O que é a linguagem cognitiva: Nietzsche a Foucault.
O que é a linguagem.
A linguagem é um código, convencionado ideologicamente, supostamente epistemologizado.
O sentido da linguagem está na fala, a fala é a ideologização da subjetividade.
Deste modo, define a filosofia pós contemporânea.
Não é possível a objetividade, pelo fato que a linguagem é uma produção ideológica subjetiva.
A etimologia não corresponde totalmente ao conceito, o fundamento do vício estrutural da cognição.
Com efeito, a memória cognitiva é estruturalmente improcedente, o conceito não substancializa com a objetividade da realidade.
Deste modo, o primeiro analfabetismo linguístico.
Portanto, muito mais as proposições epistemológicas, a inadequação da
lógica fenomenológica a hermenêutica.
O entendimento, apenas ideologização da análise, refletiu Nietzsche, existem apenas interpretações.
Como muito bem pensou Gadamer, a verdade além de ser ideológica, depende essencialmente da corrente hermenêutica.
Foucault a compreensão exegética depende da subjetividade do sujeito na estruturação das classes sociais, sendo que prevalece ideologicamente, o entendimento do dominador.
A estrutura cognitiva da razão absolutamente ilógica.
A razão está instrumentalizada, disseram Adorno e Horkheimer, a razão como degeneração cultural.
A não funcionalidade heurística do método hermenêutico, a linguagem está contaminada, a impossibilidade de sua recuperação total.
Motivo pelo qual não é possível a formação da convicção objetiva.
Deste modo, a convicção plena, apenas a bestialização cognitiva do entendimento.
Edjar Dias de Vasconcelos.