Os verdadeiros sábios da história da humanidade.

Os grandes sábios da história da humanidade, o primeiro deles Kant, magnífico filósofo, Crítica da razão pura.

Quando afirmou categoricamente, o conhecimento resulta de uma relação do sujeito com o objeto.

Entretanto, não conhecemos as coisas em si mesmas, pelo fato de existir a priori uma projeção da estrutura cognitiva da memória em relação ao objeto.

De tal modo, o objeto é a nossa percepção.

Qual outro grande sábio, Schopenhauer, o mundo como vontade e representação, o conhecimento é a representação ideológica do sujeito, fundamentando na vontade de domínio, o saber é o resultado da vontade de dominar os subalternos.

O terceiro grande sábio Marx, a riqueza produto do trabalho, o rico é aquele que consegue roubar protegido institucionalmente pelo Estado, por meio da mais valia, o salário não pago, para Marx em síntese o único bandido é o burguês capitalista, o verdadeiro parasita do sistema produtivo.

O quarto gênio da história de humanidade, Darwin ao mostrar que as espécies derivam de um único DNA mater, todos seres vivos são parentes, tiveram a mesma origem e terão a mesma destinação, o homem é especial em relação as demais espécies, pelo fato de trabalhar e falar.

Quinto grande sábio Nietzsche ao refletir a não existência do sujeito hermenêutico, tudo que existe é uma falsa interpretação do fenômeno, em razão que a cognição não consegue entender a verdade, deste modo, o mundo se define pela ideologização da cultura.

O sexto grande sábio Freud, a razão não consegue entender a razão, a consciência é produto mimético do ego com o ide, tudo se mistura ao mesmo tempo.

O superego não cumpre seu papel de separação da consciência como produto da inconsciência, deste modo, o sapiens não consegue ser consciente.

O sétimo grande gênio Sartre, primeiro o homem existe, define segundo a sua existência, não conseguindo transcender a própria existência, a não ser na evolução, entretanto, alienando.

Todavia, a vida não tem futuro, tudo acaba com a morte, quando homem morre é como se nunca tivesse existido.

Oitavo são dois sábios, Adorno e Horkheimer, a razão é instrumentalizada, narcotizada, não consegue pensar na perspectiva da libertação humana.

Com efeito, uma razão doente, serve sempre a lógica de dominação, no caso o liberalismo econômico, hoje neoliberalismo, o homem está condenado a cegueira, a uma sistemática de exploração.

O nono grande sábio, Foucault ao escrever a hermenêutica do sujeito, mostra que todo saber fenomenológico é subjetivo, essencialmente ideológico, está preso a uma estrutura de dominação econômica.

Portanto, a objetividade é um mito, uma ideologia perversa estruturada a serviço de uma teoria de Estado em consonância ao desenvolvimento econômico.

Tudo fundamenta-se na exploração dos produtores da riqueza, os trabalhadores, liberalismo econômico, hoje o neoliberalismo, ideologias destruidoras da civilização.

Décimo sábio Edjar Vasconcelos, sábio pelo fato de pensar exatamente como pensaram os gênios referidos.

Entretanto, Edjar formulou também sua teoria fundamentada no princípio da incausalidade, a matéria não teve causa, origem, os múltiplos mundos paralelos nasceram da anti matéria, o gelo evoluindo para os átomos quânticos, constituindo nas diversidades de formas quânticas.

O que fundamenta a existência de tudo, o mundo cosmológico, a energia de hidrogênio, produzida através dos múltiplos sóis, com exaustão do hidrogênio, o universo morre e renasce da própria cinza, continuamente, nada no cosmo tem sentido.

O homem é apenas a manifestação da natureza em um desses momentos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/03/2020
Reeditado em 01/03/2020
Código do texto: T6877609
Classificação de conteúdo: seguro