A ideologização das cores dos olhos, da pele e do cabelo, produto da mais profunda ignorância científica.

Veja o que é o resultado do DNA mitocondrial, a replicação sintética sapiens, produto da adaptação geofísica.

Da sopa primitiva etíope a evolução a minha pessoa, meu bisavô Primo Machado de Vasconcelos, tinha olhos verdes e cabelo amarelo, legitimamente germânico.

A minha bisavó Maria Bilica Batista de Vasconcelos, cabelo preto e olhos azuis.

A minha avó Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, olhos azuis e cabelo amarelo.

O meu avô Cristino Costa e Silva, negro, olhos pretos e cabelo crespo.

O meu pai Nicomedes costa de Vasconcelos, moreno claro, olhos não exatamente negros, cabelo preto.

A minha mãe Alicia Dias da Silva, olhos claros, cabelo claro e pele clara.

Quanto ao Edjar Dias de Vasconcelos, produto sintético da referida evolução genética, sou claro, cabelo claro e olhos claros esverdeados.

Deste modo, funciona a genética, a cor associada aos fatores climáticos, a distância da terra em relação ao sol.

Quanto mais longe a terra estiver do sol, menor a penetração da energia de hidrogênio, possibilitando na evolução os olhos azuis, verdes, pele clara e cabelo amarelo.

Do mesmo modo, as demais tipificações, a explicação das diferentes cores e formatações sapiens.

Se a terra tivesse em relação ao seu solo, a mesma posição geofísica, não existiria variação do DNA, portanto, não seria possível a existência sapiens.

A terra com a formatação de um ovo alongado, inclinada, possibilitou através da grande implosão o desenvolvimento da vida.

Existimos exatamente pelo fato da terra ser inclinada geoastroficamente.

Portanto, a ideologização das cores dos olhos, da pele e do cabelo, produto da mais profunda ignorância cientifica.

Todavia, antes da destruição do planeta terra, por meio da exaustão da energia de hidrogênio, os negros serão os últimos a morrerem, ficarão brancos, olhos verdes ou azuis, os cabelos serão amarelos.

Posteriormente, desaparecerão, o prêmio por estarem mais pertos do sol.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/03/2020
Reeditado em 16/03/2020
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