A explicação da permanente ressurreição da matéria, entretanto, a morte definitiva do espírito.

Incrível a história cosmológica, da teoria do nada ao mundo pós contemporâneo.

Da inexistência a existência, da anti matéria a formatação da matéria, do vazio a origem do átomo quântico, a evolução objetivando as diversas formas de matéria.

O absurdo adquirindo forma e lógica, o princípio de tudo o nada, desta forma, explicitarei.

O entendimento da origem de todas coisas, a teoria do nada, sendo a única realidade possível, a priori a sua existência.

Esqueça deus, a metafísica, o próprio método indutivo, neste instante, a inexistência era formatada através do nada.

Como era composto o nada, pelo infinito vazio, desértico, escuro e frio, em um momento no tempo, em que a realidade era composta exatamente deste modo.

A prevalência do nada, de onde todas coisas vieram, portanto, a nossa essência é determinada pelo vazio, a insignificância da própria existência.

A ideologia de um deus criador alucinação, então não era para existir nada além do nada, pois no infinito estava previsto tão somente a inexistência.

Com efeito, como existir os átomos quânticos, se a matéria não estava prevista na evolução.

Deste modo, a teoria desenvolvida por Edjar Dias de Vasconcelos, fundamentada no princípio da incausalidade.

A tradução etimológica, nunca existiu uma causa para existência de tudo que existe, era para existir o infinito interminável, vazio, escuro e frio.

Exatamente neste ponto, está a causa de tudo que existe, o frio produziu o gelo, quimicamente ao longo de trilhões de séculos, transformou-se em átomos quânticos.

Os átomos quânticos formaram trilhões de galáxias sobrepostas umas as outras, com seus sóis, criando intermináveis mundos paralelos.

O magnifico universo cósmico, sendo exatamente deste modo, o fundamento de tudo é o nada.

Os sistemas galácticos cada um com seus sóis, sobreviveram e evoluíram com a proteção da energia de hidrogênio, chegará o momento em que os sóis serão exauridos pela queima do hidrogênio.

O infinito voltará a ser como foi na sua origem, escuro, frio e cheio de gelo, é o instante da ressureição da matéria.

A matéria ressuscita quimicamente, o espirito não, pelo fato do espirito ser produto da cognição.

Entretanto, fiquem tranquilos, nas próximas ressurreições da matéria, em alguns planetas, muito possivelmente poderá existir a vida, todavia, o homo sapiens não.

A produção do homo cognitatio, foi um erro da evolução dos pongídeos aos proto hominídeos para hominídeos ao homo erectus ao sapiens.

Adaptação as savanas ao bipedismo, a evolução das cordas vocais, produzindo o som, desenvolvendo a linguagem a cognição construída.

Em outras ressurreições da mataria, tal fenomenalidade não se repetirá, apenas neste breve instante, nesta ressurreição.

O homo sapiens desaparecerá como se nunca tivesse existido, a explicação do eterno retorno da matéria, não na epistemologização desenvolvida por Nietzsche, entretanto, por Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/03/2020
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