Foucault Vigiar e punir a genealogia do poder político.
Foucault magnífico filósofo francês, escreveu a exuberante obra, Vigiar e punir.
Cujo conteúdo retrata a genealogia do poder político, uma crítica veemente ao liberalismo econômico.
Neste livro Foucault epistemologiza a respeito do poder político, como funciona institucionalmente as regras do domínio das classes sociais, a partir do Estado estabelecido.
Foucault reflete a respeito da lógica institucional do Estado na perspectiva da produção econômica.
Portanto, o modelo de produção como fundamento do liberalismo econômico.
Os mecanismos de controle social, na prática do vigiar para punir, os descumpridores da produção.
Com efeito, sendo a punição o adestramento psicológico, no sentido de fazer o indivíduo adequar a logica produtiva.
Motivo pelo qual a sociedade contemporânea, caracteriza por práticas disciplinares, deste modo, fundamenta sobretudo, pela vigilância objetivando controle e punição.
O cidadão tem que ser adequado produtivamente.
Sendo assim, a genealogia do poder contemporâneo, muito mais pós contemporâneo, o Estado essencialmente punitivo, fundamento e essência do direito constitucional.
Com efeito, o homem pós contemporâneo, objeto das relações sociais, escravo de ideologias políticas, inadmissível as discordâncias.
Deste modo, no Brasil efetiva o poder da direita e da extrema direita.
O controle é constante estendido a complexidade do homo sapiens, o grande objetivo, a extração da mais valia, produção e concentração da riqueza, a natureza do neoliberalismo.
Uma das formas de vigilância do homo sapiens, o discurso aparentemente neutro, como se não fosse ideologia, supostas práticas racionais, na normatização do comportamento.
Quem não for normatizado produtivamente, será excluído, constituindo como sapiens marginalizado.
Edjar Dias de Vasconcelos.