O QUE É O "NADA"?

 

     Ao se analisar a doutrina de que o mundo foi criado a partir do nada e se fazer uma regressão cronológica, chega-se necessariamente a um ponto em que nada existia. No entanto, a “existência” já existia. Ela não existia como as coisas criadas existem, mas como possibilidade de que as coisas pudessem vir à existência, como possibilidade de existenciação. Se algo veio a existir, como se sabe que ocorreu, então, necessariamente, havia a possibilidade desse evento, pois se não fosse possível que algo viesse a existir, a existência seria, então, impossível, e nada do mundo conhecido poderia ter vindo à existência.
     Quando os escolásticos falavam em possibilidade, era nesses termos que a coisa era colocada, não possibilidade como mera probabilidade matemática de uma coisa vir ou não a ser deste ou daquele modo, mas possibilidade como uma amálgama do Logos divino, a possibilidade que sustenta a existência e delimita a fronteira bem real entre o que existe e o que é impossível que exista. O sistema das possibilidades universais é, assim, tudo o que é possível e impossível na realidade.
     O conjunto do impossível é infinitamente maior que o do possível, porque é aquele que limita a fronteira deste, que delimita a existencialização. O conjunto do possível, por sua vez, transcende o do existente, pois nem todas as possibilidades foram ainda atualizadas, ou pelo menos podem ainda não terem sido manifestadas na existência.  Ser possível não implica necessariamente vir à existência, embora haja uma tendência natural e uma inclinação da possibilidade universal em vir à existir. Tudo que é possível é possível desde sempre, não tendo começo nem fim. Assim, “Metafisicamente: a existência (metafísica) é a imediata união da existência e da essência”.[1]
     É impossível que o cosmos tenha se originado do nada, porque o nada não tem potência para gerar coisa alguma, ademais, nenhum efeito pode ser maior que a sua causa. E as possibilidades universais fazem com que o nada absoluto jamais tenha lugar na existência. A compreensão metafísica do nada é uma das debilidades da ciência moderna, que confunde o nada como sendo sua representação racional: um espaço vazio. Mas o nada absoluto exclui o espaço assim como exclui qualquer possibilidade e qualquer existência.
 
     "Nada seria apenas uma recusa de ser, seria um afirmar, que já exigiria o ser, porque, por si mesmo, o nada não pode afirmar-se por lhe faltar ser, e impõe-se, previamente, um ser para afirmá-lo. Portanto o ser sempre antecederia o nada."[2]
 
     Dito de outro modo, mesmo que qualquer matéria não houvesse vindo à existência, as possibilidades de suas existências teriam que necessariamente as anteceder, como de fato as antecederam. Essa possibilidade antecedente era independente de qualquer existenciação material. Se fosse impossível que algo viesse a existir, então esse algo jamais existiria. Mas, como é notório e evidente, algo veio a existir, e essa existenciação aconteceu justamente porque a existência desse algo era possível. Logo, essa possibilidade existia antecipadamente e independente da manifestação desse algo na existência. Segundo Aristóteles, “Seria impossível que algo se gerasse se nada preexistisse”.
 
     "Acima do domínio físico, a essência aparece; e é isto que uma ciência baseada no discernimento da quantidade não pode chegar a compreender. A única forma de captar a essência é através de um ato de percepção, seja ele sensório ou intelectivo."[3]
 
O NADA ABSOLUTO É, assim, uma impossibilidade, mais do que isso, é até inconcebível. O nada absoluto não poderia ser um lugar sem nada dentro, não poderia ser um espaço vazio, pois este seria ainda um espaço, seria ainda algo. É por esse mesmo pensamento que se chega à conclusão de que o espaço é infinito, ele não pode ser aumentado em sua extensão, porque se o pudesse, deveria, então, haver algo para além dele reservando o lugar para esse aumento de extensão, mas esse lugar a ser suplantado já seria em si, necessariamente, um espaço, pois se não houvesse nesse lugar espaço algum, seria impossível que o espaço se estendesse através dele.
     Se for considerado que a fronteira do espaço é o não-espaço, resta impossível apontar onde termina o espaço e onde começa o não-espaço — e isso se verifica até mesmo por meio de um simples exercício mental. Se apontar tais limites fosse possível, o não-espaço apontado teria uma localização, um lugar determinado e, portanto, já estaria ocupando um determinado espaço, além disso, já não seria também um nada. Mais ainda, os limites do espaço não poderiam ser espaciais, pois se o fossem, eles ainda seriam espaço, por isso, os limites do espaço teriam que estar para além dele, depois de uma crisis, depois de um abismo ontológico que separa uma coisa de outra, que determina onde termina um ser e onde começa outro ser. Após essa fronteira, então, estaria o não-espaço, porém, ele não poderia estar, ele não poderia ser, ele não poderia ser afirmado, pois o nada é a completa ausência de ser. Portanto, o nada em si mesmo não pode ter existência, não pode ter nenhuma afirmatividade, pois é justamente essa total negação de ser que faz com que ele seja mesmo um nada. Resta concluso que a própria conceituação do que é o nada se torna contraditória, porque o nada não é isso ou aquilo, o nada não é um ser, o nada não tem nenhuma esseidade, o nada não é.
     Pode-se conceber o não-tempo, mas o não-espaço é inconcebível, é repugnante ao espírito, além de ilógico e impossível. No livro Filosofia e Cosmovisão, o autor expõe esse aspecto da realidade de uma maneira bem clara e pedagógica:
 
     "Falamos tanto no nada e o representamos como ausência de alguma coisa, por isso o seu conceito é vazio, porque não podemos ter dele uma representação, mas apenas a representação da ausência de alguma coisa.
     Podemos suprimir uma coisa, este quarto, por exemplo; aceitamos como nada este quarto, mas aceitamos esta casa. Prossigamos suprimindo a casa, nosso país, este planeta, o mundo solar, o nosso universo, até aqui podemos representar essas ausências, mas, quando quisermos suprimir tudo, tudo, para não restar nada, então sentimos que dentro de nós algo se rebela. Algo em nós aceita esse nada como impossibilidade. Não é só o nosso espírito que não o concebe, mas é nosso próprio ser que se opõe. Nós temos a patiência da existência. Tanto nosso espírito se detém como se detém o nosso ser. Não podemos aceitar o nada absoluto. Ele é para nós uma impossibilidade. Mas sentimos também que nosso raciocínio nele não pode penetrar; é o nada algo que nos escapa como conceito. (...) E é tal situação, também, que não nos permite que tenhamos um conhecimento absoluto nem uma ignorância absoluta. Conhecer é reconhecer. Reconhecer é encontrar o mesmo, o igual, o semelhante. (...) Dizia Kant que nos 'é impossível representar que não há espaço, embora possamos muito bem conceber que não há objetos nele'."[4]
 
MAIS DO QUE PELAS possibilidades, o universo existente é determinado pelas impossibilidades. O que é possível pode vir a existir ou não, mas o que é impossível, jamais veio nem virá à existência. Mais ainda, as coisas possíveis encontram um teto, um limite, não fosse assim, tudo seria possível, enquanto que as coisas impossíveis são muito mais amplas e inumeráveis, até impensáveis, e são estas, em última instância, que determinam as fronteiras e os limites do universo possível. Isso fica mais assimilável quando o universo é olhado não como um conjunto de possibilidades, mas de impossibilidades, impossibilidades que formam fronteiras bem densas e coesas para a realidade.
     Ainda que nada houvesse se existencializado, tudo continuaria existindo na possibilidade universal. O porquê as possibilidades se manifestaram e vieram à existência é o ponto onde a Metafísica bate no teto, é uma aporia. O pensamento escolástico dizia que “se a toda existência corresponde uma essência, nem a toda essência corresponde uma existência, pois uma pode ser possível”.[5]
     Mesmo considerando que há uma inclinação intrínseca na possibilidade universal de se manifestar, permanece a questão levantada por Leibniz: “Por que existe alguma coisa e não o nada?”. O que se sabe é que em algum momento toda a matéria conhecida veio a existir.
     A ciência se ocupa em saber como, mas o porquê ainda permanece como um dos maiores mistérios do universo e uma das maiores incógnitas da história do pensamento humano. Para a ciência, o Big Bang é uma teoria aceita para explicar o início de universo. Contudo, tal explicação se mostra manca em seu andar, parece mais uma carranca de proa colocada no barco da ciência na tentativa de espantar para bem longe todos os espíritos que andam à espreita sussurrando respostas que não sejam materiais. Ironicamente, em seu ritual materialista, afastam tanto o imaterial que acabam por explicar a origem do material com o próprio material. O próprio meio científico já se deu conta da insuficiência dessa teoria e segue procurando por algo que está bem diante dos olhos, mas que precisa ser forçosamente ignorado, os navegantes desse barco não usam tapa-olho, usam vendas mesmo! Tudo para não enxergar nada além daquilo que seja material, se a resposta se apresentar como imaterial, ela simplesmente não existe, se ela não puder ser tocada, ela não passa de um fantasma. Neste barco, não são bem-aventurados os que nunca viram, mas creem. Como poderia o Big Bang ser o início do cosmos e do espaço, se a própria singularidade inicial já era em si uma coisa existente e ocupava um lugar no espaço, por menor que fosse? Teria o Big Bang criado também o espaço? Tais águas parecem convidativas a uma exploração.
     Aceita a hipótese de que o espaço tenha surgido em um determinado momento, isso implica que houve um instante em que não havia espaço, não apenas um vazio, mas um nada. Implica também que havia a existência de um não-espaço. Ainda tratando essa hipótese como aceitável, a singularidade inicial não teria lugar para se manifestar, pois a ausência absoluta de espaço tornaria impossível a manifestação de qualquer matéria, pois toda matéria tem uma extensão espacial, por mínima que seja. Mais ainda, esse nada teria que ser, necessariamente, físico, não metafísico, não absoluto. A ausência absoluta de espaço, o não-espaço, é diferente de um nada: conforme já visto, o nada absoluto nunca existiu, e mesmo se em algum momento, ainda que ínfimo, ele tivesse existido, ele seria a nadificação absoluta de toda a existência e de todas as possibilidades de existência. Logo, não existiria coisa alguma depois dele, porque a partir do momento em que ele se absolutiza, nada mais pode se existencializar, afinal, o nada não cria coisa alguma e não sustenta nenhuma possibilidade de existência, o nada é a total ausência de ser, é a total ausência do que quer que seja, físico ou metafísico.
     Por outro lado, se o espaço sempre existiu, embora vazio e sem matéria, sem que o processo de existencialização tivesse se manifestado ainda nele, então o espaço era a malha, o tecido aonde todo o cosmos viria a ser desenrolado. A singularidade teria lugar para se alocar e, segundo a teoria do Big Bang, explodir gerando todo o universo. Embora essa hipótese seja a mais favorável para o Big Bang, ela acaba tirando dessa teoria o mérito de ser a explicação para o começo de tudo, pois a grande explosão não poderia anteceder a existência do espaço. Necessariamente, para que o Big Bang houvesse acontecido, o espaço já precisaria estar existindo, o que torna impossível propor o Big Bang como explicação para algo que já o antecedia em existência.
     Mas concluir que o espaço necessariamente antecedeu o Big Bang em existência faz surgir outra pergunta: O espaço teria que, necessariamente, anteceder a tudo que existe? Teria ele que ser eterno para que houvesse a possibilidade da existência? Ora, uma coisa foi demonstrar que o espaço é infinito, que não há o não-espaço em parte alguma do universo, outra coisa é agora saber se o espaço é condição sine qua non para a existência do universo.
     Se o espeço teve um começo, segue-se que a possibilidade universal, a qual fazia com que esse começo fosse possível, formava a estrutura da realidade independentemente da matéria manifestada e do espaço físico. Segue-se também que em dado momento existia o nada físico e que, por implicação óbvia, a possibilidade universal não necessitava de espaço físico para existir e a própria existência de um espaço físico estava nela contida como possibilidade. Assim, a possibilidade universal poderia muito bem coexistir com um nada físico, com a ausência completa de espaço físico, contendo ela a possibilidade da existência do espaço. Como o espaço físico existe, a possibilidade da sua existência necessariamente antecedeu a sua materialização. Se a possibilidade universal dependesse da existência do espaço para sustentá-la, o espaço seria a causa primeira de tudo que existe e condicionaria tudo à sua existência. Conclui-se, por fim, que a possibilidade universal nunca foi dependente de matéria alguma, antes, toda a matéria é que é dela dependente. A possibilidade universal a tudo antecedeu e é a causa primeira de todas as existências.
     A possibilidade universal, além de prescindir do espaço e da matéria, prescinde também de tempo, no sentido fluídico tal qual captado pela percepção. O conjunto de possibilidades não é um pensamento tal qual acontece na mente humana, não é um raciocínio lógico nem um discurso que se desenrola no tempo. Antes, por residir na eternidade, a possibilidade universal está para além do tempo, possui como atributo a posse simultânea de todos os momentos, sendo a ela todos coexistentes. Quando se caminha pelas estradas da eternidade, não é possível apontar o que é passado ou o que é futuro, tampouco onde algo começa e onde termina, simplesmente porque essas fronteiras não existem. Como Santo Tomás observou: “Acima de qualquer dúvida, Deus criou o mundo, não no tempo, mas com o tempo”.[6]
     O que aconteceu como um evento no fluxo temporal foi a manifestação, a actualização da possibilidade, não ela mesma. A possibilidade universal transcende infinitamente o tempo por ser eterna, por não ter início nem fim. Ora, não só o espaço, mas o próprio tempo físico e linear tal como percebido pela intuição, para existir, precisava ser possível e estar contido na possibilidade universal. Eis que a eternidade transcende o tempo, e o que transcende abrange, e o que abrange, contém.
 
     "Uma dimensão mais alta é mais alta no sentido em que é mais inclusiva. Se, por exemplo, tomarmos um cubo e o projetarmos verticalmente de maneira que se torne um quadrado, poderemos dizer que o quadrado está incluído no cubo. Qualquer fenômeno que se verificar no quadrado estará contido também no cubo e coisa alguma que tiver lugar no quadrado poderá estar em contradição com o que acontece na dimensão mis elevada do cubo. A dimensão mais alta não exclui, inclui."[7]
 
     De uma forma ou de outra, a possibilidade universal a tudo antecede em sua eternidade, injetando existência em todas as existências.
 Quando se procura a origem do universo não é nas coisas materiais e existencializadas que se deve procurar, mas naquilo que sustenta a existência da realidade, naquilo que enxerta existência na própria existência, naquilo que tornou possível a manifestação da primeira matéria: o Logos, a mente divina, a possibilidade universal.
     O ser, necessariamente, sempre existiu, ele não pode ter sido criado em um momento posterior ao não-ser, ao nada absoluto, porque o nada absoluto não cria coisa alguma e torna impossível que qualquer coisa venha à existência, a sua nadificação é extensível e universal. Como alguma coisa existe, o nada absoluto, por conseguinte, nunca existiu. O próprio nada é autocontraditório, o nada não pode receber nenhuma predicação, pois ele é desprovido de todo e qualquer caráter ontológico.
 
     "A ideia do nada é uma pseudo-ideia. Pensar nele é pensar em alguma coisa, cuja essência consiste em não existir. O nada é impossível, a passagem dele ao ser é um pseudo-problema. É o ser que não precisa de explicação e não o nada. (Era o que sentia Bergson, reafirmando uma velha tese de Filosofia)."[8]
 
     O prodigioso filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos (1907-1968), tantas vezes lembrado e citado neste livro, em sua obra-prima chamada Filosofia Concreta, empreendeu com singular sucesso o projeto de erigir uma filosofia fundada em juízos universalmente válidos. É nessa magnífica obra que se encontra, já nas primeiras páginas, uma demonstração apodítica de que sempre houve alguma coisa e que, portanto, o não-ser nunca existiu. Todos os axiomas e postulados formulados intrincadamente pelo filósofo brasileiro demonstram também que o ser não foi criado repentinamente nem posteriormente a um nada absoluto, mas que o ser sempre existiu e a tudo antecedeu, sendo ele a causa primeira de tudo o que veio a existir e existe.
     Os primeiros 17 axiomas formulados pelo autor e registrados em sua obra estão assim articulados:
 
     TESE 1: Alguma Coisa há, e o nada absoluto não há.
 
     TESE 2: O nada absoluto, por ser impossível, nada pode.
 
     TESE 3: Prova-se mostrando e não só demonstrando.
 
     TESE 4: A demonstração exige o termo médio, a monstração não.
 
     TESE 5: Há proposições não deduzidas, inteligíveis por si de per si evidentes (axiomas).
 
     TESE 6: Pode-se construir a Filosofia com juízos universalmente válidos.
 
     TESE 7: O nada absoluto é a contradição de alguma coisa há.
 
     TESE 8: O que há – é; é ser. O que não há e não-ser.
 
     TESE 9: A preposição “alguma coisa há” é notada suficientemente por si mesma (per si notas).
 
     TESE 10: “Alguma coisa há” não é apenas um ente da razão, mas um ente real-real.
 
     TESE 11: Alguma coisa existe.
 
     TESE 12: O nada absoluto não pode produzir.
 
     TESE 13: Alguma coisa sempre houve, sempre foi, sempre existiu.
 
     TESE 14: Alguma coisa que sempre houve, que sempre foi, que sempre existiu, ainda há, é e existe.
 
     TESE 15: O alguma coisa que sempre houve, sempre foi e sempre existiu, não teve princípio. Sempre foi e sempre é.
 
     TESE 16: Entre ser e nada não há meio-termo.
 
     A partir desse postulado, podem-se demonstrar:
     * O princípio ontológico da identidade
     * O princípio da não-contradição
     * O princípio do terceiro excluído
 
     TESE 17: O ser não pode ter surgido subitamente, pois sempre houve alguma coisa.[9]

 


[1] Santos, Mário Ferreira dos. Ontologia e Cosmologia - A Ciência do Ser e a Ciência do Cosmos. 4ª Edição. São Paulo-SP: Livraria e Editora Logos, 1964. Pág. 29.

[2] Ibidem. Pág. 24.

[3] Smith, Wolfgang. A Sabedoria da Antiga Cosmologia. Tradução de Adriel Teixeira, Bruno Geraidine e Cristiano Gomes. Campinas-SP: Vide Editorial, 2017. Pág. 371.

[4] Santos, Mário Ferreira dos. Filosofia e Cosmovisão. São Paulo-SP: É Realizações, 2018. Pág. 250, 251.

[5] Santos, Mário Ferreira dos. Ontologia e Cosmologia - A Ciência do Ser e a Ciência do Cosmos. 4ª Edição. São Paulo-SP: Livraria e Editora Logos, 1964. Pág. 29.

[6] Wolfgang, Wolfgang. Opus Citatum. Pág. 303.

[7]Frankl, Viktor E. Um Sentido Para a Vida: Psicoterapia e Humanismo. Tradução de Victor Hugo Silveira Lapenta. Aparecida-SP: Ideias e Letras, 2005. Pág. 66.

[8]Santos, Mário Ferreira dos. Opus Citatum. Pág. 104.

[9]Santos, Mário Ferreira dos. Filosofia e Concreta. Tomo 1º. Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais. Volume X. 3ª Edição. São Paulo-SP: Editora Logos, 1961. Pág. 29-53.

Diogo Mateus Garmatz
Enviado por Diogo Mateus Garmatz em 20/03/2020
Reeditado em 04/11/2021
Código do texto: T6892381
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