O que é o sujeito como ideologia da razão logocêntrica.

Não tem como saber o que é certou ou errado, a não ser pela ideologização etimológica do conceito.

O que é portanto, a verdade hermenêutica, apenas a projeção cognitiva do cérebro estruturado culturalmente.

A verdade é a projeção ideológica da razão logocêntrica, o saber a respeito da realidade objetiva, uma reflexão filosófica instrumentalizada.

O saber epistemologizado compreendido através da hermenêutica subjetivada.

Isso significa que a razão não tem domínio da razão, da mesma forma, o mundo linguístico.

Ninguém consegue entender a razão objetiva, pela fato que é impossível o conhecimento complexo por meio da estrutura psíquica.

O mundo, com efeito, fenomenologicamente é o seu não entendimento, deste modo, funciona a memória cognitiva.

Apenas projeções ideológicas.

Todo conhecimento epistemológico, depende exclusivamente da linguagem estruturada cognitivamente, o funcionamento do mundo, da cognição desenvolvida.

Então o que é ter conhecimento, a projeção da estrutura logocêntrica da memória.

O melhor saber é aquele formatado no cérebro produzindo diversidades de memórias, denominadas de cérebros múltiplos funcionais.

Com efeito, o sujeito cognitatio et veritas dominitatio cogitaritum ad sapienitatio, tem um logocêntrico racional que controla os demais logocentrismos, por meio da linguagem estruturada.

Os indivíduos como produção dos múltiplos sujeitos, determinando os processos de sínteses no entendimento do mundo em sua complexidade, todavia, subjetivamente na parcialidade hermenêutica ideológica.

Desde modo, o sujeito é enganado através das múltiplas consciências, a hermeneuticização e preservação do princípio de identidade, sendo assim, a razão é cravada pelo princípio da ilegitimidade cognitiva na construção do sujeito instrumentalizado.

Portanto, apenas a subjetividade do entendimento.

Edjar Dias de Vasconcelos.