Aristóteles e a democracia.
O espírito cognitivo não pode ser alienado, deve ser crítico, a radicalidade é doença.
Pós contemporaneamente, o radicalismo é psicopatia, a justiça precisa ser de equalização social.
A verdade está sempre no meio termo, a radicalização do oposto, a manifestação do desiquilíbrio psicológico, produto da psicopatia cultural.
Todo defensor da renda concentrada, é doente psicologicamente, pois defende o roubo legalizado, por meio da institucionalização do crime, na extração da amais valia.
Desde modo, todo conservador é doente, o fenômeno da direita psicopata, não normal roubo mesmo sendo legalizado pelo poder institucional.
Do ponto de vista político social, para Aristóteles não existe democracia com pobreza.
A nação precisa ser para todos e não para grupos econômicos, o liberalismo econômico nasceu com a Revolução Industrial, uma ideologia política que objetiva a dominação de peões de fábrica.
O neoliberalismo a evolução do liberalismo econômico, uma ideologia política que defende o capitalismo de parasitas, o dinheiro produzindo dinheiro, uma ideologia nefasta contra os pobres imbecilizados.
A bestialização cultural leva a pessoa ficar abobada, o Brasil é uma nação de abobados, sendo usados politicamente por vampiros parasitas.
O socialismo outra ideologia radical, o que resta aristotelicamente em defesa do bom senso.
Tão somente o social liberalismo, denominado de capitalismo para todos, se o capitalismo não for para todos, será uma civilização da barbárie, como propõe o neoliberalismo.
Deste modo, o capital tem que ser social, politica negativa de juros, investimento na produção, a renda dividida, objetivando o pleno consumo, mecanismo pelo qual possibilita o pleno emprego.
Desde modo, será possível a democracia, a justiça social, já refletia Aristóteles antes de Cristo.
Não existe democracia sem desenvolvimento econômico, não há civilização sem equalização social, na história do pensamento político, a direita sempre defendeu apenas os ricos.
Portanto, para um pobre ser de direita, só é de direita quando é abobado, culturalmente, o fenômeno da abobação atinge todos os pobres e a classe média da américa latina.
O Brasil é uma nação de abobados, zumbis, manipulados pela rede globo, em defesa da direita no poder político.
Pobre nação.
Edjar Dias de Vasconcelos.