O homo sapiens de canibal a explorador de proletários.
A escravidão desenvolvida pelos índios do Brasil, além de primitiva muito cruel, refletirei como exemplo os tupinambás, entretanto, não era a única tribo a praticar o canibalismo.
Índios antropófagos, comiam carne humana, a antropofagia foi uma prática comum entre os hominídeos na passagem ao homo erectus ao sapiens.
Os índios praticavam a escravidão antes da chegada dos europeus, os escravos eram capturados nas tribos inimigas, posteriormente, devorados.
Porém, entre a captura e a execução, as vezes demoravam alguns anos, as mulheres eram usadas para o sexo, o que facilitou na variação do DNA.
O aperfeiçoado geneticamente das tribos, a captura das mulheres comum entre outras tribos que não tinham como prática o canibalismo.
Os europeus também sequestravam índias para a pratica do sexo, construindo famílias, evitando mulheres negras.
Entretanto, na ausência das mulheres indígenas as escravas eram estupradas, nascendo o fenômeno do mulatismo.
Cujo significado etimológico, filha de mula, nascendo a derivação do termo mulata, essencialmente preconceituoso em relação a mulher escrava.
A prática do estrupo sempre usada inconscientemente na evolução da espécie sapiens, motivo pelo qual os hominídeos evoluíram transformando em sapiens.
Com efeito, a mistura genética pelo estrupo salvou a própria evolução.
Todavia, entre os tupinambás, a escravidão fundamentava na ideologia da superioridade militar tribal, os escravos como troféus, demostrando honra, superioridade tribal.
Portanto, a carne era devorada em rituais espirituais canibalescos em homenagens aos deuses, sendo que as mulheres novas preservadas para o sexo, surgindo a variação do DNA, salvando as tribos.
A triste história do homo sapiens de comedor de carniça da passagem primata ao bipedismo a comedor da própria espécie.
O homem é repugnante na sua própria origem, houve um momento de guerra entre os clãs, as grandes famílias, posteriormente, entre as tribos, com a prática do canibalismo, hoje a guerra é entre as classes sociais.
Com a criação do Estado, a civilização deixou de ser tribal, entretanto, uma sociedade de classes, o poder institucional representado pelo Estado, os inimigos da burguesia, exatamente os proletários.
Na evolução sapiens de canibais a exploradores de proletários, lógica estabelecida pelo neoliberalismo, a nova forma de escravidão, pois os proletários são reduzidos a miseráveis.
Os dominadores sempre foram os brancos, no caso especifico do Brasil menos de 10% o mecanismo de dominação contemporânea a democracia, os miscigenados se unem contemplando seus carrascos dando a eles o poder de exploração, elegendo como políticos.
Edjar Dias de Vasconcelos.