Lucas, perceberam a incoerência do evangelho de Marcos.

Procuraram consertar o estrago, ficando pior com o desenvolvimento crítico da hermenêutica literária.

Quando foi colocado nos demais evangelhos, a infância de Jesus e o engravidamento milagroso de Maria, superando a ideia de Jesus como filho adotivo de Javé.

No entanto, mais tarde, foi formulado outro entendimento. Os evangelhos de Matheus e Lucas retrabalhados modificados exegeticamente.

A partir do Concílio de Niceia em 325, com o objetivo de fundamentar teologicamente, Jesus Cristo como revelação do próprio deus Javé.

Versão o cristianismo transformou-se em sustentáculo do império romano, justificativa para dominar o mundo e cristianizá-lo.

Como álibi necessário, para civilização ocidental, tudo que se sabe, um homem comum, por manipulações ideológicas com interesses econômicos e políticos transformou-se Jesus como deus, produto do Império Romano.

Portanto, criando para os crentes a sustentação da vida após a morte.

Triste ter de dizer a você, Jesus Cristo foi um homem comum, transformado em deus, pelo Imperador Constantino.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 29/03/2020
Reeditado em 30/03/2020
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